Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
As
antigas folhinhas de xaropes e pílulas costumavam vir ilustradas com a
imagem de um ano ancião que saía, barbas brancas, encurvado sobre sua
bengala e um ano novo que chegava enrolado em fraldas. Posta na parede,
ali ficava como “marco temporal” de nossos planos de réveillon.
Contudo, o
Sol e a Lua não contam seus giros nem dão bola para as promessas que
fazemos a nós mesmos.
O tempo é coisa que usamos, mas não nos pertence; é
utilidade, convenção, relatividade. Meia hora na cadeira do dentista
dura bem mais do que meia hora numa roda de amigos.
Na infância,
eternidade é o tempo decorrido entre dois Natais ou duas visitas de
Papai Noel.
Minha mãe, por seu turno, tão logo terminava um ano começava
a se preocupar com o Natal vindouro “porque, meu filho, logo, logo é
Natal outra vez”.
A vida
familiar e a vida social se fazem, entre outras coisas, do cotidiano
encontro da maturidade com a juventude. Imagine um mundo onde só haja
jovens ou onde, pelo reverso, só existam idosos. Imagine, por fim, a
permanente perplexidade em que viveríamos se a virada da folhinha nos
trouxesse, com efeito, um tempo novo, flamante, que nos enrolasse nas
fraldas da incontinência urinária, com tudo para aprender.
Felizmente
não é assim, nem deve ser visto assim. O importante, em cada recomeço, é
ali estarmos com a experiência que o passado legou. Aprender
da História! Aprender da vida! E, principalmente, aprender da
eternidade!
Quem aprende da eternidade aprende para
a eternidade. Aprende lições que o tempo não desgasta nem consome,
lições que não são superadas, lições para a felicidade e para o bem.
Por
isso, para os cristãos, a maior e melhor novidade de cada ano será
sempre a Boa Nova, que infatigavelmente põe em marcha a História da
Salvação, cumprindo o plano de amor do Pai.
Bem sei o
quanto é contraditório à cultura contemporânea o que estou afirmando. E
reconheço o quanto as pessoas se deixam cativar pela mensagem do
hedonismo “revolucionário”,supostamente coletivista e igualitário. Mas é
preciso deixar claro que tal mensagem transforma o mundo num grande
seio onde, a cada novo ano, se retoma a fase oral e se trocam as fraldas
da imaturidade.
A quantos lerem estas linhas desejo um 2024 de afetos vividos, aconchego familiar, realizações, vitórias, saúde e paz.
Percival Puggina (79) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org),
colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas
contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A
Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+. Membro da Academia
Rio-Grandense de Letras.
Madame Tio Patinhas, do Comando Vermelho, esteve no Ministério, e a culpa foi do secretário
Na segunda-feira, os repórteres André Shalders e Tácio Lorranrevelaram
que Luciane Barbosa Farias, mulher do traficante Tio Patinhas, do
Comando Vermelho, esteve duas vezes no Ministério da Justiça reunindo-se
com servidores.
Horas depois, o ministro Flávio Dino correu a explicar-se: — Nunca recebi, em audiência no Ministério da Justiça, líder de facção criminosa ou esposa.
Quem recebeu a Madame Tio Patinhas foram o secretário de Assuntos
Legislativos do ministério, o secretário nacional de Políticas Penais, o
diretor de inteligência penitenciária e a ouvidora nacional de serviços
penais. Em todos os casos, a senhora acompanhava um grupo recomendado
por uma ex-deputada estadual fluminense que é vice-presidente da
Comissão de Assuntos Penitenciários da Associação Nacional da Advocacia
Criminal do Rio de Janeiro (Anacrim-RJ).
Pela fala do ministro, receber no ministério uma senhora condenada,
casada com um traficante também condenado a 31 anos de prisão, foi coisa
dos subordinados. Segundo um dos responsáveis, a entrada do grupo
atendeu à ex-deputada estadual. Tratava-se de discutir casos de jovens
assassinados.
A reação de Dino e de seus servidores foi típica das organizações
fracassadas.
Seja qual for o problema, a responsabilidade não é minha,
pois é dele, e assim sucessivamente, até que o assunto seja esquecido.
A anomalia só foi discutida, e corrigida no mesmo dia, porque o caso
foi divulgado. Afinal, as visitas ocorreram há meses, sem registro da
presença de Madame Tio Patinhas no grupo. Se os dois repórteres
estivessem cuidando das virtudes das GLOs do Rio, a ex-deputada teria
mostrado seu prestígio, a Anacrim-RJ teria exibido sua importância, e
Madame Tio Patinhas teria documentado seu trânsito.
O episódio mostrou que se entrava no Ministério da Justiça e nos seus
ilustres gabinetes sem qualquer checagem.
Seria absurdo checar?
Vale
lembrar que os cidadãos comuns passam horas em voos internacionais, e
seus passaportes são checados pela Polícia Federal.
Outro dia o ministro Flávio Dino festejou o decreto de Garantia da Lei e
da Ordem parcial que usa efetivos das Forças Armadas para fiscalizar as
entradas no Rio de Janeiro.
Iria bem pedir a um pelotão que verificasse
a porosidade de seu ministério. Seria uma GLO de alto nível.
Dino explicou que diversos sistemas de informação relacionados com a
segurança pública não se falam.
Há algum tempo, os sistemas do
Ministério da Justiça também não se falavam.
Isso não acontece porque a
inteligência artificial seja coisa complexa, mas porque a esperteza
natural é simples: o negócio é vender equipamentos e os subsequentes
serviços de manutenção.
Se padronizar, acabam as boquinhas.
Madame Tio Patinhas circulou pelo Ministério da Justiça pelo mesmo
motivo que milicianos e traficantes são libertados.
Às vezes isso
acontece porque se pode jogar a culpa nos sistemas. Quando esse golpe
não funciona, um desembargador baiano entra num plantão e solta o Dadá
do Bonde do Maluco.
A denúncia desse absurdo partiu do ministério de
Dino, e em poucos dias o Conselho Nacional de Justiça afastou o
magistrado.
Episódio da 'dama do tráfico' abre nova frente de ataques a ministro, que enfrenta oposição a sua nomeação para o STF
O ministro Flávio Dino (Justiça) tem um espírito brincalhão e costuma
fazer graça quando questionado a respeito das várias arestas que
coleciona desde que assumiu uma das pastas mais empepinadas da Esplanada
sob Lula. Até tentou submergir nos últimos meses, quando percebeu que o fogo que o
atingia vinha de todos os lados, e não apenas da oposição bolsonarista
com que manteve enfrentamento sobre a democracia ainda na transição e
mais fortemente depois do 8 de Janeiro, episódio em que teve, com sua
pasta, papel central. Mas as controvérsias parecem ir a seu encontro, o
que não é nada circunstancial. Afinal, se fatos de março ou maio têm
vindo à tona agora, é porque há gente buscando e municiando a imprensa
de informações.
O episódio da“dama do tráfico Amazonense”, alcunha pela qual Luciane
Barbosa Farias é conhecida, é o mais recente a servir para fustigar
tanto a capacidade de Dino de conduzir a política de segurança pública
do país quanto a possibilidade de Lula indicá-lo para a cadeira vaga
desde outubro no Supremo Tribunal Federal.
É inadmissível que uma pasta responsável por lidar com extremismo,
contraterrorismo, combate ao crime organizado e outros temas explosivos seja tão displicente com quem entra no prédio onde o ministro despacha
para se reunir com seus auxiliares diretos — ou quiçá mesmo com ele.
É
perfeitamente possível que não tenha sido checada a ficha de alguém
condenado e incluído em inúmeras investigações por ser elo financeiro de
uma das principais facções criminosas que atuam no Brasil. Mas é
assustador que assim seja.
Precisou ser noticiado pela imprensa para que alguns filtros fossem
estabelecidos, não sem que antes os responsáveis tenham tentado
minimizar a revelação. Não se trata de insinuar qualquer ligação ou
complacência dos integrantes da pasta com o crime organizado. Mas a
vulnerabilidade que essas autoridades demonstram é um grande trunfo para
aqueles que apontam a incompetência do governo Lula para lidar com o
assunto, um dos que mais desgastam a imagem do presidente e da esquerda
perante a sociedade.
Por tudo isso, e também pelo que o caso, de fácil disseminação nas
redes sociais e nas rodas de conversa, traz de desgaste à imagem do
ministro, é grave que se tenha comido essa bola. E pode haver mais
minhoca à espera de enxadadas nesse terreno.
A maioria das brigas que Dino enfrentou era necessária, e ele o fez com
coragem rara em ocupantes de cargos de confiança. Ex-governador do
Maranhão e senador eleito pelo estado, Dino costuma dizer que age
sabendo que, se tudo o mais der errado, tem seu mandato para exercer. Mas é conhecido em Brasília seu desejo de integrar o Supremo Tribunal
Federal, o que seria a coroação da carreira de magistrado de que abriu
mão para se lançar na política.
Acontece que é essa característica uma
das mais usadas contra ele, inclusive pelos que tentam fazer a cabeça de
Lula.
Dizem que seria político demais e nem a ida ao STF o faria se
despir de suas ambições eleitorais.
Nem tudo que se diz do ministro em Brasília é justo ou verdadeiro. Mas
nem Fernando Haddad hoje atrai tanto fogo, amigo e inimigo, quanto o
titular da Justiça. Ainda dentro de seu jeito folgazão, ele diz que sua
prioridade é emagrecer 32kg e ter uma vida saudável. Está empenhado
nisso.
Mas a demora de Lula em definir a vaga no STF, deixando dois de seus
ministros numa arena pública em que esse tipo de ataque atinge mais a um
que a outro, faz com que, nem que deseje, Dino não consiga sair dos
holofotes. A facilidade com que uma dama do tráfico foi recebida e tirou fotos
sorridentes no ministério mostra o tamanho do nó que é combater o crime
organizado, tão entranhado que está nas estruturas institucionais
brasileiras. Para Dino, a tarefa é essa, mas também evitar que a guerra
termine com ele como alvo principal.
O senador Randolfe Rodrigues tem tanta intimidade com o futebol que, se alguém o levasse para ver um Fla-Flu no Maracanã,faria ao acompanhante a mesma pergunta que o marido da grã-fina ouvia nas crônicas de Nelson Rodrigues: “Quem é a bola?”. É compreensível que o representante do Amapá[só no título; o 'estridente' envergonha o estado que, desgraçadamente, o elegeu; o que aquele ser esganiçado representa sempre foi criar encrenca, com base em acusações infundadas, e sempre dar com a cara na m ...; para envergonhar mais o estado que o prestigiou, resolveu representar agora o pior político que o Brasil já expeliu = o molusco eleito. ] tenha enxergado na Fifa um tribunal incumbido de enquadrar torcedores fascistas,sobretudo os que cometem atos antidemocráticos contra devotos da seita que tem num ladrão o seu único deus.
Fingindo-se inconformado com as agressões verbais sofridas no Catar por Gilberto Gil, Randolfe exigiu que a Fifa identificasse e punisse os autores do crime antes de encerrada a fase de grupos. [o 'estridente' chegou a cogitar fosse apresentada notícia crime ao STF - que ele conduziria como de hábito debaixo do suvaco - para que a Fifa fosse intimada a identificar e punir os autores do episódio, sob pena de multa de €100.000/h, até cumprimento da suprema ordem.
Afinal, para aquele senador que considera que o Supremo pode tudo e mais alguma coisa, os limites territoriais - Qatar x Brasil - não impedem que as decisões do STF alcancem qualquer parte do universo.] Alguém deve ter-lhe soprado que, com exceção de Alexandre de Moraes, os piores alunos de Direito aprendem que não existe crime sem lei anterior que o defina.
O fato é que o senador enfim descobriu que cabe ao Legislativo, não ao Supremo Tribunal Federal, criar ou aposentar normas legais.E vai apresentar ao Congresso a figura jurídica do assédio ideológico.
Se a invencionice for infiltrada no Código Penal,vai dar cadeia amolar ministros do Supremo numa rua de Nova Iorque ou artistas a caminho de um estádio. [no Brasil dos tempos atuais tudo é possível; alguém já imaginou que o senador Renan Calheiros se tornaria paladino na apresentação de projetos de punição de alguns crimes, especialmente os que possam facilitar a identificação e punição dos corruptos?]
Bastará invocar a Lei Randolfe, como foi corretamente batizado o besteirol. Ao concebê-la, o pai da ideia não pensava nos xingamentos que estragaram o feriadão dos superjuízes, nem nos insultos endereçados a Gil.
Pensava na anônima brasileira que o interpelou sem rodeios num aeroporto. O sorriso confiante que enfeitou o início da curta troca de palavras denuncia o erro de avaliação: ele achou que seria cumprimentado pela participação num piquenique ecológico no Egito. Desconcertado com o tom inquisidor,sacou da garganta a réplica criada por Roberto Barroso e recitou-a cinco vezes: “Perdeu, mané!”.
Se a Lei Randolfe já estivesse em vigor,o viajante assediado faria o que faz desde que foi remetido ao Senado por eleitores do Amapá: pediria ajuda ao Supremo Tribunal Federal.
Só neste ano, o único senador filiado à Rede Sustentabilidade encaminhou ao Pretório Excelso, em média, uma representação por semana. Em janeiro, o pedinte profissional solicitou a apuração de infrações administrativas praticadas por Augusto Aras, procurador-geral da República (janeiro). Nesta quinta-feira, reivindicou ao ministro Alexandre de Moraes a inclusão no inquérito das fake news da deputada federal Carla Zambelli e do pastor evangélico Silas Malafaia.
Entre o primeiro mês do ano e o começo do último, Randolfe pediu ao STF que investigasse a viagem do presidente Jair Bolsonaro à Rússia e verificasse se o governo Putin pretendia interferir no processo eleitoral brasileiro, que decretasse o impeachment do ministro da Educação, Milton Ribeiro, que castigasse Bolsonaro por ter-se reunido com embaixadores estrangeiros, que anulasse decisões tomadas pelo ministro da Justiça, Anderson Torres — tudo somado, que deixasse claro que, embora a Constituição informe que os três Poderes são iguais e independentes entre si, o Judiciário é mais igual e, portanto, manda nos outros e no momento governa o Brasil.
Decididamente, nome não é destino. Quando o filho nasceu em Garanhuns, o sindicalista Januário Rodrigues resolveu homenagear o ator Randolph Scott,que estrelou dezenas de faroestes entre 1940 e 1960. O Randolph pernambucano virou Randolfe quando se tornou político no Amapá.
Mas as semelhanças com o original americano nunca foram além do prenome.
Para começo de conversa, Randolph Scott é sempre o mocinho da história. Randolfe Rodrigues só anda com bandidos.
O cowboy de Hollywood vivia travando combates solitários contra bandos de malfeitores ou hordas de navajos ou sioux.
O assustadiço anti-herói de Macapá, na hora do perigo, esconde-se debaixo de togas. Randolph mandava chumbo.
Randolfe manda representações ao STF e pedidos de socorro a pistoleiros amigos.
As diferenças se tornam abissais quando se ouve e se contempla o homenageado e o que deveria ser uma homenagem.
Na tela, um homem com 1,90 metro e voz de tenor enuncia frases sensatas. No plenário do Senado,o xará miniaturizado prova de meia em meia hora que acessos de cólera não combinam com fala fina.
Irônico, o destino castigou Randolfe com o timbre de castrato.
Quando se irrita — e ele vive irritado —, o que se ouve não é o som da fúria.
É o berreiro estridente que um chilique requer. E o que se vê não é o espetáculo da ira.
É só um faniquito, tão assustador quanto o choro de bebê de colo.
[Ele cometeu crime de racismo - só que ele foi condenado pela prática de crimes graves, com sentenças confirmadas em três instâncias e por nove juízes diferentes, mesmo assim, foi descondenado - não foi inocentado - por erro de CEP. ]
LEVAR ESCLARECIMENTOS Com a aproximação das Eleições 2022 (faltam apenas quatro meses), o grande dever daqueles que têm por hábito fazer uso do raciocínio lógico é levar o máximo de esclarecimentos possíveis mostrando, insistentemente, de que o BRASIL ESTÁ DIANTE DE UMA NOVA OPORTUNIDADE HISTÓRICA. É importante observar que o sucesso desta trajetória, que já está em curso, depende apenas da reeleição de Jair Bolsonaro, que apesar das dificuldades impostas por boa parte do Legislativo e pela grande maioria do STF, vem conseguindo fazer valer os propósitos de uma MATRIZ ECONÔMICA MAIS LIBERALIZANTE.
REFORMAS E MARCOS REGULATÓRIOS Hoje, bem diferente do que aconteceu na década dos anos 2000, quando o Brasil, por falta de REFORMAS, PRIVATIZAÇÕES e de outras medidas necessárias, assistiu o fantástico crescimento da economia da China, é preciso admitir que a situação é bem mais promissora. Além da REFORMA DA PREVIDÊNCIA, vários MARCOS REGULATÓRIOS (GÁS NATURAL, que abriu o setor; SETOR ELÉTRICO, que abriu o mercado livre de energia; CABOTAGEM, que criou novas regras para a chamada “BR do Mar”; e PETRÓLEO, que permite que as áreas do pré-sal sejam exploradas pelo regime de concessão, etc.) abriram as portas do Brasil para INVESTIDORES DO MUNDO TODO.
REVOGAÇÃO DAS BOAS MEDIDAS Ora, diante das PROMESSAS AMEAÇADORAS que vários candidatos fazem a todo momento dizendo -explicitamente- que, caso venham a ocupar a cadeira presidencial, estas boas medidas serão imediatamente revogadas, isto por si só aumenta ainda mais a necessidade de REELEGER o candidato Jair Bolsonaro. De novo: o Brasil, mesmo deixando passar inúmeras boas OPORTUNIDADES, nunca esteve tão próximo de APROVEITAR O QUE A HISTÓRIA JAMAIS HAVIA CONFERIDO.
BOLA DA VEZ Volto a repetir, à exaustão: aqueles que não aprovam certas atitudes do presidente Bolsonaro precisam levar em conta que na comparação com os demais candidatos ele é o ÚNICO que oferece reais condições para que, desta vez, o BRASIL NÃO PERCA A GRANDE OPORTUNIDADE QUE ESTÁ BATENDO NAS MAIS DIVERSAS PORTAS, onde o SETOR DE INFRAESTRUTURA desponta como a GRANDE BOLA DA VEZ.
MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA Vejam que nesta ELEIÇÃO, pelo que informam todas as pesquisas de intenção de voto, simplesmente não existe TERCEIRA VIA. Assim, cabe ao eleitor escolher um de dois candidatos, sendo que um deles diz, de forma incansável, que se eleito voltará a emplacar a MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA, baseada na CARTILHA PRODUZIDA CUIDADOSAMENTE PELA ORGANIZAÇÃO COMUNISTA -FORO DE SÃO PAULO- que vigorou no desgraçado governo Dilma Petista e continua em pleno vigor na Venezuela, Cuba, Argentina...
Na semana em que o inquérito inconstitucional completa
seu terceiro aniversário, discurso de desembargador viraliza e expõe
profunda divergência entre a Magistratura e o STF
Nesta semana, congratulei o Ministro Alexandre de Moraes pelo aniversário do seu “filho”,celebrado dia 14 de março: —
Ministro, o Brasil acompanha assombrado a sua desenvoltura ao cuidar
sozinho dessa criança adoecida, que apesar de todos os problemas de
saúde não para de crescer e dar trabalho.
Por isso, doutor, meus parabéns! Parabéns pelo aniversário do seu menino. Eu mal consigo imaginar seu orgulho como pai… O seu orgulho como pai do “inquérito das fake news” —o seu filho, que acaba de completar 3 anos.
Sabemos
que o “pai biológico” é o Ministro Dias Toffoli, mas, como ensina a
sabedoria popular, pai é quem cria.
E foi o senhor que acompanhou tudo
desde o comecinho: as primeiras ordens judiciais pra excluir aqueles
perfis chatos das redes sociais;a primeira matéria censurada na
imprensa — qual era mesmo o título da reportagem que o senhor mandou
tirar do ar? Ah, “O amigo do amigo do meu pai”.
Alexandre de Moraes - Foto: Pedro França/Agência Senado
Ministro, não se aflija, o senhor foi um pai muito presente. Estava lá desde as primeiras brincadeiras de cala-boca-não-morreu, acompanhou toda a fase de buscas e apreensões — como ele adorava fuçar a vida alheia atrás de alguma coisa, não é?
E a primeira palavra, o senhor se recorda? “Cumpra-se” — quem vai falar que ele não puxou o pai? Lembra daquela vez que ele não conseguia entender de jeito nenhum o que eraflagrante permanente?
— O que é isso, papai? Eu nunca vi nada parecido… — uma graça!
Além de presente, o senhor tem sido um pai muito protetor, Ministro, do tipo “pai coruja”: ninguém consegue chegar perto do seu filho, ninguém sabe nada dele, nenhuma informação. Mas o pouco que a gente acompanha aqui de fora é de partir o coração: ele dando os primeiros passos com o senhor segurando a mãozinha trêmula dele é fofo demais — e nós sabemos o que se passa na cabeça de um pai, Ministro; é natural que o senhor também tivesse as suas dúvidas e incertezas sobre o futuro:
— Será que vai dar pra prender um jornalista?
— Será que vai dar pra prender um parlamentar?… Os amiguinhos dele vão aceitar?
Mas mesmo nos momentos mais difíceis o senhor estava lá, impassível ao lado da sua criação, do seu legado, do seu filho. Impossível esquecer a tentativa de tirá-lo do senhor à força; quando aquela moça procuradora exigiu a guarda do seu filho, alegando que ela tinha direito de participar da sua criação, que esse era o devido processo legal — ainda bem que senhor não dá a menor bola pra esse tipo de coisa.
E quer saber? O senhor está certo, doutor! Vai ligar para o que as pessoas pensam?! Ainda mais essa gente maldosa, que acha que pode sair por aí criticando o senhor e as decisões do seu Tribunal — quem eles pensam que são? Donos do país?! Não passam de meros eleitores.
A propósito, Ministro, falando nisso, não sei se o senhor reparou, mas olha que coincidência:faz 1 ano que mais de 2 milhões e 700 mil brasileiros subscreveram aquele abaixo-assinado pedindo pro Congresso Nacional analisar o pedido de impeachment em seu desfavor.
Imagina um absurdo desses!
Impedir um pai tão zeloso, como o senhor, de continuar cuidando do próprio filho — este país está de ponta-cabeça.
Tenha certeza de que o Brasil inteiro sabe quem é o paizão orgulhoso do inquérito das fake news
Ainda bem que aquele rapaz do Senado, o Pacheco, é seu amigo e engavetou essa história toda. Eu até tentei mandar uma mensagem de agradecimento em seu nome, Ministro, mas algo grave deve ter acontecido, porque as redes sociais do Pacheco estão todas bloqueadas. Acho que é caso de avisá-lo, deve ter um monte de gente que quer elogiar o trabalho do Senador, mas não consegue acesso a ele.
Mas me perdoe a digressão, Ministro Alexandre de Moraes. Sei que o que realmente importa agora é marcar essa data, o 14 de março, em homenagem ao senhor e ao seu rebento. Essa data que, sem querer, passou batida pela grande imprensa — como andam distraídos os jornalistas nesses últimos tempos…
Mais uma vez, parabéns pelo aniversário de 3 anos do seu filho, Ministro!Tenha certeza de que o Brasil inteiro sabe quem é o paizão orgulhoso do inquérito das fake news.
Um voto divergente Também nesta semana, viralizou nas redes o discurso contundente do desembargador Fernando Carioni ao deixar a presidência do TRE de Santa Catarina. Embora o magistrado tenha — elegantemente — omitido seus destinatários, sua crítica tem endereço certo:
“Precisamos repensar a Justiça Eleitoral. Precisamos definir a sua finalidade, inclusive à vista da diminuição de suas competências legais. Precisamos servir com responsabilidade e em estrita observância à Constituição, a da República e tão somente”.
“Juízes não são eleitos. Quando eles usurpam as funções das autoridades eleitas, estão na verdade fraudando a democracia representativa e o voto popular.
Mas os juízes em tribunais ativistas não estão nem aí para o voto da maioria da população.
Aliás, eles gostam de ser contramajoritários, outro discurso enganador do ativismo judicial. O tribunal ativista não quer aplicar a lei e sim impor sua visão de mundo, suas convicções ideológicas sobre aborto, drogas, segurança pública, algemas e até sobre urnas eletrônicas. Se a lei não coincide com essas convicções, pior para a Lei”.
A pertinência das observações do desembargador dispensa comentários; a ausência de repercussão desta fala entre os órgãos do consórcio de imprensa também.
Mas, ainda que a divulgação da mensagem esteja aquém da sua acuidade e relevância, as colocações do doutor Fernando Carioni expõem profunda — mas ainda velada — divergência entre a Magistratura e a atual composição do Supremo Tribunal Federal,símbolo máximo do ativismo judicial e do atropelo constitucional no país.
Que o exemplo corajoso do desembargador, pioneiro em seu protesto, seja seguido por outros meritíssimos, cujas vozes não podem mais calar sob pena de consentir.
Depois que a integrante da equipe de natação feminina da Universidade da Pensilvânia, Lia Thomas, anteriormente conhecida como Will Thomas,venceu mais duas disputas contra nadadorasno sábado, uma colega de equipe que preferiu permanecer anônima se manifestou, dizendo: “As mulheres agora são cidadãs de terceira classe”. Lia Thomas venceu as disputas de estilo livre de 100 e 200 jardas contra a Universidade de Harvard.
A colega de equipe anônima disse ao The Washington Examiner:“Lia não estava nem perto de ser competitiva como homem nas 50 e 100 jardas. Mas só porque Lia é biologicamente um homem, [Lia] é naturalmente melhor do que muitas mulheres nas 50 e 100 jardas ou qualquer coisa que [Lia] não fosse boa como homem.”
A companheira de equipe continuou: “As principais pessoas da NCAA, que estão no conselho de administração… não estão protegendo os direitos das mulheres. Imagine se houvesse esse tipo de desigualdade nos esportes masculinos. Ou alguém descobriu sobre doping em um esporte masculino. Seria consertado em um piscar de olhos. Todo mundo estaria em cima disso. Mas porque são mulheres, elas não se importam.”
“As pessoas vieram até mim e disseram que isso é tão errado”, disse ela. “Eu sou tipicamente liberal, mas isso já passou dessa questão. Isto é tão errado. Isso não faz nenhum sentido. Estou tentando fazer tudo o que posso sem prejudicar meu futuro para impedir que isso aconteça. Eu não posso simplesmente sentar e deixar algo assim acontecer. Não vou apenas sentar e dizer: 'Meus direitos estão sendo retirados, uma pena'. É embaraçoso que as pessoas não estejam se manifestando mais."
"Não consigo ver como alguém se sente bem sobre isso", desabafou. O The Examiner apontou os dados: Para a equipe de natação feminina da Universidade da Pensilvânia de 2021-2022, o melhor tempo para as 50 jardas livres é de 22,78 segundos, realizado por Thomas. Comparativamente, o melhor tempo masculino no mesmo evento durante esta temporada é de 20,32 segundos. O tempo recorde de Thomas para as mulheres teria sido o 17º melhor tempo para os homens este ano. Além disso, o desempenho de Thomas foi o terceiro tempo mais rápido para a equipe feminina da universidade nas últimas 13 temporadas.
Numa coluna de opinião na Fox News, escrita pela nadadora Sandra Bucha, o título já deixa claro o tamanho do problema: "Homens devolvendo as mulheres à margem dos esportes". No subtítulo, ela diz: "Quase todas as organizações em posição de proteger as mulheres atletas estão deixando a bola cair". Ela conta um pouco da luta que travou no passado dentro do esporte: "Em 1972, a American Civil Liberties Union me representou em um processo contra a Illinois High School Association, argumentando que, se não houvesse time feminino em uma escola, uma menina deveria poder competir por uma vaga no time masculino. Na decisão do juiz distrital contra nós, ele concordou que deveriam existir equipes separadas para meninas, mas também descobriu que permitir meninas em equipes masculinas não seria justo devido às gritantes diferenças biológicas entre os sexos".
O esporte feminino floresceu com a divisão, mas hoje a ex-nadadora lamenta a situação das meninas: "Mas agora, quase meio século depois, uma nova geração de mulheres e meninas está enfrentando os mesmos desafios que eu, só que com uma reviravolta: elas estão perdendo suas melhores oportunidades atléticas para homens que se identificam como mulheres". Ela continua: "Alguns atletas do sexo masculino estão pressionando muito pelo que consideram sua melhor oportunidade para o sucesso atlético, mesmo que isso signifique eliminar as condições equitativas para as mulheres, mesmo que isso signifique que anos de tempo, esforço e sacrifícios de atletas do sexo feminino não valem nada".
É a volta dos anos 60, e as mulheres ficam do lado de fora torcendo para homens, ou fingindo que estão torcendo. "Se os ideólogos 'woke' não estão do lado das mulheres, a ciência está. Os grupos que fiscalizam o atletismo feminino estão tendo que ignorar muita realidade física para justificar essas competições desequilibradas. Como o juiz do meu caso observou, os homens têm maior capacidade pulmonar, massa muscular, estrutura óssea e até mesmo comprimento do braço do que as mulheres. Nenhuma quantidade de supressão de testosterona pode mudar esses fatos", conclui.
A ideologia de gênerodeclarou guerra à ciência, matou a biologia, parte da premissa absurda de que homens e mulheres não são diferentes, ou sequer existem do ponto de vista objetivo. O resultado disso para o esporte feminino tem sido catastrófico. Homens biológicos que se identificam como mulheres têm ocupado os espaços e colocado as mulheres de verdade para escanteio.
Cada vez mais mulheres - e homens decentes - se revoltam contra tamanha injustiça, mas muitos ainda sentem medo de confrontar a patrulha'woke'.Se continuar essa tendência, porém, será o fim dos esportes femininos.
- Fake news é crime, Alexandre de Moraes é gênio e meu editor é bonito
Se eu tiver que explicar a piada é porque a coisa tá preta, mermão. Friedrich Nietzsche
Meu editor: bonito, bom de bola e um coxa-branco inveterado - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom
O ministro Alexandre de Moraes é um grande constitucionalista. E, apesar da pouca idade (45 anos),ele já se destaca como o melhor dentre todos os juízes do Supremo – e olhe que estamos falando de uma instituição que, de acordo com uma pesquisa recente, é a mais admirada pelos cidadãos, com 92% de aprovação. Além disso, desde que foi nomeado ministro, ele preza pela atuação discreta e cumpre como nenhum outro seu papel de guardião da Constituição.
Foi assim, cumprindo apenas seu dever, que o ministro Alexandre Moraes abriu o chamado Inquérito das Fake News. Do qual é o juiz natural e também a vítima – como permite o ordenamento jurídico brasileiro. Desde que resolveu expor a mentira da verdade (ou a verdade da mentira?), porém, muita gente tem se dedicado a macular a honra ilibada do ministro, dizendo, entre outras coisas, que o inquérito pretende investigar e punir pessoas por um crime que não existe.
Será preguiça de pegar o Código Penal na estante ou má-fé? Hein? Hein?
Todo mundo sabe que disseminar boatos e histórias falsas é crime intercontinental desde que Goethe causou uma onda de suicídios na Europa com seu romance “As Cartas do Jovem Werther” – uma fake news romântica em forma de literatura. No Brasil, as fake news, com o nome ultrapassado de conhecença proditória, viraram crime inafiançável com a Lei Nelson Rubens – de cuja aprovação a direita não lembraporque estava ocupada demais dando o golpe que derrubou a presidenta Dilma.
Poderia ficar aqui horas e horas falando da inteligência, sagacidade, espírito democrático, desprendimento político e altivez de caráter do ministro Alexandre de Moraes. Mas, antes de voltar a defender a honra in-ques-tio-ná-vel dele e de seus pares, bem como sua conduta até aqui juridicamente perfeita, deixe-me expor mais alguns fatos relevantes para a compreensão deste texto.
É importante dizer, por exemplo, que o ministro Luís Roberto Barroso é um sábio. Nada menos do que um sábio. E que, em sua sapiência quase infinita, ele nos guia rumo a um futuro de democracia eterna. Barroso age movido por nenhum outro interesse que não testemunhar a prevalência da lei. Seu único defeito, aliás, é ser reconhecidamente um conservador que nunca, em nenhum momento, jamais defendeu causas progressistas.
Não menos importante para essa discussão toda, me vejo obrigado a incluir neste texto a informação que, no voto auditável,como nos ensinou a sempre muito didática e sobretudo pessoa do bem Tábata Amaral, as pessoas levam o papel impresso para casa – o que pode fazer com que o Brasil regrida 200 anos, para o tempo em que os nazistas, liderados por Borba Gato, controlaram o país por meio de uma ditadura militar. Viva o SUS e não ao retrocesso!
Preciso dizer mais, embora talvez seja um pouco tarde para isso. A fim de que o texto fique beeeeeem claro, sobretudo aos que chegaram até este parágrafo e estão olhando para um lado e para o outro, sem entender se é mesmo o Polzonoff escrevendo ou se a coluna foi tomada por um hacker (desses que nunca conseguiram violar nossas urnas eletrônicas), preciso agora dar duas ou três piscadelas e dizer que uma pesquisa recente aponta que 87% dos brasileiros votariam em Lula e pelo menos 112% confiam cegamente na urna eletrônica e na matemática do cronista.
Agora volto ao caso das fakes news em si, na esperança de me fazer compreendido. Pois bem. A ideia de que o Legislativo é quem cria as leis do país se baseia num conceito ultrapassado de homens brancos escravagistas que acreditavam em bruxas e na separação entre poderes.
O novo entendimento, em vigor nos países mais modernos do mundo, incluindo o Butão, é o de que cabe ao Judiciário fazer leis quando o Congresso se omite ou está ocupado com CPIzinha. Isto é, sempre.
Na batalha de Alexandre de Moraes pela Verdade, talvez tenha sobrado ao ministro humildade. Só isso explica a não citação dessa passagem do livro Constituição à Luz do Consequencialismo, escrito pelo próprio Alexandre de Moraes, com prefácio de Luis Roberto Barroso(o que é mera coincidência) e com prefácio do ex-presidente Michel Temer. [o criador do Moraes] O trecho justifica claramente a existência de um Judiciário ativo, mas equivocadamente chamado pelos detratores de ativista. Vê se pode uma coisa dessa, Dirceu!
Para encerrar, ainda que pareça um parágrafo assim pinguelo e à solta num texto muito muito muito sério, gostaria de acrescentar que meu editor é bonito, bom de bola e um coxa-branco inveterado. E tenho dito.
Paulo Polzonoff Jr, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Jair
Bolsonaro não se conformou com a decisão da Justiça de absolver Adélio Bispo
por considerá-lo inimputável. “Jogadinha de ser maluco”, chegou a dizer
Bolsonaro sobre o veredicto. Vai
gostar menos ainda do que a PF tem a dizer sobre outra investigação, desta vez
acerca de Zanone Júnior, o advogado do seu esfaqueador. Bolsonaro já disse mais
de uma vez que o suposto mandante da facada estaria por trás do pagamento dos
honorários do advogado.
Ricardo
Moraes | Reuters
Zanone
sustentou desde o início que o dinheiro para defender Adélio lhe foi dado por
“um religioso de Montes Claros (MG)”, que não queria aparecer. Só que a
investigação da PF, em fase final, aponta para uma novidade: ninguém pagou pela
defesa. O advogado resolveu assumir o caso de graça e inventou uma história. A
motivação foi a mesma que o levou a defender gratuitamente Bola, o ex-policial
que se envolveu no caso do goleiro Bruno. Zanone queria faturar com os
holofotes de um caso supermidiático.