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terça-feira, 8 de agosto de 2023

A voz rouca da liberdade - Gilberto Simões Pires

BOA TARDE, BRASIL

Na última 6ª feira, 4/8, fui informado pelo jornalista Júlio Ribeiro, âncora do - BOA TARDE, BRASIL-, programa - com forte tonalidade LIBERAL- que ia ao ar de segunda a sexta feira, das 13h10m às 15h, na Rádio Guaíba, de Porto Alegre, RS, havia chegado ao fim por decisão da diretoria da Record, proprietária da emissora gaúcha.

FALECIMENTO

Como fazia parte do seleto GRUPO DE COMENTARISTAS -LIBERAIS-, cuja maioria integra a SOCIEDADE PENSAR+, inclusive o próprio Júlio Ribeiro, fui um dos primeiros a receber a notícia do triste FALECIMENTO DO -BOA TARDE, BRASIL-, programa que esteve no ar por 2 anos e 10 meses, ou exatas 725 edições. 

LIBERDADE

Antes de tudo, sem -VITIMISMO-, entendo, que -LIBERDADE DE IMPRENSA- é uma decisão exclusiva do DONO DO MEIO DE COMUNICAÇÃO. Gostando ou não, da mesma forma como o proprietário -TRANSMISSOR- tem a LIBERDADE de definir a linha editorial a ser observada pelos seus colaboradores, o mesmo acontece com o RECEPTOR, que tem a LIBERDADE DE ESCOLHER qual jornal quer ler, rádio que quer ouvir e televisão que quer assistir. Simples assim.

CONDIÇÃO DA SECOM

Dentro desta linha de propósitos e intenções, a Rede Record achou por bem que não poderia ficar sem a magnífica VERBA DE PUBLICIDADE GOVERNAMENTAL, prometida pelo ministro-chefe da SECOM, o petista Paulo Pimenta, desde que a emissora TIRASSE DO AR o programa BOA TARDE, BRASIL.  

VOZ ROUCA DA LIBERDADE

Com isso, da mesma forma como aconteceu com o PONTOCRITICO.COM, que iniciei em outubro de 2009, pela internet, depois de sofrer implacável perseguição do governo Olívio Dutra, já fui informado que, em breve, o Júlio Ribeiro irá na mesma direção, ou seja, vai inaugurar o seu MEIO DE COMUNICAÇÃO, no qual só terá vez, com a minha participação, a VOZ ROUCA DA LIBERDADE.

BOA SORTE, JÚLIO RIBEIRO. CONTA COMIGO!

 

Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

 Deputados querem equiparar pet aos seres humanos

Projeto de lei, assinado por parlamentares do PP e do Patriota, se refere apenas ao caso de falecimento de cães ou gatos. Ainda não há previsão para o texto ser votado na Câmara

Diante da proximidade da relação entre pets e seres humanos, deputados propuseram que o funcionário sob o regime da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) tenha o direito à licença do trabalho em caso de morte do animal de estimação. No Brasil, atualmente, essa regra vale para celetistas nos caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, viva sob sua dependência econômica.

A esse direito, dá-se o nome de Licença Nojo. No caso do projeto de lei, haveria um acréscimo para que o falecimento de pets seja incluído na lista de direitos à licença. O texto, protocolado pelos deputados Fred Costa (Patriota-MG) e delegado Bruno Lima (PP-SP), encontra-se ainda nas suas fases iniciais de tramitação, sem previsão para ser votado.

Em perspectiva parecida com que a CLT interpreta o óbito de algum parente próximo, o projeto diz ser necessária a licença para que os trabalhadores e tutores de pet possam lidar com o luto e também resolver as questões práticas relativas à morte do animal.

Ao citar as leis trabalhistas, o projeto assume existir um paralelo entre a licença em caso de morte de cônjuge, ascendente, descendente ou irmãos com os pets.

"Podemos fazer um paralelo, respeitadas as devidas proporções, com o falecimento do cachorro ou do gato de estimação. Além das questões burocráticas que a pessoa deve resolver quando houver um falecimento do seu pet, como entrar em contato com uma clínica veterinária ou com o Centro de Zoonose da cidade para fazer uma incineração, (...) a pessoa entrará em processo de luto", diz a justificativa do PL. [o paralelo vai depender muito do valor, ou do desprezo, que o individuo beneficiado pela morte do cachorro ou do gato tenha pelo seus parentes. 
Afinal, a Suzane von Richtoffen , ou o casal Nardoni e outros do tipo certamente , valorizam um cão ou um gato do que os pais ou uma filha.]
 
Política - Correio Braziliense

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Dilma NO JO!

Dilma NO JO! 

“Um governo opressor e ilegítimo, agindo na legalidade que ele mesmo criou, não encontra limites em sua volúpia por poder e recursos” (Rodrigo Constantino)


Caros amigos: Permiti-me assistir, nesta madrugada, a entrevista concedida pela Governanta Dilma Rousseff ao nosso velho e decadente “Gordo” Jô Soares. Sem índice no IBOPE, Jô se vê obrigado a vender seu espaço ao promotores da propaganda do não menos decadente Governo Federal.

Transpirando hipocrisia, sorridente e desenvolta, olhando ao redor e poucas vezes aos olhos dos telespectadores, a Governanta não teve qualquer pejo para reafirmar que a sua solução para os problemas criados pelo populismo, pela demagogia, pela falsidade, pela mentira, pela omissão, pela corrupção, pela desonestidade e pela incompetência do seu governo será o aumento dos impostos e a recessão, sem qualquer corte de gastos ou redução da paquidérmica máquina estatal.

Faltou-lhe o que nunca teve, humildade para admitir a sua responsabilidade pela quebra financeira e moral do Brasil. Falou dos fracassos como se eles tivessem ocorrido apesar dela e não por sua máxima culpa. Dilma propõe-se a cobrar da sociedade a reposição do dinheiro que ela própria jogou na lata de lixo dos investimentos eleitoreiros e nas contas bancarias dos canalhas que se serviram da carapaça da sua arrogância para engordar contas bancarias no exterior.

Se o Brasil fosse um país sério e se os brasileiros tivessem cultura para fazer valer seu poder constitucional, a Sra Dilma Rousseff já estaria, há muito, respondendo na justiça pela forma com que tem gerido o país e, com certeza, a entrevista teria  sido gravada na Papuda ou em uma penitenciária do Paraná e não sob os arcos do Palácio da Alvorada. Jô Soares iniciou a conversa mostrando-se indignado com o despropósito da rejeição do eleitorado brasileiro à governanta recém reeleita, como se não tivessem havido as mentiras, como se a vaca não tivesse tossido e como se a verdade sobre a situação financeira do país não tivesse sido criminosamente escamoteada por “pedaladas” contábeis.

Procurando amolecer o coração da escassa assistência, Jô lembrou o tempo em que a hoje governanta cumpria pena por atos de terrorismo, ocasião em que ela, não tendo nada para ler, compartilhou com seus camaradas apenados a leitura de uma Bíblia. Logo ela, comunista, que tem a religião como o ópio do povo! Tudo com a ajuda de um Soldado da Polícia do Exército, oriundo de Santa Catarina, que, por ter sido descrito como alto, forte, loiro e de olhos azuis, não mereceu do outrora engraçado humorista a adjetivação pátria de “brasileiro”, mas de “catarina”!

Dilma confessou na entrevista a complexidade da sua incompetência, ao afirmar que fez “tudo o que podia” para que a “crise de 2008” não atingisse o Brasil. O que temos hoje a enfrentar - recessão, inflação, desemprego e todas as consequências desses males da gestão irresponsável - provam seu fracasso e não a eximem de culpa. Pôs na adversidade climática toda a responsabilidade pela crise energética, sem mencionar uma só vez a falta de investimentos em infraestrutura para sustentar uma demanda naturalmente crescente que acabou por “secar o Brasil”!

Disse que reduziu a pobreza, só “esqueceu de lembrar” que o fez por decreto e pela distribuição demagógica de esmolas. Com certeza não sabe que a redução da pobreza se faz pela criação de empregos e de renda e não pelo compartilhamento da renda dos outros, dos que trabalham, produzem e pagam os impostos. Dilma afirmou, sem rubor, que o programa “Mais Médicos” resolveu 80% dos problemas de saúde dos brasileiros, ou seja, a carnagem nos hospitais públicos que diariamente é denunciada pela imprensa ainda livre representa apenas 20% dos problemas de saúde para os quais o governo ainda não deu solução. Santa hipocrisia!

Finalizou afirmando que apenas 4 ou 5 maus funcionários da Petrobras foram os responsáveis pela bancarrota da maior empresa nacional e que não conhece todos os seus 39 ministros, embora considere a todos como de suma importância, tendo citado como superlativos os ministérios da pesca, da igualdade racial e da mulher. Ou seja, se estes não podem ser suprimidos ou absorvidos, nenhum será, assim como nenhum gasto público será reduzido. [se Dilma  juntasse os três "ministérios" citados, dando a cada um deles o estatuto de subsetor, resultando a junção dos três no "setor" de 'utilidades a definir', o Brasil não sentiria falta.
Sendo que cada ministério dos citados teria seu pessoal reduzido a um subchefe ou então um ASPONE = assessor de porra nenhuma.]

Em resumo, a entrevista serviu para que o Sr Jô Soares demostrasse a sua simpatia pela Sra Dilma Rousseff e para que ela, mais uma vez, contasse suas lorotas e mandasse um recado aos brasileiros: “Preparem-se para continuar a apagar a conta da gastança, da demagogia e da incompetência!”

Eu pergunto aos Guardiões da Lei e aos Senhores Congressistas:

Até quando?


Por: Paulo Chagas, General de Brigada na reserva, é Presidente do Ternuma. =Nenhuma ditadura serve para o Brasil=


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