Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador cabotagem. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cabotagem. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 17 de agosto de 2023

Vigarice em tempo integral - J. R. Guzzo

 Revista Oeste

Lula e seus 37 ministros não apenas não fazem nada que preste. Não fazem, sobretudo, o que prometeram — e destroem, com o rancor de fanáticos religiosos, tudo aquilo que veio do governo anterior

 

 Rodrigo Pacheco, Lula e outros parlamentares | Foto: Montagem Revista Oeste/Shutterstock/Pedro Gontijo/Senado Federal

 O Brasil, após sete meses de governo Lula, está se transformando no maior produtor mundial de embuste político em estado bruto. Desde o dia 1º de janeiro, quando voltaram a dar as ordens, Lula e o cardume gigante de parasitas, refugiados do Código Penal e notórios perdedores de eleição que carregou com ele para Brasília conseguiram um fenômeno talvez sem precedentes na história da administração pública brasileira: não entregaram à população, nesse tempo todo, um único átomo de tudo aquilo que têm a obrigação mínima entregar.  
 
Qualquer governo marca barbante, em qualquer época ou lugar, sempre arruma alguma coisinha ou outra para dar impressão de serviço no começo do mandato — até Dilma Rousseff, para se ter uma ideia, conseguiu. Com Lula, não está dando.  
Está parado no mesmo lugar, como a Serra da Mantiqueira, desde que se sentou na cadeira de presidente, com seus 37 ministros e mais a nuvem de gafanhotos, incapazes e extremistas que veio junto. 
Não apenas não fazem nada que preste. Não fazem, sobretudo, o que prometeram — e destroem, com o rancor de fanáticos religiosos, tudo aquilo que veio do governo anterior. 

Lula e Alckmin com todos os ministros empossados no dia 1º de janeiro de 2023 | Foto: Ricardo Stuckert

Não é uma questão de ponto de vista. É a observação clínica dos fatos que são do conhecimento geral. Há um teste simples, aqui: olhe à sua volta, para qualquer direção que quiser, e veja se consegue encontrar alguma coisa, qualquer coisa, que tenha sido feita neste primeiro semestre de governo Lula e que possa ser descrita como útil. Educação? 
De concreto, até agora, o governo fechou as 200 escolas cívico-militares que atendiam, com excelentes resultados, a 200 mil alunos — todos de origem modesta. 
Cortou 330 milhões da verba federal para a educação, dois terços no ensino básico. Está sabotando a Reforma do Ensino Médio, aprovada por lei, um instrumento fundamental para melhorar um pouco a posição do Brasil como um dos piores países do mundo em ignorância escolar e capacidade de fazer cálculos simples ou de entender um texto elementar em português. “Orçamento dos Pobres”?  
O aumento que Lula deu para o salário mínimo foi de R$ 18 por mês. Os benefícios do vale-gás, odiado porque veio de Bolsonaro, foram cortados em R$ 260 milhões. 
O programa do “carrinho popular”, que aliás já acabou, não rendeu nada para um único pobre — apenas deu carros de R$ 80 mil para a classe média e um dinheirinho para as montadoras. [aliás, foi até esquecido - até nós que somos ligados em política, já tínhamos esquecido o tal programa.]
 Saúde? A única realização visível do Ministério da Saúde, até agora, foi baixar regras para a repressão ao “racismo”, à “homofobia” etc. etc. entre os funcionários da Casa
Amazônia? As queimadas, no primeiro semestre de 2023, foram maiores que no mesmo período de 2022.

Os lordes do PT, o STF e os grandes pensadores do Palácio do Planalto, como Janja, o ministro da Justiça e outros do mesmo bioma, pensam há sete meses em “desencarceramento”, aborto e liberação das drogas — em “pequenas doses”, é claro
(.....)

Não é possível localizar, nos 8,5 milhões de quilômetros quadrados do Brasil, um palmo de novas estradas feitas pelo governo federal — rodovia, ferrovia, caminho de bicho, nada. 
Em compensação, impedem a aplicação da lei que ia ressuscitar a navegação de cabotagem no Brasil, um passo vital para o transporte de cargas no país. De novo, é “coisa do Bolsonaro”; tem de ser destruída. O governo não foi capaz de aumentar em 1 metro a rede de esgotos, que só atende a 50% da população brasileira. Em compensação, não deixa que entrem em funcionamento efetivo os progressos da nova Lei do Saneamento Básico. Diz, de cinco em cinco minutos, que está salvando o Brasil da violência com o fechamento dos clubes de tiro. Em compensação, até hoje não tirou sequer um estilingue do arsenal de guerra do crime organizado, ou desorganizado, ou de qualquer tipo. Ninguém encontra nenhuma medida que possa ajudar algum brasileiro de carne e osso, de forma minimamente compreensível para ele, em nada do que o governo Lula propôs de janeiro para cá.
 
 Como é possível imaginar que o brasileiro que trabalha como um burro de carga para ficar vivo de um dia para outro esteja querendo que o Brasil dê dinheiro para Cuba, ou para a Venezuela, Nicarágua e outros casos perdidos da “política externa” de Lula? 
 
(.....)
 
Já quando se trata de tirar dinheiro do bolso do trabalhador, o governo é um fenômeno. Está arrumando no STF a volta do imposto sindical — uma extorsão grosseira do salário de quem trabalha para encher de dinheiro os proprietários dos sindicatos
Ao contrário da “isenção” para o “pobre” que Lula prometeu, seu governo exigiu que o cidadão que ganha R$ 2 mil por mês continue pagando imposto de renda. O plano de “zerar as pequenas dívidas” se transformou na emigração, do Tesouro Nacional para o cofre dos bancos, de R$ 20 bilhões, e num programa oficial de incentivo aos caloteiros.


O Brasil até que não estaria tão vendido se as “políticas públicas” do governo em termos de petróleo ficassem na Refinaria Abreu e Lima. 
O pior é a conversa de que a Petrobras, em vez de funcionar como uma empresa, de acordo com o que diz a lei, tem de servir “à população”. 
É mentira: a única maneira que a Petrobras tem de realmente servir aos interesses dos brasileiros, e não de quem está no governo, é entregar dividendos aos seus maiores acionistas. Eles são, justamente, esses mesmos brasileiros — e não “o Estado”. O governo Lula faz o contrário. Segura os preços dos combustíveis para fazer demagogia, como se o Brasil não tivesse, todo santo dia, de importar petróleo na cotação do mercado internacional, e acaba vendendo o seu produto por menos do que pagou para comprar. O resultado é que a Petrobras tem prejuízo a cada litro que vende — quanto mais vende, mais perde. 
Esse prejuízo não pode ser eliminado como “ato antidemocrático” por uma portaria do STF, nem por gritaria em reunião da UNE
Vai ser pago, até o último centavo, pelos que o governo diz que está ajudando — e, como sempre acontece com as contas que são divididas por todos, sofre mais quem ganha menos.  
Grande negócio para “os pobres”, não é mesmo? 
É o retrato perfeito do Brasil de Lula, que já arrecadou quase R$ 2 trilhões em impostos de janeiro para cá isso mesmo, 2 trilhões e até hoje não melhorou em rigorosamente nada a situação do brasileiro que trabalha
É o país da farsa, onde o governo inventa as realidades — e a conversa oficial deixou de fazer sentido. 
O ângulo reto tem menos graus que o ângulo torto. 
Os números primos são filhos do seu tio. 
Em vez de Esaú e Jacó, é Esaó e Jacu.
 
 
Coluna do jornalista  J. R. Guzzo, - Revista Oeste
 


domingo, 12 de junho de 2022

O Brasil está diante de uma oportunidade histórica - Gilberto Simões Pires

LEVAR ESCLARECIMENTOS
Com a aproximação das Eleições 2022 (faltam apenas quatro meses), o grande dever daqueles que têm por hábito fazer uso do raciocínio lógico é levar o máximo de esclarecimentos possíveis mostrando, insistentemente, de que o BRASIL ESTÁ DIANTE DE UMA NOVA OPORTUNIDADE HISTÓRICA. É importante observar que o sucesso desta trajetória, que já está em curso, depende apenas da reeleição de Jair Bolsonaro, que apesar das dificuldades impostas por boa parte do Legislativo e pela grande maioria do STF, vem conseguindo fazer valer os propósitos de uma MATRIZ ECONÔMICA MAIS LIBERALIZANTE.

REFORMAS E MARCOS REGULATÓRIOS
Hoje, bem diferente do que aconteceu na década dos anos 2000, quando o Brasil, por falta de REFORMAS, PRIVATIZAÇÕES e de outras medidas necessárias, assistiu o fantástico crescimento da economia da China, é preciso admitir que a situação é bem mais promissora. Além da REFORMA DA PREVIDÊNCIA, vários MARCOS REGULATÓRIOS (GÁS NATURAL, que abriu o setor; SETOR ELÉTRICO, que abriu o mercado livre de energia; CABOTAGEM, que criou novas regras para a chamada “BR do Mar”; e PETRÓLEO, que permite que as áreas do pré-sal sejam exploradas pelo regime de concessão, etc.) abriram as portas do Brasil para INVESTIDORES DO MUNDO TODO.

REVOGAÇÃO DAS BOAS MEDIDAS
Ora, diante das PROMESSAS AMEAÇADORAS que vários candidatos fazem a todo momento dizendo -explicitamente- que, caso venham a ocupar a cadeira presidencial, estas boas medidas serão imediatamente revogadas, isto por si só aumenta ainda mais a necessidade de REELEGER o candidato Jair Bolsonaro. De novo: o Brasil, mesmo deixando passar inúmeras boas OPORTUNIDADES, nunca esteve tão próximo de APROVEITAR O QUE A HISTÓRIA JAMAIS HAVIA CONFERIDO.

BOLA DA VEZ
Volto a repetir, à exaustão: aqueles que não aprovam certas atitudes do presidente Bolsonaro precisam levar em conta que na comparação com os demais candidatos ele é o ÚNICO que oferece reais condições para que, desta vez, o BRASIL NÃO PERCA A GRANDE OPORTUNIDADE QUE ESTÁ BATENDO NAS MAIS DIVERSAS PORTAS, onde o SETOR DE INFRAESTRUTURA desponta como a GRANDE BOLA DA VEZ

MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA
Vejam que nesta ELEIÇÃO, pelo que informam todas as pesquisas de intenção de voto, simplesmente não existe TERCEIRA VIA. Assim, cabe ao eleitor escolher um de dois candidatos, sendo que um deles diz, de forma incansável, que se eleito voltará a emplacar a MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA, baseada na CARTILHA PRODUZIDA CUIDADOSAMENTE PELA ORGANIZAÇÃO COMUNISTA -FORO DE SÃO PAULO- que vigorou no desgraçado governo Dilma Petista e continua em pleno vigor na Venezuela, Cuba, Argentina...

Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires