Dilma NO JO!
“Um
governo opressor e ilegítimo, agindo na legalidade que ele mesmo criou,
não encontra limites em sua volúpia por poder e recursos” (Rodrigo
Constantino)
Caros
amigos: Permiti-me assistir, nesta madrugada, a entrevista concedida
pela Governanta Dilma Rousseff ao nosso velho e decadente “Gordo” Jô
Soares. Sem índice no IBOPE, Jô se vê obrigado a vender seu espaço ao promotores da propaganda do não menos decadente Governo Federal.
Transpirando
hipocrisia, sorridente e desenvolta, olhando ao redor e poucas vezes
aos olhos dos telespectadores, a Governanta não teve qualquer pejo para
reafirmar que a sua solução para os problemas criados pelo populismo,
pela demagogia, pela falsidade, pela mentira, pela omissão, pela
corrupção, pela desonestidade e pela incompetência do seu governo será o
aumento dos impostos e a recessão, sem qualquer corte de gastos ou
redução da paquidérmica máquina estatal.
Faltou-lhe
o que nunca teve, humildade para admitir a sua responsabilidade pela
quebra financeira e moral do Brasil. Falou dos fracassos como se eles
tivessem ocorrido apesar dela e não por sua máxima culpa. Dilma
propõe-se a cobrar da sociedade a reposição do dinheiro que ela própria
jogou na lata de lixo dos investimentos eleitoreiros e nas contas
bancarias dos canalhas que se serviram da carapaça da sua arrogância
para engordar contas bancarias no exterior.
Se o
Brasil fosse um país sério e se os brasileiros tivessem cultura para
fazer valer seu poder constitucional, a Sra Dilma Rousseff já estaria,
há muito, respondendo na justiça pela forma com que tem gerido o país e,
com certeza, a entrevista teria sido gravada na Papuda ou em uma
penitenciária do Paraná e não sob os arcos do Palácio da Alvorada. Jô
Soares iniciou a conversa mostrando-se indignado com o despropósito da
rejeição do eleitorado brasileiro à governanta recém reeleita, como se
não tivessem havido as mentiras, como se a vaca não tivesse tossido e
como se a verdade sobre a situação financeira do país não tivesse sido
criminosamente escamoteada por “pedaladas” contábeis.
Procurando
amolecer o coração da escassa assistência, Jô lembrou o tempo em que a
hoje governanta cumpria pena por atos de terrorismo, ocasião em que ela,
não tendo nada para ler, compartilhou com seus camaradas apenados a
leitura de uma Bíblia. Logo ela, comunista, que tem a religião como o
ópio do povo! Tudo com a ajuda de um Soldado da Polícia do Exército,
oriundo de Santa Catarina, que, por ter sido descrito como alto, forte,
loiro e de olhos azuis, não mereceu do outrora engraçado humorista a
adjetivação pátria de “brasileiro”, mas de “catarina”!
Dilma
confessou na entrevista a complexidade da sua incompetência, ao afirmar
que fez “tudo o que podia” para que a “crise de 2008” não atingisse o
Brasil. O que temos hoje a enfrentar - recessão, inflação, desemprego e
todas as consequências desses males da gestão irresponsável - provam seu
fracasso e não a eximem de culpa. Pôs
na adversidade climática toda a responsabilidade pela crise energética,
sem mencionar uma só vez a falta de investimentos em infraestrutura para
sustentar uma demanda naturalmente crescente que acabou por “secar o
Brasil”!
Disse
que reduziu a pobreza, só “esqueceu de lembrar” que o fez por decreto e
pela distribuição demagógica de esmolas. Com certeza não sabe que a
redução da pobreza se faz pela criação de empregos e de renda e não pelo
compartilhamento da renda dos outros, dos que trabalham, produzem e
pagam os impostos. Dilma
afirmou, sem rubor, que o programa “Mais Médicos” resolveu 80% dos
problemas de saúde dos brasileiros, ou seja, a carnagem nos hospitais
públicos que diariamente é denunciada pela imprensa ainda livre
representa apenas 20% dos problemas de saúde para os quais o governo
ainda não deu solução. Santa hipocrisia!
Finalizou
afirmando que apenas 4 ou 5 maus funcionários da Petrobras foram os
responsáveis pela bancarrota da maior empresa nacional e que não conhece
todos os seus 39 ministros, embora considere a todos como de suma
importância, tendo citado como superlativos os ministérios da pesca, da
igualdade racial e da mulher. Ou seja, se estes não podem ser suprimidos
ou absorvidos, nenhum será, assim como nenhum gasto público será
reduzido. [se Dilma juntasse os três "ministérios" citados, dando a cada um deles o estatuto de subsetor, resultando a junção dos três no "setor" de 'utilidades a definir', o Brasil não sentiria falta.
Sendo que cada ministério dos citados teria seu pessoal reduzido a um subchefe ou então um ASPONE = assessor de porra nenhuma.]
Em
resumo, a entrevista serviu para que o Sr Jô Soares demostrasse a sua
simpatia pela Sra Dilma Rousseff e para que ela, mais uma vez, contasse
suas lorotas e mandasse um recado aos brasileiros: “Preparem-se para continuar a apagar a conta da gastança, da demagogia e da incompetência!”
Eu pergunto aos Guardiões da Lei e aos Senhores Congressistas:
Até quando?
Por: Paulo Chagas, General de Brigada na reserva, é Presidente do Ternuma. =Nenhuma ditadura serve para o Brasil=
www.alertatotal.net
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