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sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Polícia paquistanesa investiga caso de assédio sexual a mulher por 400 homens - Deutsche Welle

O Globo
 

Episódio foi registrado em vídeo no último sábado e conduta dos agressores foi duramente criticada nas redes sociais

Cerca de 400 homens aparecem em vídeo de assédio sexual no Paquistão Foto: Reprodução
Cerca de 400 homens aparecem em vídeo de assédio sexual no Paquistão Foto: Reprodução

'Tinha esperança de um milagre':  Enfermeira socorre vítimas de acidente e encontra o próprio filho morto, no PR

Um vídeo que viralizou mostra centenas de homens agarrando a vítima e jogando-a para o alto. O episódio gerou duras críticas em todo o país, que tem lutado para combater a violência contra as mulheres. — Fui despida e minhas roupas, rasgadas — lembrou ela, de acordo com o jornal local "The Express Tribune".

A moça estava filmando um vídeo para o TikTok com alguns de seus amigos quando o ataque ocorreu. Ela relatou ainda que foi furtada. Segundo a vítima, joias de ouro, celular e dinheiro foram levados por pessoas na multidão.  A polícia local observou que os cerca de 400 homens mostrados no vídeo enquadram-se em vários itens do Código Penal do país, incluindo agressão, uso de força criminal contra uma mulher e remoção de suas roupas, roubo, tumulto e reunião ilegal.

Leia:  Justiça impõe medida protetiva contra vice-governador de MT, acusado de violência doméstica

Repercussão nas redes sociais
O líder da oposição do Paquistão na Assembleia Nacional, Shehbaz Sharif, repudiou o incidente no Twitter. "O que é mais preocupante é a direção que nossa sociedade está tomando. Os recentes incidentes contra as mulheres são um lembrete de que o mal-estar está profundamente enraizado", afirmou.

Ele foi acompanhado por vários outros políticos e figuras públicas, incluindo ativistas, celebridades e membros da sociedade civil. A escritora Fatima Bhutto escreveu numa postagem que centenas de homens envolvidos no assédio se filmaram e, portanto, ela cobrou avanço na investigação para identificar os autores."Graças à abundância de evidências de vídeo, podemos esperar mais de 400 prisões em Lahore sem demora?", acrescentou.

Enquanto muitos condenaram o ato, várias pessoas também recorreram ao Twitter para culpar a vítima ou amenizar o caso, usando a hashtag #NotAllMen, que significa "nem todos os homens". Casos recentes de violência contra as mulheres geraram um debate sobre o fracasso do Paquistão em proteger as mulheres, marcado por uma cultura de impunidade e as razões por trás da tendência da sociedade de restringir a independência das mulheres e lhes causar dor.

[lamentável; o pior é que pode se estender pelo Afeganistão, graças a omissão criminosa do Joe Biden.]

O Paquistão atualmente é o sexto país mais perigoso do mundo para as mulheres e atualmente vê um rápido aumento nos casos de crimes sexuais e violência doméstica.

Mundo - O Globo


sábado, 12 de agosto de 2017

Os crimes e os devaneios de Gleisi do PT - Acusada de corrupção, Gleisi aposta na radicalização e é a voz mais vigorosa no partido em defesa de Nicolás Maduro

A corrupção da bolivariana do PT

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, é fisgada pela PF por corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro, radicaliza o discurso e torna-se a voz mais vigorosa no partido em defesa do regime ditatorial de Nicolás Maduro

A senadora Gleisi Hoffmann não é apenas a representante legal do Partido dos Trabalhadores enquanto presidente da legenda da estrela rubra. Gleisi é hoje o retrato mais bem acabado do fosso profundo em que se embrenhou a sigla. Como irmãos siameses, ambos podem ser facilmente confundidos. Cordeiro só na epiderme de porcelana, Gleisi é como o PT dos últimos tempos: posa de tolerante, mas nunca apresentou-se tão autoritária. Finge-se de democrata, mas não hesita em franquear apoio a ditaduras — como a instaurada por Nicolás Maduro, na Venezuela. Alega ser vítima de perseguição política, mas é quem melhor encarna o papel de algoz de parcela dos brasileiros. Arvora-se paladina da ética, mas é constantemente flagrada com as mãos sujas da corrupção.

É a tal cegueira mental de que falava José Saramago: consiste em estar no mundo e não ver o mundo, ou só ver dele o que for suscetível de servir aos seus interesses. Na última semana, a Polícia Federal concluiu um contundente relatório em que imputa a Gleisi os crimes de corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro. O relatório congrega laudos técnicos, registros de telefonemas, planilhas e trechos de delações de executivos da Odebrecht e de sócios de uma agência de publicidade da qual a petista se valeu para receber propina. A partir dos documentos é possível traçar o caminho do dinheiro até Gleisi Hoffmann. Uma das planilhas em poder da PF indica as datas de oito pagamentos de R$ 500 mil cada para a campanha de “Coxa” ao Senado em 2014. Segundo a delegada Graziela Machado “existem elementos suficiente a confirmar que o codinome Coxa se refere a Gleisi Helena Hoffmann”. O esquema envolveu também o Ministro do Planejamento no governo Lula e das Comunicações no governo Dilma, Paulo Bernardo — marido de Gleisi e que chegou a preso por desviar recursos de empréstimos concedidos a servidores públicos aposentados. O conjunto de desembolsos à petista perfaz um total de R$ 4 milhões, mas os colaboradores chegaram a mencionar repasses de R$ 5 milhões apenas no ano de 2014.
 Gleisi discursa durante abertura do 23o encontro do Foro de São Paulo (Crédito:Divulgação)

Setor de propinas
A apuração começou em fevereiro de 2016, quando a PF apreendeu documentos na residência de Maria Lúcia Tavares, secretária do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, o já famoso departamento de propinas da empresa. Em dezembro do ano passado, três executivos da Odebrecht detalharam as anotações apreendidas pela PF e as mensagens de correio eletrônico relacionadas a Gleisi e ao codinome “Coxa”: o presidente do grupo, Marcelo Odebrecht, o da unidade infraestrutura, Benedicto Júnior, e o diretor da empresa na região Sul, Valter Lana. Segundo a PGR, o trio narrou “diversos repasses financeiros” nos anos eleitorais de 2008, 2010 e 2014, por solicitação direta de Paulo Bernardo. De acordo com Odebrecht, o acerto para pagar Gleisi passou pelas mãos do ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antonio Palocci, hoje preso em Curitiba. 


(...) 

Os malfeitos de Gleisi
• A senadora Gleisi Hoffmann é investigada no STF por ter recebido R$ 1 milhão em propinas da Odebrecht para sua campanha ao Senado em 2010

• No próximo dia 28, ao lado do marido Paulo Bernardo, Gleisi estará sentada no banco dos réus para dar sua versão sobre o caso
O dinheiro era repassado a Gleisi por doleiros. A propina era desviada por um escritório de advocacia de Curitiba
O casal Gleisi e Paulo Bernardo usava a empresa de software Consist para simular o pagamento de serviços advocatícios. Na verdade, era por meio dela que o casal tinha suas contas pessoais bancadas. A Consist também mantinha polpudos contratos com o Ministério do Planejamento, comandado por Paulo Bernardo durante o governo Dilma
• No departamento de propinas da Odebrecht foram encontradas planilhas de três repasses de R$ 150 mil cada, no total de R$ 450 mil, feitos à Coxa, o codinome de Gleisi. Os pagamentos foram feitos entre 2008 e 2010
• A senadora está sendo julgada na Comissão de Ética do Senado por quebra de decoro, ao invadir a mesa diretora do Senado, em 11 de julho deste ano
 
O PT A CONHECE BEM
Outro motivo de desgaste interno é a maneira imprudente, para dizer o mínimo, com que Gleisi sempre escolheu seus assessores mais próximos. Seu mais lamentável intento foi nomear Eduardo Gaievski (PT/PR) para trabalhar no gabinete contíguo o da presidente deposta Dilma Rousseff (PT), quando ela era ministra da Casa Civil. E, pasme, como responsável pelas políticas da Presidência para Jovens e Adolescentes. Gaievski não tem currículo. Ostenta uma ficha corrida de dar calafrios. Hoje ele é acusado de crimes sexuais, sendo a maior parte deles contra menores.  


Na sequência, Gleisi escolheu o deputado André Vargas (PT/PR) para chefiar sua campanha ao governo do Paraná, para depois ter de afastá-lo pelo envolvimento com o doleiro Alberto Youssef e o ex-Diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, em fraudes investigadas pela PF. A petista não pode alegar que desconhecia a face mais obscura de Vargas. Em 1998, ele foi indiciado por desvio de R$ 14 milhões da Prefeitura de Londrina (PR) para abastecer o caixa 2 da campanha a deputado do seu marido Paulo Bernardo. Na verdade, ela o conhecia muito bem. E era por isso que ele estava lá. É como ela própria, Gleisi: é por conhecê-la a fundo que o PT a alçou ao comando máximo da legenda.

LER MATÉRIA COMPLETA na ISTO É

Colaborou Eduardo Militão


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Caso de polícia: homossexuais passam HIV de propósito

Manchetes de grandes jornais destacaram no final de semana que adeptos das práticas homossexuais estão trocando ideias de como infectar mais pessoas com o HIV. Segundo essas notícias, blogs homossexuais compartilham até dicas de como transmitir o HIV, o vírus que causa a AIDS.

No entanto, embora o conteúdo das notícias seja claramente homossexual, suas manchetes livram os homossexuais de culpa. Por exemplo, a manchete do jornal O Estado de S. Paulo diz: “Os homens que passam HIV de propósito.” Não muito diferente, a manchete do jornal Zero Hora diz: “Homens passam HIV de propósito e preocupam autoridades em saúde.”

Ora, essas manchetes, e outras, deixam claro que há um crime, mas tiram os homossexuais da fogueira. Quem é jogado nela são os homens. Mas quando os homossexuais são vítimas, sua escolha sexual é destacada. Por exemplo, tempos atrás manchete do Estado de S. Paulo disse: “Homossexuais são agredidos por adolescentes no metrô de SP.” Por que não dizer “Homens são agredidos por adolescentes no metrô de SP”? Apenas para efeito de propaganda. Se os homossexuais forem apresentados apenas como vítimas e seus crimes forem sutilmente acobertados, sua agenda tem muito mais chance de avançar.

Não faz sentido um jornal grande como O Estado de S. Paulo dizer “Os homens que passam HIV de propósito” quando o interior da matéria diz: “Espalhados em sites e blogs pela internet e presentes em saunas e casas de sexo, grupos de homens soropositivos de diversas partes do Brasil têm usado táticas para infectar parceiros sexuais propositalmente. Adeptos da modalidade bareback, na qual gays fazem sexo sem camisinha, eles têm compartilhado dicas de como transmitir o HIV sem que o parceiro perceba.”

Eles são homossexuais! O movimento homossexual não pode reclamar dos grupos evangélicos que dão tratamento espiritual para homossexuais que pedem ajuda. Esse tratamento pode levar meses ou anos para um homossexual voltar à sua condição normal de homem.  Mas com um simples clique do mouse, em segundos um homossexual é transformado em homem numa grande manchete que trata de crimes homossexuais. Nem precisam de terapia. A redação do jornal liberal se encarrega de fazê-los virar homens num piscar de olhos.

A prática de infectar deliberadamente pessoas é crime. Deveria também ser crime a falsidade ideológica geral da manchete que remove os homossexuais de seu papel legítimo de criminosos e joga os homens no lugar deles. Não é de hoje que sei que os homossexuais cometem tais crimes. Em 1997, conversei com um ex-homossexual, convertido ao Evangelho de Jesus Cristo, que me disse que quando era homossexual aidético ele não tinha receio de infectar os outros.

Em 2008, conversei com um pastor que trabalhava com homossexuais aidéticos que lhe contaram que buscavam passar deliberadamente o vírus para outras pessoas. A ideia eles era: “Se vou morrer desse vírus, vou levar outros comigo.” O único fator que mudou o pensamento desses homossexuais foi o Evangelho de Jesus Cristo.

Sem Deus, todo mal é possível.
Referindo-se aos homossexuais infectadores deliberados, O Estado de S. Paulo, ou Estadão, disse: “Na web e nas baladas, os barebackers formam o ‘clube do carimbo.’ Em blogs, compartilham diferentes técnicas para fazer sexo sem proteção ou furar a camisinha. Fotos e vídeos ilustram o ‘passo a passo.’”

Em nenhum momento, porém, o Estadão repreendeu o movimento homossexual ou pediu intervenção das autoridades contra esses crimes. O Estadão também disse: “Nas postagens, um aviso de que as férias escolares e o Carnaval são os melhores momentos para ‘carimbar’ (ato de transmitir o vírus), principalmente os jovens.”

De novo, o Estadão não cobra nenhuma intervenção das autoridades. E se fosse o caso de homens conspirando para infectar o movimento gay? Espalhafatosamente, como sempre, a mídia colocaria os homossexuais como “vítimas” e os homens como “monstros,” “criminosos,” etc. Não é hora de parar com a desonestidade e adulação? Não é hora de parar de lamber as botas e tudo o mais dos homossexuais?

Imagino que se o “jornalista” do Estadão estivesse tratando do caso de um pastor que foi denunciado por pregar contra o pecado homossexual, o tom da conversa seria outro. Haveria mais dureza, azedume e hostilidade ao “criminoso.”  Nesse caso, o “jornalista,” com o total apoio de seu jornal, faria questão de colocar uma manchete “gritando” contra o pastor e uma matéria “gritando” e condenando todos os evangélicos.

Contudo, pregação contra o homossexualismo não mata ninguém. Mas pode conscientizar as pessoas de um comportamento imoral que tira toda sensibilidade de seus viciados, que não se importam de arrumar meios para ameaçar a vida dos outros com a transmissão deliberada de um vírus, que de forma geral, vem se alastrando muito mais entre homossexuais promíscuos.

A promiscuidade homossexual tem um preço. A mídia, inclusive o Estadão, não deveria tratar com carinho e amizade os crimes e criminosos quando o caso envolve o homossexualismo e suas irresponsabilidades. O Estadão não deveria dizer “Os homens que passam HIV de propósito” quando o crime descrito na matéria é nitidamente homossexual. Agindo assim, o Estado se contradiz consigo mesmo, ora tratando os homossexuais como “vítimas,” ora livrando-os de suas culpas.

Contudo, se o Estadão quer de fato ajudar os homossexuais a voltar à sua condição de homens, deveria abandonar suas atitudes hostis e parciais contra os grupos evangélicos que ajudam os homens a sair de uma vida de homossexualidade que envolve abusos e crimes contra si e contra outras pessoas.  A transmissão deliberada do HIV é apenas um desses crimes.

Por: Julio Severo - www.juliosevero.com