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quarta-feira, 4 de julho de 2018

O que se trama no escurinho do Supremo Tribunal Federal



Luz vermelha para a Lava Jato 



A bancada de ministros do Supremo Tribunal Federal que se diz empenhada em “devolver o país à normalidade” estoca munição para em hora oportuna voltar a disparar contra a Operação Lava Jato. Por hora oportuna, entenda-se: a qualquer momento ou tão logo acabe o recesso de meio do ano da Justiça.




                                    Dias Toffoli (Breno Fortes/CB/D.A Press/VEJA/VEJA)



Se Michel Temer viajar ao exterior antes de meados de agosto, quem o substituirá no cargo será a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo. Nesse caso, o ministro Dias Toffoli a substituirá na presidência do tribunal. Se quiser, nada o impedirá de dar um jeito e de mandar soltar Lula. [cabe a Temer não viajar - visto que se viajar a ministra terá que substituí-lo (devido ao fato que Rodrigo Maia e Eunicio estarão impedidos) abrindo espaço para que Toffoli assuma o STF e 'de oficio', sem necessidade sequer da defesa de Lula pedir, liberte o condenado.]

A partir de setembro, e por dois anos, o presidente do Supremo será Toffoli. Cármen Lúcia ocupará a vaga dele na Segundo Turma do tribunal, responsável pelos julgamentos da Lava Jato. Mas a vaga poderá caber ao Marco Aurélio Mello por ser ministro mais antigo do que Cármen Lúcia.

Basta para isso que ele requeira sua transferência da Primeira para a Segunda Turma. Assim, a bancada interessada em pôr freio à Lava Jato continuaria majoritária na Segunda Turma. Marco Aurélio ainda não decidiu se permanecerá onde está ou se mudará de turma. Está pensando.