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terça-feira, 12 de abril de 2022

Terror ianomâmi: Garimpo ilegal toma pistas de pouso e postos de saúde para guardar máquinas e gasolina - O Globo

Destruição provocada pelo garimpo ilegal na Terra Indígena Ianomâmi cresceu 46% de 2020 para 2021, diz relatório da Hutukara Associação Yanomami 

Postos de saúde foram dominados por garimpeiros nas regiões de Homoxi, Arathau, Parafuri e Kayanaú para serem usados como depósitos, informa relatório divulgado nesta segunda-feira pela Hutukara Associação Yanomami.
Postos de saúde, fragilizados pela administração pública, passam a servir de base para pistas clandestinas, como a do Jeremias, na região de Homoxi Foto: Bruno Kelly/ HAY
Postos de saúde, fragilizados pela administração pública, passam a servir de base para pistas clandestinas, como a do Jeremias, na região de Homoxi Foto: Bruno Kelly/ HAY
A destruição provocada pelo garimpo ilegal na Terra Indígena Ianomâmi cresceu 46% de 2020 para 2021, o que significou um incremento de 1.038 hectares, levando a um total acumulado de mais de 3 mil hectares devastados, a maior taxa anual desde a demarcação da área, em 1992, diz o relatório. [Vamos defender os indígenas, mas SEM MENTIRAS, COM FATOS  e buscando o BEM MAIOR dos verdadeiros donos do Brasil = os brasileiros.
Os defensores dos índios, quase todos vinculados a ONGs vendidas aos interesses estrangeiros, esquecem que o garimpo hoje chamado de ilegal, pode ser legalizado e uma vez legalizado pode produzir empregos, gerar divisas, etc.
Só que a mania de dar aos índios áreas imensas, a obsessão de algumas ONGs, estrangeiras ou por eles patrocinadas, de transformar cada indígena em latifundiário, e manter a ilegalidade interessa aos gringos já que tal condição favorece o contrabando, a exploração de mão de obra.
Uma conta simples confirma o absurdo da imensidão de terras indígenas ociosas e que poderiam gerar riquezas, divisas para o Brasil. DIVIDAM o total de hectares classificados como terras indígenas pelo número de indígenas e verão que caberá a cada um algo em torno de 4.000 hectares/índio = cada índio não cultiva sequer um hectare.
Esse cálculo da destruição de um ano para outro é chute = sobre qual área foi aplicado esse percentual? Chute; omitem a área de 2020 e a de 2021 e jogam um percentual. E a mídia militante, sempre contra os interesses do Brasil e de milhões de brasileiros, faz uma narrativa validando.]

O documento informa ainda que em Homoxi, o posto que em 2020 fez cerca de 6 mil atendimentos não chegou a 1 mil consultas no ano seguinte e hoje é um galpão de material de extração de minério e combustível dos invasores.

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Continue lendo em: Brasil - O Globo


domingo, 25 de abril de 2021

Vinte e quatro governadores numa impertinência- Elio Gaspari [lguém achou que daria certo? é sabido que, com raras exceções, os governadores se destacam pela desonestidade e burrice.

Folha de S. Paulo - O Globo

Governadores que entregaram carta a Biden praticaram uma marquetagem imprópria, incompetente e inútil. 

Não compete a governadores propor 'estratégias' a governos estrangeiros 

[a mancada resultou em uma grande babaquice, por todos saberem que nada do que foi comentado, pensado, na tal reunião virtual, era para valer.

Vamos aguardar 2030 e ver se rendeu alguma coisa.]

Carta entregue a Joe Biden foi marquetagem imprópria e incompetente

Os 24 governadores que entregaram ao embaixador americano Todd Chapman uma carta ao presidente Joe Biden oferecendo o “desenvolvimento de parcerias e de estratégias de financiamento” para a proteção do meio ambiente praticaram uma marquetagem imprópria, incompetente e inútil. (Os governadores de Santa Catarina, Rondônia e Roraima não assinaram a carta.)

Foi uma iniciativa imprópria, porque não compete a governadores propor “estratégias” a governos estrangeiros. Na carta, os doutores falam em nome dos “governos subnacionais brasileiros”. Ganha um fim de semana num garimpo ilegal, quem souber o que é isso. É incompetente, porque uma colaboração internacional para defender o meio ambiente (leia-se proteger a Amazônia dos agrotrogloditas aninhados no bolsonarismo) não precisa ser buscada na Casa Branca. Até o ano passado, ela era ocupada por um tatarana. Existem organizações credenciadas para negociar essas “parcerias”.

À incompetência e à impertinência junta-se um fator de inutilidade historicamente documentada. Os Estados Unidos, como qualquer outra nação, tem interesses. Os amigos são asteriscos. Governadores “amigos”
acabam virando massa de manobra. Em 1961, o presidente John Kennedy lançou um programa chamado Aliança para o Progresso. Tratava-se de barrar a influência do comunismo cubano promovendo reformas sociais na América Latina. Coisa fina, mobilizando quadros da elite que trabalhara nas transformações dos Estados Unidos durante os mandatos de Franklin Roosevelt e na Europa do pós-guerra. Nesse grupo, estava o professor americano Lincoln Gordon, com seu currículo de Harvard e Oxford, mais a experiência adquirida durante o Plano Marshall .
(...)

Em 1971, o diretor do programa de segurança pública da USAID, filha da Aliança para o Progresso, foi perguntado por um senador que pretendia denunciar a ação dos torturadores brasileiros: — Uma dura declaração de nosso governo ou de sua embaixada talvez os inibisse? (...) O senhor não concorda ?

Eu não acredito, senador, e estou habilitado a responder assim.

Madame Natasha
Madame Natasha faz qualquer coisa pelo meio ambiente, mas não participa de queimadas do idioma. Na quinta-feira, não houve reunião de cúpula de chefes de Estado. Houve, quando muito, um vídeo muito chato.
Desde sempre, as reuniões de cúpula reúnem governantes que às vezes discursam, mas sempre conversam reservadamente. Essa é a parte útil dos encontros. Na cúpula de Biden, houve só a parte inútil.

Braga Netto em 22
O general da reserva Walter Braga Netto, ministro da Defesa, defendeu o governo dizendo que “é preciso respeitar” o “projeto escolhido pela maioria dos brasileiros” para dirigir o país.
Fica combinado que ele continuará na mesma posição em novembro 2022 quando terminar a contagem dos votos da eleição presidencial.
 
Isolamento no ócio
Nos próximos quatro domingos, o signatário cumprirá um programa de isolamento com ócio.[bom ócio e cuidado com os especialistas em nada.]

 Folha de S. Paulo - Jornal O Globo - Elio Gaspari, jornalista