Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador bolha esquerdista. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador bolha esquerdista. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

A bolha esquerdista estourou e espalhou o pânico na elite - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Quem tem boa memória e bom conhecimento histórico, assumindo decência como premissa básica, dificilmente será um esquerdista. Afinal, a esquerda nunca conseguiu entregar bons resultados. Ela vive de retórica sensacionalista, de promessas utópicas, do ressentimento alheio.

É por isso que a esquerda necessita criar uma espiral de silêncio em torno de seus pecados e crimes. Na academia, seus intelectuais orgânicos se encarregam de mentir na cara dura. Na imprensa, seus militantes disfarçados de jornalistas tentam enganar a audiência. Na cultura pop, artistas engajados enaltecem seus ícones corruptos.

A esquerda precisa da censura, da interrupção do debate, da interdição do diálogo. Se ela permitir que a direita se manifeste livremente em discussões abertas, ela invariavelmente vai perder seguidores, pois suas mentiras e incoerências ficarão totalmente expostas.

Por outro lado, se a direita tem a oportunidade de se manifestar com calma, ela é capaz de desfazer inúmeras falácias criadas pela própria esquerda a seu respeito, com rótulos vazios, desumanização e demonização de seus integrantes. Foi justamente o que fez Bolsonaro nas cerca de cinco horas de bate-papo no podcast Flow.

A quantidade de visualizações já está encostando nos dez milhões, com mais de um milhão de curtidas. Ler os comentários é algo bem instrutivo: muita gente, especialmente a garotada que é o típico público do programa, mostra-se impressionada com aquilo que não conhecia do presidente. Vários alegam que foram enganados pela imprensa.

STF aprova reajuste de 18% para os ministros; proposta será analisada pelo Congresso

A força da conscientização: moradores de cidade do interior contra Paulo Freire

Manifesto pela Democracia ou da Hipocrisia?

Essa turma "conhecia" Bolsonaro pela lente distorcida dos nossos "jornalistas", pela imprensa do "mas". Como disse o próprio presidente, se seu governo zerasse os assaltos no país, a mídia lamentaria o desemprego dos bandidos. Chegamos a esse nível de aberração. Basta ver veículos de comunicação "explicando" o lado negativo da deflação quando o Brasil divulgou queda de preços este mês, ou uma "respeitada"  jornalista do Globo falando em "truque" do presidente, como se ele fosse o Mr. M.

O General Heleno comemorou o sucesso da entrevista no podcast: "Flow do Pres Rep teve mais de 5 horas de duração. Até agora, mais de 8 MILHÕES de visualizações. Ele, como sempre, SIMPLES e AUTÊNTICO. Linguagem direta, para mostrar o quanto o BRASIL melhorou nesses 3 anos e meio. BRASIL ACIMA DE TUDO!"

Repito: é só ver os comentários no YouTube para concluir que o segredo da direita é ter a oportunidade de falar para quem fica numa espiral de silêncio imposta pela mídia. É como se muitos ali tivessem tido contato com o presidente verdadeiro pela primeira vez, tomado uma redpill na Matrix. Já o segredo contra a esquerda é deixá-la falar mais e mais sobre suas verdadeiras intenções.

Vide o Lula pregando censura, enaltecendo ditaduras companheiras, ameaçando empresários, detonando a classe média, dizendo que vai revogar reformas importantes, furar o teto fiscal, governar junto de radicais como Boulos etc. Depois ele diz na Fiesp que não entende porque o agronegócio gosta de Bolsonaro e não dele, o companheiro dos invasores do MST.

Se a esquerda expõe o que realmente pensa, ela afugenta qualquer pessoa minimamente razoável; se a direita consegue expor o que realmente pensa e seus resultados concretos, sem distorção midiática, ela é capaz de seduzir o típico "isentão" mais alienado que foi alvo da desinformação midiática. Daí a esquerda pregar a censura, enquanto a direita sempre foi pela liberdade.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 


quinta-feira, 26 de maio de 2022

O “MASSACRE” POLICIAL E A BOLHA ESQUERDISTA - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

"Bandido bom é bandido morto" não é o melhor slogan do mundo, uma vez que o ideal é um Estado de Direito em que haja o devido processo legal e uma punição severa, [quem garante que todas as prisões, e especialmente condenações,  seguem o devido processo legal? especialmente quando o 'criminoso' é apoiador do presidente Bolsonaro. ] mas humana para quem cometeu crimes. Ocorre que nada no Brasil é normal nesse sentido, e por conta da anomia existente, é no mínimo compreensível que essa mentalidade tenha se espalhado tanto. Ninguém aguenta mais tanta criminalidade somada à impunidade.

Os marginais tomaram conta de vastos territórios
, são extremamente ousados e matam de forma banal, seguros da ausência de punição. Contam ainda com narrativas aliadas que vêm da esquerda, tratando marginal como vítima da sociedade e a polícia como a criminosa de verdade. Não faltam ONGs de "direitos humanos", políticos socialistas e até mesmo juízes pregando essa completa inversão de valores.[o Brasil é um dos poucos países do mundo, muito provavelmente o único,  em que a polícia sofre restrições para entrar em determinadas áreas urbanas, sob controle de bandidos.]

É nesse contexto que temos de analisar o "massacre" ocorrido na Vila Cruzeiro, favela carioca. Chamar de "massacre" uma operação policial em que só marginal morre é fazer o jogo da esquerda defensora de bandidos. E é exatamente o que tem feito nossa velha imprensa. Teve até jornalista lamentando que não morreu nenhum policial, pois para eles é preciso ter mais "igualdade" no resultado. É a mesma "lógica" bizarra que utilizam para comentar a reação israelense aos ataques terroristas do Hamas.

Já para o povo trabalhador, quando só morre bandido significa que a operação foi um sucesso.  
Claro que ninguém deseja a morte de inocentes, e se houver de fato inocentes em meio aos mortos, isso precisa ser averiguado. 
Mas ignorar o contexto é apelar para a total desonestidade intelectual, como muita gente tem feito. Aqueles policiais receberam a informação de uma reunião do Comando Vermelho no local, e quando o BOPE chegou lá, deu de cara com um "bonde" de traficantes altamente armados. O "direito ao contraditório" termina quando há fuzis sendo disparados contra policiais!

É uma situação de guerra, e em guerras, claro que haverá eventualmente baixas civis.  
Não é o desejo da polícia, mas pode ser inevitável, até porque os bandidos usam inocentes como escudos humanos, como faz o grupo terrorista Hamas. A mídia foca no "terror" que seria causado pela operação policial, ignorando que o verdadeiro terror é imposto pelos bandidos, que controlam esses territórios. A única forma de evitar o confronto e, portanto, a "letalidade policial" seria não mandar policiais a esses locais. Parece ser esse o desejo da esquerda... Freixo chegou a defender o fim do BOPE!

Os defensores dos bandidos contam com apoio supremo até! Foi uma decisão de Fachin, chancelada pelo plenário do STF, que basicamente impediu operações policiais nas favelas do Rio sob o pretexto da pandemia. Isso ajudou a transformar o estado num refúgio de marginais do país todo, com tempo e tranquilidade para montar arsenais de guerra. No "bonde" que a polícia enfrentou havia até granadas, e os traficantes possuíam uniformes. Virou narcoguerrilha mesmo, como as FARC. E a esquerda aplaude...

As favelas do Rio são fortalezas do crime, dominadas pelo poder paralelo do tráfico de drogas. Quem foca na letalidade policial finge não se dar conta desse cenário
Acha que é possível subir morro com flores, cantando "Imagine" e soltando bolinhas de sabão. 
Mas o povo honesto e trabalhador está do lado da polícia. 
O presidente Bolsonaro, ao elogiar a ação do BOPE, demonstra conexão com a população em geral. A mídia, ao se alinhar aos socialistas e condenar o "massacre", demonstra que vive numa bolha desconectada da realidade.

O Freixo pode chorar a morte dos marginais. A Mônica Bergamo pode constatar, com tristeza, que nenhum policial morreu no confronto.  
O ministro Fachin pode estar preocupado com as operações policiais. Mas o povo está preocupado é com a blindagem jurídica desses marginais, e com a impunidade que reina em nosso país. Para o seu José e a dona Maria, uma operação em que somente bandidos morrem é um sucesso, não um massacre!
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES