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quarta-feira, 13 de julho de 2022

Comerciantes criticam atraso nas obras do túnel no centro de Taguatinga

Construção interdita principal via do centro da cidade e tem incomodado quem precisa passar pelo local todos os dias. Lojistas da região tiveram perdas de 70% nas vendas: muitos pensam em fechar as portas devido à demora  

A demora das obras do Túnel de Taguatinga, iniciadas em julho de 2020, tem perturbado moradores, comerciantes, usuários do metrô, pedestres e motoristas que passam pela região diariamente.  
Previsto para ser entregue em junho do ano passado, o empreendimento teve o tempo de contrato expandido e, agora, a conclusão deve ocorrer, possivelmente, no segundo semestre de 2022. [segundo semestre significa no caso, vamos deixar bem claro, final de dezembro de 2022.] A princípio, o túnel custaria R$ 200 milhões, mas o Governo do Distrito Federal (GDF) estima que o preço total ficará em R$ 275 milhões. O Tribunal de Contas do DF (TCDF) apura superfaturamento em dois itens da construção.
 
Um longo tapume foi erguido para isolar o canteiro de obras e interditou boa parte da Avenida Central, uma das principais vias de Taguatinga, por onde circulam 26 mil veículos todos os dias. A rua tem origem na EPTG, e segue pela Avenida Elmo Serejo e faz a ponte entre o Plano Piloto e a Ceilândia, além de servir de caminho para Samambaia, Águas Claras, Guará e adjacências. A construção do túnel fechou um dos lados da Avenida Central e interrompeu o fluxo de veículos no sentido Ceilândia-Plano Piloto.

Além de desvios no trânsito, a obra complicou a circulação de pedestres, já que a entrada principal da Estação Praça do Relógio do metrô na Central está fechada. Não é possível atravessar de um lado a outro da Avenida Central por conta do tapume — e quem precisa cruzar a via tem de fazê-lo pela Avenida Comercial, perpendicular à Central. Os transtornos não afetam apenas a região central e alcançam todas as áreas próximas à construção.

Trânsito
Segundo a Secretaria de Obras, apenas um trecho de 250m da Avenida Elmo Serejo está interditado atualmente e a previsão é de que dure 40 dias. Na próxima semana, duas faixas, também de 250m cada, serão fechadas na Central, após o cruzamento com a Comercial. "Em ambas as situações, não se fez necessário desvios de trânsito, uma vez que parte das faixas de rolamento dessas vias permanece liberada para o tráfego de veículos", informou, em nota, a pasta.

Quem usa o trecho, porém, discorda da explicação da secretaria. O trajeto entre Ceilândia e Plano Piloto, de ônibus, ficou até 25 minutos mais longo devido às interdições, porque é necessário passar pela Avenida Samdu e pela Avenida das Palmeiras para chegar ao destino. Moradores de Ceilândia relataram ao Correio que o fechamento da Avenida Central sobrecarregou a Elmo Serejo, gerando engarrafamentos até a altura do estádio Serejão. Raimunda Gomes, presidente da Associação de Moradores de Ceilândia e Entorno, reitera os relatos. "A situação está muito ruim, com muito engarrafamento, nos dois sentidos. Está muito complicado essa demora", pede.

A situação também é dramática para os donos de estabelecimentos do centro de Taguatinga, conhecido pelo comércio tradicional, já que as interdições diminuíram a circulação de pessoas. Enquanto esteve no local, a reportagem presenciou a visita de um técnico da Neoenergia para cortar a rede elétrica de uma loja, por falta de pagamento. Sob um misto de indignação e tristeza, Cristhane Aguiar, dona de um comércio de calçados no mesmo local há 30 anos, conta ao Correio que praticamente "quebrou'' desde o início das obras. O estabelecimento fica de frente à saída do metrô fechada por conta da construção.

Com isso, o movimento na área está praticamente zerado. "Esta é uma loja de família. Já cheguei a vender R$ 15 mil em um dia, hoje consigo, no máximo, R$ 25. Eu tinha cinco funcionários, hoje não tenho mais nenhum. Estou passando por uma situação que não desejo para ninguém", entristece-se a comerciante, que chama de "desumana'' a ideia de começar a erguer o túnel em plena pandemia da covid-19. "O governador foi completamente inconsequente e desproporcional, não teve um pingo de pena", desabafa Cristhane, que está com o aluguel, de R$ 8 mil, vencido. O atraso na entrega da obra impacta diretamente no planejamento desses pequenos e médios empresários.

Tradição ameaçada
Além das dificuldades financeiras, a lojista tem lutado constantemente contra a falta de segurança. "Tem tido muito assalto e roubo. Fui ameaçada aqui dentro da loja com arma, arrombaram e levaram todo meu estoque. Trabalho sozinha, sem segurança nenhuma. Não tem policiamento", reclama. "Não consigo pagar nem mesmo a internet do celular e estou devendo impostos. Estou vivendo com medo e apavorada. Estou com raiva, me sinto humilhada", desabafa Cristhane, emocionada.

Wesley Alves, coordenador de uma farmácia de manipulação, calcula queda de 70% nas vendas por conta da construção. "Essa obra atrapalhou completamente o movimento da loja. Antes, formava fila para atendimento e tínhamos que distribuir senhas. Hoje, não temos clientes o suficiente", conta. "A falta de estacionamento é outro problema e quem vem de ônibus precisa descer do outro lado (na Praça do Relógio) e atravessar até aqui", relata o lojista, cujo estabelecimento também fica de frente para a passagem do metrô interditada pelas obras. "Estamos mantendo contato (com os clientes) por WhatsApp e fazendo entregas", explica Wesley, quando perguntado sobre as estratégias para driblar as dificuldades.

Gerente de uma ótica da região, Wellyson Israel de Paiva também sentiu os estragos e percebeu queda de 40% nas vendas. "Isso porque temos muitos clientes fiéis. Muitas lojas aqui não resistiram e fecharam ao longo desse tempo", conta. O comerciante pede agilidade na entrega do empreendimento. "A maioria das pessoas, quando descem do outro lado da avenida (Central), pensam que aqui está fechado (por conta do tapume). Sem falar que (o túnel) tinha a previsão de já ter sido entregue. Ficamos na expectativa para termos logo a normalização do comércio. Não está sendo fácil", desabafa Wellyson.

Na Galeria Central, o clima também é de indignação. "Os clientes não estão aparecendo. Está difícil pagar o aluguel", reclama Francisco Rodriguez, que mantém uma relojoaria no mall há 43 anos com a esposa, Rocilene de Souza Rodriguez. Eles perceberam diminuição de 70% na saída de mercadorias da loja. Devido à interdição dos estacionamentos causada pela obra do túnel, o casal precisou mudar de casa para se locomover ao trabalho de metrô. "Os engenheiros deviam ter pensado no comércio deste lado (oposto à Praça do Relógio) e ter feito uma passagem. Estamos tentando manter o ponto a todo custo. Na pandemia estava bem difícil, e bem quando retomou a circulação de pessoas, fecharam (a passagem). Aí acabou de vez. Se não abrir uma passagem aqui ainda neste ano, não vamos conseguir mais segurar as pontas", chateia-se Rocilene.

Raimundo Macedo, que também tem uma relojoaria na galeria, reforça as observações dos amigos. "Muitos aqui quebraram e o movimento só vai voltar quando abrirem uma passagem (no tapume). As despesas não baixaram, muito pelo contrário, só subiram. O faturamento está lá embaixo, mal está dando para pagar o aluguel. Vai ser difícil recuperar", preocupa-se o comerciante, no local há 47 anos. [Ibaneis já se destacou, negativamente, por tentar resolver crises no atendimento dos hospitais - por falta de médicos enfermeiros - demitindo diretores - não funcionou;

Inventou também a técnica de construir escolas,  hospitais e outras unidades de saúde, inaugurá-las e mantê-las fechada - por falta de médicos, enfermeiros e professores = NÃO FUNCIONOU;

Agora, quer ser reeleito construindo túnel sem concluir, "aumentar" a Segurança Pública sem contratar mais policiais, e por aí vai.]

Cidades - Correio Braziliense - MATÉRIA COMPLETA

 

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Homem é preso suspeito de espancar morador de rua até a morte

O crime ocorreu na madrugada de 11 de dezembro, no Centro de Taguatinga. Segundo a polícia, o acusado teve a ajuda de dois adolescentes para cometer o assassinato

Um homem foi preso acusado de assassinar uma pessoa em situação de rua, em Taguatinga. O crime ocorreu na madrugada de 11 de dezembro, na C12, quadra localizada no centro da região administrativa. O suspeito teria cometido o homicídio com a ajuda de dois adolescentes. 

 Enquanto três pessoas espancavam a vítima, outras duas observavam sem interferir ou ligar para a polícia (foto: Reprodução)

A 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro), responsável pela investigação, divulgou um vídeo do momento em que a vítima é espancada violentamente. O homem está em um canto, em frente a um comércio, enrolado em um cobertor. De repente, o acusado, um adolescente e uma moça chegam. Um dos suspeitos se direciona até o morador de rua e o ataca com chutes e murros.  A vítima cai no chão e continua sendo agredida. O segundo agressor continua os golpes, enquanto a jovem observa tudo. Os suspeitos usam um objeto para golpear o morador de rua diversas vezes.

A vítima não reage às agressões, mas continua sendo ferida. Após cerca de um minuto, um terceiro suspeito prossegue o espancamento. Uma segunda jovem também fica no local, observando o crime com a outra moça. Uma das meninas vai até o homem e o afasta do corpo da vítima. Eles e a outra menina saem, enquanto os outros dois jovens continuam o espancamento. Um deles busca um banquinho e joga contra a vítima. Depois, a dupla também vai embora. A vítima chegou a ser socorrida com traumatismo craniano e foi encaminhada ao hospital. Contudo, não resistiu aos ferimentos e morreu. [o nosso  Espírito de Natal não consegue resistir a tanta covardia e só fazemos uma sugestâo à altura do crime cometido: 'arrastar pelo menos dois dos assassinos para trás de algum carro e uma bala na cabeça de cada um - execução sumária mesmo, sem conversa';
A responsabilidade é unicamente da 'falta de policiamento' - o fato ocorreu no Centro de Taguatinga, uma área que deveria ser policiada. 
Ações de inteligência são eficientes - quando existem - mas, POLICIAMENTO OSTENSIVO e PREVENTIVO são indispensáveis = a presença do policial,  continua sendo insubstituível. ]

Desde que o DESgoverno Rollemberg  - felizmente entra na semana final - tornou norma o policiamento através de rondas (passagens ocasionais, define melhor), delegacias funcionando em horário comercial, a necessidade de combater o crime de outras formas se tornou premente.

Esperamos que o governo Ibaneis - o que prometeu administrar pagando do próprio bolso (esquecendo que nem a fortuna do Bill Gates, Soros e outros bilionários em dólares, somadas, são suficientes para bancar as despesas de um Estado - quanto a mais a dele, que comparada as citadas é praticamente nada) resolva na primeira semana o CAOS da INsegurança Pública no DF.]

Correio Braziliense
 

 

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Esses invasores são bandidos - acostumados a roubar, furtar, matar e invadir propriedade alheia

Invasores do Hotel Saint Peter são removidos para clube desativa em Taguatinga  

O Clube Primavera, em Taguatinga, será o próximo alojamento dos ocupantes do Movimento Resistência Popular. O local conta com água e luz e o esqueleto de um edifício que pode ser aproveitado. O destino final dos manifestantes ainda é incerto. [enquanto o governo tratar com carinho bandido invasor de propriedade alheia, as invasões vão continuar.
Hoje qualquer pseudo líder, bandido mesmo, vagabundo, ladrão e invasor reúne um grupo de marginais, inventa um nome  para a quadrilha, invade uma propriedade e o governo em vez de agir com energia, expulsar os invasores e prender as lideranças - no mínimo por formação de quadrilha e invasão - restabelecendo a ordem pública e preservando o direito de propriedade, optar por procurar local com água e energia para abrigar os marginais as invasões vão continuar. 
Já o coitado do trabalhador, que compra um pedaço de terra ali no Sol Nascente, a maior favela do Brasil, no outro dia é despejado, tratado igual a um bandido.]
Participaram ativamente das negociações o secretário de Relações Institucionais, Marcos Dantas; o subsecretário de Movimentos Sociais e Participação Popular, Acilino Ribeiro, e o chefe da Casa Militar, coronel Ribas. Na terça-feira passada, a Polícia Militar tinha plano de ação pronto para forçar a desocupação. Mas na avaliação interna, uma tragédia poderia acontecer se fosse usada força durante a operação de reintegração de posse determinada pela Justiça. Por isso, a ação foi abortada 20 minutos antes de começar.

 Herdeiros suspeitam que sem-teto levaram 12 aparelhos de tevê do St Peter

Segundo informações de uma funcionária do hotel, que não quis se identificar, todos os apartamentos do hotel estavam completos, incluindo os televisores, quando os manifestantes invadiram

Apesar dos coordenadores do movimento sem-teto terem garantido que os integrantes não haviam carregado objetos do hotel St Peter, no Setor Hoteleiro Sul,os herdeiros desconfiam do sumiço de 12 televisões e dezenas de outros itens. No entanto, Edson Silva, coordenador do movimento, nega a afirmação da perícia e disse que "vários apartamentos não tinham televisões e foram feitas fotos para provar que não havia esses aparelhos no quartos". "O pessoal levou malas pequenas, não tinha como levar esses objetos", disse.

Segundo informações de uma funcionária do hotel, que não quis se identificar, todos os apartamentos do hotel estavam completos, incluindo os televisores, quando os manifestantes invadiram. Segundo a fonte, esse levantamento ainda é inicial, e a polícia ainda vai percorrer os outros 420 quartos do estabelecimento. Além da reclamação do furto dos televisores, a funcionária disse ainda que no 15º andar portas foram arrombadas e que os manifestantes utilizaram o extintor do incêndio do local em todo o pavimento.

Os objetos pessoais foram transportados nos ônibus e nos caminhões que aguardavam do lado de fora do hotel. Seis ônibus foram necessários para levar os manifestantes do hotel até o Clube Primavera, em Taguatinga, que está desativado, e o terreno pertence ao governo. O líder do movimento, no entanto, seguiu de carro. O Primavera conta com água e luz e o esqueleto de um edifício que pode ser aproveitado. O destino final dos manifestantes ainda é incerto.

Entenda o caso
Os sem-teto chegaram ao local por volta das 2h da madrugada de 14 de setembro. Pelas contas do movimento foram 450 famílias. Elas teriam ocupado pelo menos sete andares do edifício. As imagens mostram que, apesar de estar fechado desde março, os quartos estão mobiliado com colchões, frigobar, aparelhos de televisão e cortinas.

O coordenador do movimento, Francinaldo Silva relatou que as famílias foram retiradas do estacionamento do Setor Bancário Norte (SBN) no sábado (12/9). Então, seguiram para o Conic, de onde também foram expulsas no domingo (13/9). "Decidimos ir para a Codhab (Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal) mas, no meio do caminho vimos o prédio abandonado e ocupamos", relatou.

O grupo é o mesmo que estava acampado há mais de dois meses no SBN, próximo à sede da Secretaria de Fazenda. Apesar de o prédio estar abandonado há algum tempo, o agente Carlos Reis, da Defesa Civil do DF disse que o órgão não deve atuar, pois, "não há indicação de risco de queda ou desabamento da estrutura".

Fonte: Correio Braziliense

 

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Improbidade administrativa para Agnelo - ex-governador, petista do DF passa a responder a mais um processo

MP entra com ação contra Agnelo por improbidade administrativa

Ex-governador inaugurou sede do GDF sem documento exigido, diz órgão. - G1 procurou pelo ex-chefe do Executivo, mas não conseguiu contato.

 O Ministério Público do Distrito Federal entrou nesta quarta-feira (14) com uma ação contra o ex-governador Agnelo Queiroz e o ex-administrador de Taguatinga Anaxímenes Vale dos Santos por improbidade administrativa. Segundo o órgão, houve irregularidade na obtenção da carta de habite-se para os prédios do novo centro administrativo do GDF

G1 procurou o ex-governador Agnelo e o ex-administrador de Taguatinga para comentar o assunto, mas não conseguiu contato até a publicação desta reportagem. Segundo o MP, a inauguração do novo centro administrativo é irregular pois não foi expedido o Relatório de Impacto de Trânsito (RIT), documento necessário para a retirada do habite-se. Com a inauguração do complexo, o governo é obrigado a pagar R$ 14 milhões mensais para as empresas Via Engenharia e Obedrecht, que investiram R$ 600 milhões na obra por meio de uma parceria público-privada firmada em 2009. [Agnelo está viajando, gozo de férias, para o Caribe;  dinheiro para o ex-governador petista do DF, não é problema. Afinal, só a propina... ops... a comissão de corretagem do aluguel que as construtoras pagam para ele é de R$700.000,00, mensais.]
O espaço de 14 prédios em uma área de 182 mil m² foi inaugurado no último dia 31 de dezembro, sem móveis, sem internet e sem telefone. Na época, o governo disse que a instalação dos serviços de informática e telefonia deveria ser concluída até o meio de fevereiro. Caso a Justiça acate o pedido do MP, Agnelo e Santos viram réus no processo. Se forem condenados, eles perdem os direitos políticos por oito anos, ficam impedidos de firmar contratos com o governo e de assumir cargos públicos e devem pagar multa. Na ação, o MP pede que Agnelo pague R$ 15 milhões e que Santos pague R$ 10 milhões, ambos por “dano moral coletivo”.
Manobra
Em novembro, Agnelo expediu um decreto dispensando a exigência do RIT para a liberação do habite-se. Na época, o MP enviou um documento ao então administrador de Taguatinga, Antônio Sabino, recomendando que não cumprisse o decreto. Sabino deixou o cargo no dia 30 de dezembro, um dia antes da inauguração da nova sede.
Segundo o Ministério Público, Anaxímenes Vale dos Santos teve menos de um dia para ler todo o processo solicitando o habite-se. O documento tem 4.700 páginas, informa o órgão. Em dezembro último, o governo afirmou que a obra era de interesse público e que a transferência para a sede iria representar economia de R$ 10 milhões mensais aos cofres públicos. O GDF disse que estava cumprindo todos os contratos, inclusive os que haviam sido fechados antes da gestão de Agnelo.

A ocupação do prédio pelos 15 mil servidores públicos lotados nas secretarias ainda não tem data para acontecer. O consórcio formado pelas duas empresas será responsável pela manutenção do centro pelos próximos 21 anos. O complexo tem 14 prédios, quatro com 15 andares e dez com quatro andares. O espaço tem um centro de convivência, um centro de convenções, 61 mil m² de área verde, aproximadamente 3 mil vagas de estacionamento e bicicletário. Também está prevista a instalação de agências bancárias, restaurantes e um supermercado.
Fonte: G 1