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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Acorda Levy - você dançou, já te rifaram, só você não conseguiu perceber

Levy vê urgência na reforma da Previdência para dar suporte a ajuste fiscal

O Ministério da Fazenda avalia que a reforma da Previdência é essencial e deveria ser posta agora na mesa do ajuste fiscal. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou a interlocutores que o governo deve se manifestar com urgência em relação à proposta de reforma.
A Agência Estado, apurou que o ministro considera que, sem uma mudança clara e ampla das regras da Previdência, "não faz sentido" o resto do pacote de ajuste fiscal, anunciado na última segunda-feira, 14, para garantir a meta de superávit primário de 0,7% das contas públicas em 2016.

O entendimento da equipe do Ministério da Fazenda é de que a proposta de retorno da CPMF foi construída para dar suporte à reforma da Previdência, com um "tributo ponte", de transição, para a entrada em vigor das novas regras.[novas regras que sequer foram discutidas, quanto mais aprovadas. Ou algum idiota do governo Dilma ousa achar que aquela mexida na fórmula 85/95 é para valer?

Se liga e perceba que cada vez que a Dilma estabelece uma alíquota para a nova CPMF, logo após, ela mesmo abre espaço para discutir aumento da alíquota que aprovou horas atrás.]

O rombo nas contas previdenciárias (dos trabalhadores dos setores privado e público) vai chegar próximo a R$ 200 bilhões em 2016, de acordo previsões do governo.

 

domingo, 24 de maio de 2015

Rombo na Previdência deve atingir o maior patamar em seis anos

Com a deterioração do mercado de trabalho e sucessivas derrotas do pacote de ajuste fiscal no Congresso, o governo federal passou a projetar um salto do déficit da Previdência Social neste ano. De 43,6 bilhões de reais calculados na versão original do Orçamento, feita no ano passado, o rombo esperado nas contas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) foi elevado em 67%, para 72,8 bilhões de reais, com as novas estimativas de receitas e despesas divulgadas na sexta-feira (22). Trata-se de um aumento de 28,4%, bem superior à inflação, em relação aos 56,7 bilhões de reais do ano passado. Como percentual do PIB (Produto Interno Bruto), o déficit sobe de 1% para 1,2%, maior patamar em seis anos.

A piora das contas previdenciárias explica boa parte das dificuldades enfrentadas pela equipe de Joaquim Levy (Fazenda) na tentativa de reequilibrar o caixa do governo. Para reforçar a arrecadação do INSS em 5,4 bilhões de reais neste ano, foi proposta em fevereiro uma revisão drástica da política de desoneração tributária das folhas de pagamento das empresas, uma das marcas do primeiro governo de Dilma Rousseff. O projeto, no entanto, sofre resistências dos próprios partidos que dão sustentação ao Palácio do Planalto no Congresso. Depois de atrasos e modificações, a expectativa de ganhos até dezembro se tornou remota.

O mesmo aconteceu com a medida provisória destinada a endurecer as regras para a concessão de pensão por morte e auxílio-doença, desfigurada com a ajuda decisiva do PT e do PMDB. Com o desemprego em alta e a renda em queda, as perspectivas de arrecadação da contribuição previdenciária – em sua maior parte, incidente sobre as folhas de salários – ficaram mais sombrias. A receita esperada no ano com o tributo foi reduzida em 28 bilhões de reais, um montante semelhante aos gastos projetados com o Bolsa Família. Uma das principais explicações é a projeção de queda de 2,9% da massa salarial (soma de todos os salários recebidos), descontada a inflação.

Pelos cálculos oficiais, o INSS arrecadará o equivalente a 6,25% do PIB. Não se pode acusar a previsão de pessimista: em 2014, com o emprego em alta, o índice foi de 6,1%, recorde histórico. No primeiro trimestre, as receitas cresceram menos do  que as despesas, e o déficit da Previdência subiu de 11,7 bilhões de reais, em 2014, para 18 bilhões, neste ano. [as negociações se tornaram difíceis devido as mentiras da presidente Dilma durante a campanha.
Prometeu não retirar direitos dos trabalhadores e antes mesmo de iniciar o segundo mandato já estava retirando beneficios trabalhistas.
Que credibilidade tem um ministro que serve a uma presidente mentirosa?
Quando a queda na arrecadação é fruto da incompetência da Dilma, que levou o Brasil para uma situação de recessão e consequente desemprego o que gera queda da arrecadação.]

Fonte: Folhapress