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segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Homem é preso suspeito de espancar morador de rua até a morte

O crime ocorreu na madrugada de 11 de dezembro, no Centro de Taguatinga. Segundo a polícia, o acusado teve a ajuda de dois adolescentes para cometer o assassinato

Um homem foi preso acusado de assassinar uma pessoa em situação de rua, em Taguatinga. O crime ocorreu na madrugada de 11 de dezembro, na C12, quadra localizada no centro da região administrativa. O suspeito teria cometido o homicídio com a ajuda de dois adolescentes. 

 Enquanto três pessoas espancavam a vítima, outras duas observavam sem interferir ou ligar para a polícia (foto: Reprodução)

A 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro), responsável pela investigação, divulgou um vídeo do momento em que a vítima é espancada violentamente. O homem está em um canto, em frente a um comércio, enrolado em um cobertor. De repente, o acusado, um adolescente e uma moça chegam. Um dos suspeitos se direciona até o morador de rua e o ataca com chutes e murros.  A vítima cai no chão e continua sendo agredida. O segundo agressor continua os golpes, enquanto a jovem observa tudo. Os suspeitos usam um objeto para golpear o morador de rua diversas vezes.

A vítima não reage às agressões, mas continua sendo ferida. Após cerca de um minuto, um terceiro suspeito prossegue o espancamento. Uma segunda jovem também fica no local, observando o crime com a outra moça. Uma das meninas vai até o homem e o afasta do corpo da vítima. Eles e a outra menina saem, enquanto os outros dois jovens continuam o espancamento. Um deles busca um banquinho e joga contra a vítima. Depois, a dupla também vai embora. A vítima chegou a ser socorrida com traumatismo craniano e foi encaminhada ao hospital. Contudo, não resistiu aos ferimentos e morreu. [o nosso  Espírito de Natal não consegue resistir a tanta covardia e só fazemos uma sugestâo à altura do crime cometido: 'arrastar pelo menos dois dos assassinos para trás de algum carro e uma bala na cabeça de cada um - execução sumária mesmo, sem conversa';
A responsabilidade é unicamente da 'falta de policiamento' - o fato ocorreu no Centro de Taguatinga, uma área que deveria ser policiada. 
Ações de inteligência são eficientes - quando existem - mas, POLICIAMENTO OSTENSIVO e PREVENTIVO são indispensáveis = a presença do policial,  continua sendo insubstituível. ]

Desde que o DESgoverno Rollemberg  - felizmente entra na semana final - tornou norma o policiamento através de rondas (passagens ocasionais, define melhor), delegacias funcionando em horário comercial, a necessidade de combater o crime de outras formas se tornou premente.

Esperamos que o governo Ibaneis - o que prometeu administrar pagando do próprio bolso (esquecendo que nem a fortuna do Bill Gates, Soros e outros bilionários em dólares, somadas, são suficientes para bancar as despesas de um Estado - quanto a mais a dele, que comparada as citadas é praticamente nada) resolva na primeira semana o CAOS da INsegurança Pública no DF.]

Correio Braziliense
 

 

domingo, 30 de abril de 2017

Esperamos que criem vergonha, respeitem as famílias e o corretivo que merecidamente levaram sirva de exemplo a outros

Casal gay não consegue voltar para casa após espancamento na Tijuca

Defensoria Pública vai entrar com medida cautelar para assegurar direito das vítimas

Caberá à Defensoria Pública entrar com uma medida cautelar para que o engenheiro Flavio Miceli, de 60 anos, e o funcionário público Eduardo Michels, de 62, tenham assegurado o direito de entrar na vila onde moram, na Tijuca, e se envolveram em uma briga na noite do dia 21 de abril, quando acontecia uma festa no local. O casal homossexual acusa os vizinhos de agressão, homofobia e de terem trocado a fechadura do portão que dá acesso à área comum do espaço para que eles não pudessem voltar lá. [a Defensoria Pública cumpriria melhor sua função ficando atenta aos milhares que morrem nas portas dos hospitais por falta de atendimento - situação que os ilustres defensores fingem sequer saber que existe;
tem mais: a decisão de impedir que os dois homossexuais (por sinal todos com mais de 60 anos, o que torna mais ridículo o comportamento que adotam e que querem impor aos vizinhos - ser gay jovem já é ridículo, imagine dois senhores já idosos.) corrompam os menores residentes no condomínio, foi tomada pela maioria dos moradores e a vontade da maioria deve prevalecer e os dois gays devem ir perturbar em outra região, se lá forem aceitos.
Além da aceitação é conveniente que os dois gays evitem área familiar - as famílias tem o DIREITO de serem respeitadas.] Os dois estão morando, provisoriamente, na casa de familiares. Flavio ainda tem marcas de espancamento espalhadas pelo corpo, as dores de cabeça não cessaram por completo e sua visão continua turva. — Ainda estou muito abalado e sem ter como entrar em casa para tirar minhas coisas. Solicitei à administradora do imóvel que nos desse uma cópia da chave do portão de entrada, mas eles lavaram as mãos. Diante isso, recorremos à Defensoria Pública. Fui brutalmente agredido e xingado de tudo quanto é nome por esses vizinhos que são homofóbicos e intolerantes. O pretexto para tanto ódio começou quando reclamamos das festas que eles fazem até 5h da manhã. É muito barulho — conta Miceli.

Na noite da confusão, a polícia foi chamada, mas Flavio e Eduardo também foram acusados de agressão.  — Como duas pessoas são capazes de agredir as cem que estavam na festa? Eu levei tanto soco na cabeça que caí em cima de uma senhora. Não agredi ninguém e, além de espancado, ouvi absurdos, como “aqui não é lugar de gay” — afirma o engenheiro.

As dores físicas e morais dividem as atenções com as dificuldades básicas que Flavio e Eduardo enfrentam por estarem impedidos de voltar para casa. — Estou com a roupa do corpo desde segunda-feira. Quero justiça. Primeiro, quero tirar minhas coisas de lá e me mudar. Depois, vamos seguir com uma ação criminal, pedir proteção e também uma indenização — planeja Eduardo Michels.

No início da tarde de hoje, O Globo foi à vila na Tijuca onde a briga aconteceu, mas nenhum morador atendeu à nossa reportagem.

Fonte: O Globo
 

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Adolescente envolvido no estupro coletivo no Piauí é morto dentro de cela



O adolescente Gleison Vieira da Silva, de 17 anos, um dos adolescentes acusados de participar do estupro coletivo em Castelo do Piauí e que delatou os demais em vídeo gravado pela polícia, foi assassinado na madrugada de sexta-feira, 17, dentro do Centro Educacional Masculino (CEM), em Teresina, por seus próprios companheiros.

[podem ter certeza que a Justiça será feita; todos eles morrerão, apenas é necessário que a morte seja mais dolorosa e lenta – inclusive para o traficante.]

                                                            Gleison Vieira da Silva 
Enquanto estavam no Centro Educacional de Internação Provisória (Ceip), os acusados estavam isolados, cada um em uma cela. Ao serem transferidos para o CEM, foram colocados todos juntos numa cela, para não terem contato com os demais internos. O diretor de atendimento socioeducativo da Secretaria Estadual de Assistência Social e Cidadania (SASC), Anderly Lopes, confirmou que Gleison foi vítima de espancamento, com socos e chutes, até a morte. O caso dele foi semelhante ao de uma das menores vítimas do estupro coletivo, já que teve afundamento de crânio e várias lesões.