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domingo, 29 de abril de 2018

Quem primeiro falou em morte foi a presidente do PT e a causa de toda a encrenca é Lula e a corja lulopetista que o endeusa


Indústria da raiva ainda vai produzir um cadáver

[quem garante que os tiros não foram disparados por fanáticos petistas? são eles, começando pela presidente da organização criminosa também chamada de partido político (que é também ré e senadora)  que falaram em morte.

Em 68 foram também as esquerdas que tudo fizeram para haver um cadáver - do estudante Edson Luis; só que lá o tiro foi no pé das esquerdas, já que resultou no AI-5 que salvou o Brasil (que agora em dezembro completa 50 anos)

Charge do Miguel, via Jornal do Commercio.

Há um cheiro de enxofre no ar. É a emanação da morte. O odor cresce na proporção direta da diminuição da sensatez. Até outro dia, o ódio vadiava pelas redes sociais. Agora, circula pelas ruas à procura de encrenca. A raiva tornou-se um banal instrumento político. Há no seu caminho um defunto. Ele flutua sobre a conjuntura como um fantasma prestes a existir. A morte do primeiro morto ainda pode ser evitada. Mas é preciso que alguém ajude a sorte.

Concebida como alternativa civilizatória às guerras, a política subverteu-se no Brasil. Em vez de oferecer esperança, dedica-se a industrializar a raiva. Produz choques e enfrentamentos —uma brigalhada entre partidos enlameados, políticos desmoralizados, grupos e grupelhos ensandecidos. É nesse contexto que a notícia sobre a primeira morte bate à porta das redações como um fato que deseja ardorosamente acontecer.

O primeiro morto vagueia como uma suposição irrefreável. Por ora, ele vai escapando por pouco. Livrou-se da fatalidade quando sindicalistas enfurecidos [todos, por óbvio, pró Lula]  reagirem mal às suas palavras, empurrando-o da calçada defronte do Instituto Lula em direção à rua, até cair e bater a cabeça no parachoque de um caminhão. Desviou dos tiros disparados contra os ônibus da caravana de Lula nos fundões do Paraná. [foi comprovado por perícia que os tiros foram disparados à queima roupa, que os ônibus estavam parados, o que deixa fora de dúvidas que o autor, ou autores, foram pessoas com livre acesso à caravana = corja lulopetista.] Foi parar no hospital após ser baleado por atiradores filmados nas imediações do acampamento petista de Curitiba [a pergunta que não quer calar: quem ou o que garante que não foram petistas desesperados que efetuaram os disparos?
É público e notório que durante o Governo Militar alguns esquerdistas, terroristas assassinavam os próprios companheiros e chamavam tal ato de justiçamento.]


Construir uma democracia supõe saber distinguir diferenças. Mas os políticos não ajudam. Estão cada vez mais a cara esculpida e escarrada uns dos outros. Todos os gatunos ficaram ainda mais pardos depois que a Lava Jato transformou a política em mais um ramo do crime organizado. Exacerbaram-se os extremos. Assanhou-se sobretudo a extrema insensatez.  Depois de sentar-se à mesa com Renans, Valdemares, Sarneys e outros azares, o PT tenta virar a mesa para fugir da cadeia pela esquerda. Por enquanto, conseguiu apenas transformar Gilmar Mendes em herói da resistência. De resto, o petismo virou cabo eleitoral da direita paleolítica personificada em Bolsonaro. [paleolítica
jurássica ou não, é a direita BOLSONARISTA que vai consertar o Brasil a partir de janeiro/2019.]



Esquerdistas, direitistas e seus devotos ainda não notaram. Mas para a maioria dos brasileiros o problema não é de esquerda ou de direita. O problema é que, em qualquer governo, tem sempre meia dúzia roubando em cima os recursos que fazem falta para milhões condenados a sofrer por baixo com serviços públicos de quinta categoria. Bons tempos aqueles em que o Faroeste era apenas no cinema. A longo prazo, estaremos todos mortos. Mas o ideal é esquecer que a morte existe. E torcer para que ela também esqueça da nossa existência. Essa mania de provocar a morte, de desejar a morte, de planejar a morte em reuniões de executivas partidárias… Isso é coisa que só existe em países doentes como o Brasil.

A indústria da raiva se equipa para produzir um cadáver. Ainda dá tempo de salvar o primeiro morto. Mas as lideranças políticas brasileiras precisariam abandonar sua vocação para o velório. Dissemina-se como nunca a tese de que os políticos são farinha do mesmo pacote. Porém… a igualdade absoluta, como se sabe, é uma impossibilidade genética. Deve existir na política alguém capaz de esboçar uma reação. Mas são sobreviventes tão pouco militantes que a plateia tem vontade de enviar-lhes coroas de flores e atirar-lhes na cara a última pá de cal.
 

Blog do Josias de Souza  
 

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Nenhuma dúvida razoável [Lula promete usar o tempo livre na cadeia quando estiver preso para melhorar o português]

Apesar da solidez dos fatos, o PT seguirá tentando criar atrito

 Dora Kramer - Nenhuma dúvida razoável (Weberson Santiago/VEJA)

A decisão do Tribunal Federal da 4ª Região não deixou margem a qualquer dúvida razoável sobre a culpa que levou o juiz Sergio Moro a condenar Luiz Inácio da Silva por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Falou sobre isso de modo eloquente o aumento da pena em dois anos e sete meses. Ainda assim, para a serenidade dos ânimos no país não há solução boa, tal a dimensão do que Lula resolveu criar para o Brasil. 
Lula promete melhorar o 'português' enquanto estiver em cana

Condenado por unanimidade em segunda instância, réu em mais meia dúzia de processos, o ex-presidente seguirá importunando o país. Perturbação cujo único objetivo é sustentar a ideia de que o PT vive e continuará sobrevivendo como se não carregasse o peso da decadência decorrente do desvio em que enveredou o partido. Desde que se iniciou a queda da máscara ética e politicamente renovadora sob a qual atuou o PT até a conquista da Presidência da República, os petistas tiveram várias oportunidades de se reinventar mediante franca autocrítica, a fim de levar a legenda de volta aos compromissos originais firmados há quase três décadas. 

As sugestões nesse sentido foram rechaçadas. O partido escolheu a beligerância; briga com os fatos e agride a institucionalidade sem se importar com os danos imputados à sociedade e os riscos à estabilidade institucional. Os votos dos desembargadores foram de uma clareza absoluta. No conteúdo, pela exposição didática da consistência dos autos em que se baseou o juiz Sergio Moro para decidir pela condenação do ex-presidente, com o relato minucioso das provas dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Na forma, pelo uso por parte dos magistrados de uma linguagem bastante mais acessível à percepção dos cidadãos que aquela, hermética, adotada no âmbito do Supremo Tribunal Federal.

Contrariamente ao que o PT pretende fazer crer quando reivindica para Lula lugar de honra no altar dos inimputáveis devido à importância política e social dele, os desembargadores afirmaram que a relevância do personagem serve como agravante para a punição da conduta ilícita. Em miúdos: quanto mais alta a posição, maior a responsabilidade em todos os aspectos da função pública e da condução na vida pessoal.

A despeito da realidade límpida e inquestionável, o PT não vai se render a ela. Inclusive porque, embora preferisse uma decisão por 2 a 1, a sentença unânime não foi uma surpresa para o partido. Fosse esperado outro resultado, seus dirigentes não teriam se dedicado nos últimos dias com tanto afinco a adotar posições de conflito e tentar incutir medo pela via da intimidação geral. A arenga do atrito, portanto, vai continuar. [o PT não tem condições de fazer muita coisa - exceto latir por alguns dias e após tentar melhorar a imagem do partido em alguns estados do Nordeste. 


O que apavora o comando da corja lulopetista - inclusive a senadora e ré Gleisi Hoffmann, que ainda preside a organização criminosa - é perder o foro privilegiado; além da senadora e ré, ainda tem muito criminoso no partido e perder o foro é algo apavorante.

Outro motivo mais assustador, não tanto para os capas pretas que já guardaram algum para os tempos adversos, e sim para os militontos é a perspectiva de demissão maciça dos petistas que ainda estão pendurados em alguns órgãos públicos.]

A boa notícia é que resultará em nada.
Não terá respaldo da opinião pública nem servirá para conquistar adeptos mesmo entre os ditos partidos de esquerda, que, de resto, já tratam de anunciar candidaturas à Presidência, num claro sinal de que a solidariedade a Lula tem limite. Quanto às ameaças de que as ruas iriam à luta por Lula, é o caso de lembrar Assis Valente no antigo samba: anunciaram e garantiram, mas o mundo não se acabou.

 

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

No desespero = hoje se materialiam todos os temores, pavores, medos = os desesperos da corja lulopetista

Milhares de cargos foram perdidos pelo PT e associados. Um segundo cataclismo, nas eleições deste ano, seria devastador 

É um claro sinal de desespero essa radicalização do PT à medida que se aproxima o julgamento de Lula no Tribunal Regional Federal de Porto Alegre. Há um componente de agitação e propaganda nesse movimento — uma última tentativa de intimidar o Judiciário — mas tem aí uma questão pessoal. Trata-se do futuro profissional, do meio de vida mesmo, de grande parte dos quadros do PT. Estamos falando daqueles que só trabalham em três ambientes: no próprio partido, nos sindicatos e nos governos. São pessoas que praticamente largaram suas profissões para se dedicar inteiramente à atividade política.

Lula, claro, é o exemplo maior. [Lula não é problema; em alguns dias estará com alimentação garantida: a do presídio - que se espera seja a Penitenciária Federal de Brasília, cuja inauguração tenha como primeiro preso Lula, que durante seus dois desgovernos se especializou em lançar 'pedra fundamental' de universidades e que realmente não foram além da pedra fundamental.] Mas há outros milhares que descreveram a mesma trajetória de vida. São operários, advogados, médicos, engenheiros, técnicos de diversas áreas, jornalistas, que há muitos anos não têm qualquer atividade no setor privado da economia.

Podem reparar nos currículos. O sujeito é membro do partido, diretor do sindicato, depois aparece como secretário de alguma prefeitura, vai para um DAS no governo federal, assume um posto em governo estadual, uma bela assessoria em estatal — e assim vai, de administração em administração, de cidade em cidade, sempre acompanhando as vitórias do PT.  Os funcionários públicos concursados, como os professores, estão em parte protegidos pelas generosas regras do setor, entre as quais a estabilidade. O PT perde a eleição, o sujeito perde o cargo no governo e volta para a repartição. Mas como um simples peão. Tem um garantido mensal, mas perde gratificações, DAS, jetons por participação em conselhos de estatais, perde poder. [e o número de petista concursado, portanto, com direito à estabilidade, é pequeno = passar em concurso é dificil, imagine quando o sujeito é petista, indicador seguro em pelo menos 99,9% dos petistas, de atraso mental crônico, irreversível e progressivo.]

Eis um ponto pouco comentado, mas que está nas preocupações internas dos militantes.  Isso, aliás, explica grande parte dessa adesão cega a Lula. Tem o fervor político, claro, mas, convenhamos, é coisa de poucos. Os outros, inclusive por terem participado de campanhas e governos, sabem que é tudo verdade: caixa dois, desvio de dinheiro para o partido e para bolsos pessoais. Sabem que Lula se beneficiou pessoalmente desses esquemas e sabem que a Lava-Jato descobriu tudo isso, com provas, sim senhor. Os que não sabiam e ficaram chocados já deixaram o partido.

Os demais lutam pela sobrevivência. Já houve um primeiro desmoronamento nas eleições municipais de 2016. Milhares de cargos foram perdidos pelo PT e associados. Um segundo cataclismo, nas eleições deste ano, seria devastador. [esse cataclismo, a perda do emprego por petistas que conseguiram se equilibrar em empregos públicos, arranjados, desde as eleições municipais de 2016 e após Dilma  ser escarrada, continuará, implacável, ceifando o resto dos petistas que fizeram das repartições públicas 'cabides de empregos'.] Daí o desespero — condição que frequentemente leva a decisões equivocadas.  Ameaçar o Judiciário, por exemplo, é um baita erro. Mas o que fazer quando se sabe que não há saída jurídica? Na verdade, há uma alternativa — a delação premiada. Lógico: o sujeito é apanhado, sabe que a Lava-Jato tem provas, faz o quê? Colaboração.

Como Lula não pode fazer isso, sobra o quê? [o chefe da quadrilha, por óbvio, não pode se valer do recurso da delação premiada, já que um dos pressupostos da delação é a prisão dos chefões - portanto, não há vantagem nenhuma para a Justiça a delação do bandido mor, no caso Lula da Silva, quando este optar pela delação já preso.
Fiquem certos que não é por questões de caráter - algo que lhe falta - ou por não ter propensão a ser delator, a trair, que Lula não faz delação.

Lula foi delator e traidor - Sua carreira de delator começou ainda nos tempos do sindicato, quando de manhã insuflava os metalúrgicos nas assembleia e a noite se reunia com os patrões, tomando do bom whisky e entregava os companheiros. 
É também público e notório que Lula era informante do delegado Romeu Tuma, sendo conhecido como 'boi'.]

Ir para o confronto, o desafio ao Judiciário, a ameaça de incendiar as ruas. Esse confronto é politicamente ruim. Só agrada mesmo à militância cega. Assusta a maior parte da sociedade com a volta do PT radical, daquele Lula antes de fazer a barba, aparar o cabelo, vestir um terno Ricardo de Almeida com gravata Hermès e falar manso.
Quase um suicídio?  Aqui entra outra, digamos, convicção de Lula e seus mais próximos colaboradores. A de que ele consegue mudar o discurso a qualquer momento, de modo convincente. O radicalismo pré-julgamento seria só uma fase. Depois, na hipótese improvável da absolvição, volta-se para o paz e amor.

Na hipótese provável da condenação, vem agitação, mas a aposta maior será ganhar tempo com os recursos. Não será surpresa se aparecerem nessa fase declarações elogiosas aos tribunais superiores.
Veremos.
De todo modo, o que importa para Lula e seus militantes é salvar algum naco de poder. O que explica, por exemplo, as negociações partidárias nos estados com os golpistas do PMDB. Vale tudo pelos cargos e para estar no governo, qualquer governo.

[Hoje, 14 de janeiro, se decide o fim de Lula e o futuro do Brasil.
Quatro alternativas se apresentam:
 a) mais simples, um dos desembargadores pede vistas do processo, com isso se suspende a sessão, indo tudo para nova data - apesar de possível, não consideramos que ocorra; 
b) o TRF-4 absolve Lula - praticamente impossível - o MP recorre e Lula ganha algum tempo nesta condenação, já que virão outras;
c) o TRF-4 mantém a condenação de Lula, mantendo a pena por um placar de 2 a 1.
Com esse placar, o coisa ruim é favorecido com mais probabilidades de recursos junto ao próprio TRF, incluindo embargos infringentes, podendo retardar o trânsito em julgado da sentença condenatória;
d) além de manter a condenação de Lula o TRF-4 a retifica, aumentando a pena, sendo o placar 3 a 0, o que reduz substancialmente as alternativas de recurso àquela Corte, limitando apenas a embargos de declaração e o trânsito em julgado da condenação será mais rápido.
A retificação da sentença pode ser também reduzindo a pena.

Por confiança da Justiça do Brasil, por questões de entender que criminoso tem que ir para a cadeia - seja um vagabundo, seja um ex-presidente da República (este por ser mais bem informado merece sempre o dobro da pena aplicado a um vagabundo pelo mesmo crime), por considerar Lula, o PT, a esquerda e toda a corja lulopetista o que há de mais abominável sobre a face da terra e tendo que fazer um escolha, optamos pela D - confirmação da sentença e aumento da pena.

Em consonância com essa opção, fizemos comentários nesta matéria - do excelente Carlos Alberto Sardenberg - sempre considerando a melhor hipótese para o Brasil, para os brasileiros de BEM, para os trabalhadores honestos: a condenação de Lula e o seu encarceramento o mais rápido possivel.

Editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL.]


 
Carlos Alberto Sardenberg é jornalista