Levy vê urgência na reforma da Previdência para dar suporte a ajuste fiscal
O Ministério da Fazenda avalia que a
reforma da Previdência é essencial e deveria ser posta agora na mesa do
ajuste fiscal. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou a
interlocutores que o governo deve se manifestar com urgência em relação à
proposta de reforma.
A Agência Estado, apurou que o ministro considera que, sem uma mudança clara e ampla das regras da Previdência, "não faz sentido" o resto do pacote de ajuste fiscal, anunciado na última segunda-feira, 14, para garantir a meta de superávit primário de 0,7% das contas públicas em 2016.
O entendimento da equipe do Ministério da Fazenda é de que a proposta de retorno da CPMF foi construída para dar suporte à reforma da Previdência, com um "tributo ponte", de transição, para a entrada em vigor das novas regras.[novas regras que sequer foram discutidas, quanto mais aprovadas. Ou algum idiota do governo Dilma ousa achar que aquela mexida na fórmula 85/95 é para valer?
Se liga e perceba que cada vez que a Dilma estabelece uma alíquota para a nova CPMF, logo após, ela mesmo abre espaço para discutir aumento da alíquota que aprovou horas atrás.]
O rombo nas contas previdenciárias (dos trabalhadores dos setores privado e público) vai chegar próximo a R$ 200 bilhões em 2016, de acordo previsões do governo.
A Agência Estado, apurou que o ministro considera que, sem uma mudança clara e ampla das regras da Previdência, "não faz sentido" o resto do pacote de ajuste fiscal, anunciado na última segunda-feira, 14, para garantir a meta de superávit primário de 0,7% das contas públicas em 2016.
O entendimento da equipe do Ministério da Fazenda é de que a proposta de retorno da CPMF foi construída para dar suporte à reforma da Previdência, com um "tributo ponte", de transição, para a entrada em vigor das novas regras.[novas regras que sequer foram discutidas, quanto mais aprovadas. Ou algum idiota do governo Dilma ousa achar que aquela mexida na fórmula 85/95 é para valer?
Se liga e perceba que cada vez que a Dilma estabelece uma alíquota para a nova CPMF, logo após, ela mesmo abre espaço para discutir aumento da alíquota que aprovou horas atrás.]
O rombo nas contas previdenciárias (dos trabalhadores dos setores privado e público) vai chegar próximo a R$ 200 bilhões em 2016, de acordo previsões do governo.