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sexta-feira, 27 de março de 2020

Ibaneis vai permitir a reabertura de lotéricas e lojas de conveniência no DF - CB. Poder

ANA MARIA CAMPOS

O governador Ibaneis Rocha vai assinar hoje (27/03) um decreto em que flexibiliza as restrições do comércio. “Pretendo aliviar algumas coisas para facilitar a vida das pessoas, como, por exemplo, lotéricas, correspondentes bancários, lojas de conveniência, sem possibilidade de consumo no local”, disse ao Correio.

Ibaneis disse que quer publicar a medida ainda hoje. Assim, deve começar a valer a partir deste sábado (28/03).  Com a decisão, Ibaneis atende em parte a posição do presidente Jair Bolsonaro que defende o retorno da atividade econômica, na linha do “O Brasil não pode parar”.  Em live divulgada ontem nas redes sociais, Bolsonaro defendeu a abertura de lotéricas e disse que não havia riscos porque os funcionários atendem atrás de um vidro blindado.

[que falta faz um porta-voz! 
Explicando o óbvio:
As restrições de  abrir as  lotéricas não são devido assaltos (que já eram uma constante nos governos Agnello e Rollemberg e aumentaram no governo Ibaneis) e sim evitar aglomeração.
Só que a maior parte dos benefícios sociais são pagos por elas - cabendo exigir que haja um controle de acesso de forma a  manter  distância mínima entre as pessoas e evitar muitas pessoas em uma área pequena.
Infelizmente, no Brasil, pós pt = perda total, as pessoas,especialmente as mais necessitadas, muitas vezes tem que escolher entre a fome ou o risco de contrair uma doença grave.]

Em Milão, foco da pandemia de coronavírus na Itália, o prefeito, Giuseppe Sala, reconheceu que errou ao apoiar a campanha divulgada com o lema “Milão não para”, referindo-se às medidas para manutenção da economia, como forma de incentivar a volta dos turistas e a vida social na cidade da Lombardia.

Nesta quinta-feira (26/03), completou-se um mês do lançamento da campanha, com 32.346 casos de pessoas contaminadas e 4.474 mortes.  No DF, até ontem à noite, havia 203 infectados, sendo 12 em estado grave ou crítico. Nenhuma morte.

CB - Poder - Correio Braziliense



sábado, 30 de setembro de 2017

Correios - Banco Postal fecha 1.800 agências e afeta 137 mil aposentados

Correios fecham agências do Banco Postal e afeta 138 mil aposentados

Correios decidem deixar de prestar o serviço financeiro em 1,8 mil agências. Beneficiários do INSS na Bahia, Paraná e Goiás serão os mais afetados. Segundo a estatal, falta de recursos para manter exigências de segurança motivou a suspensão

Mais de 1,8 mil agências de Correios do país deixarão de fornecer serviços de Banco Postal a partir de 11 de outubro, anunciou ontem a instituição. A mudança atingirá 12 estados e afetará diretamente a vida de quase 138 mil beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que precisarão migrar para agências do Banco do Brasil mais próximas ou para outros bancos. Pelo menos 1,2 mil deles terão que viajar para outras cidades para sacar os benefícios. O restante continuará sendo atendido em agências bancárias nas mesmas localidades, segundo o INSS. 

Os Correios apontam como principal motivo para o corte a falta de dinheiro para arcar com gastos de manutenção, como contratação de vigilantes armados e portas giratórias. Das 6 mil agências dos Correios que oferecem serviços bancários, quase 2 mil são obrigadas, por lei, a ter vigilantes, o que gera um custo de R$ 8 milhões por mês. Para contratá-los em todas as agências do Banco Postal, o custo chega a R$ 28 milhões mensais. “Com o aumento das decisões judiciais que obrigam a adoção de ações de segurança adicionais às previstas para correspondentes bancários, os Correios se veem obrigados a interromper os serviços do Banco Postal nessas localidades, uma vez que os altos custos os tornam inviáveis”, justificou, em nota, a assessoria da empresa.

O impacto é grande, principalmente, para os moradores de pequenas cidades. Em 759 municípios do país, o Banco Postal é o único acesso da população a instituições financeiras. Acabar com o serviço significa, nas palavras do próprio presidente dos Correios, Guilherme Campos, “destruir a atividade do comércio, punir o aposentado e afetar de uma maneira brutal a economia dessas localidades”. Ele fez a declaração em audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, na última terça-feira, ocasião na qual adiantou que acabaria com o serviço nas agências. “Estamos tomando uma decisão a contragosto”, lamentou.

Na audiência, Campos ressaltou que oito em cada 10 agências que oferecem serviço de banco postal são deficitárias, o que contribuiu para o prejuízo de R$ 800 milhões da estatal só no primeiro semestre deste ano. “Não temos condições de subsidiar a atividade em localidades onde não seja lucrativo”, explicou. Os estados mais prejudicados pela decisão serão Bahia, que perderá os serviços bancários em 440 agências; Paraná, em 412; e Goiás, 259. O Banco do Brasil afirmou que ainda estão em andamento negociações para encontrar alternativas para manter, pelo menos, parte dos pontos de atendimento.  As agências citadas não fecharão apenas deixarão de prestar serviços bancários. Os serviços postais continuarão funcionando. 




Fonte: Correio Braziliense