Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador imbecilidade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador imbecilidade. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 11 de março de 2021

Armadilha Radical para Bolsonaro - Alerta Total

Impasses incomodam, preocupam, tensionam, estressam e geram perigosas incertezas. A situação é mais grave quando o impasse é institucional, causado por uma ruptura que já aconteceu e corre risco de evoluir para um conflito social de proporções inimagináveis. 
Assim descaminha o Brasil na Era do Covidão, combinando três fatores explosivos: 
1) o medo pela doença;
2) a incompetência das autoridades; 
3) a sabotagem sistemática e persistente contra o Presidente da República (para desgastá-lo, derrubá-lo, forçar uma renúncia ou induzi-lo a cometer uma imperdoável radicalização institucional).

Ficou escancarada a tática do Establishment, depois do “perdão judicial de araque” a Luiz Inácio Lula da Silva e da suprema punição rigorosa ao deputado Daniel Silveira. O plano básico é tornar insuportável o ambiente político e institucional. A tática básica consiste em estressar o Presidente da República, para que ele adote medidas duras e extremas, como uma “Intervenção Constitucional”, convocando as Forças Armadas para fazer o trabalho (o milagre) que os políticos, os magistrados e a sociedade não conseguem fazer. 


A intenção da oligarquia é bem descarada. Se Bolsonaro “radicalizar”, já está tudo pronto para uma gigantesca campanha internacional contra ele. Os controladores globalitários têm seu Mecanismo de prontidão para condenar, veementemente, qualquer posição extrema de Bolsonaro. Previamente desconstruído mundialmente como “fascista”, “negacionista”, “golpista” e outros adjetivos negativos, Bolsonaro será alvo fácil de uma comoção global para tirá-lo do poder na base da pressão externa. Neste caso, Bolsonaro não seria apenas alvo de impeachment. Também acabaria preso, previamente condenado por algum “Tribunal Transnacional”, com todo respaldo do Supremo Tribunal Federal brasileiro.

A “sorte” de Bolsonaro (talvez “azar” dos brasileiros, dependendo do ponto de vista) é que os militares não querem saber de “intervenção” em hipótese alguma. Alguns oficiais, por tática de pressão, até sugerem que pode ocorrer uma reação da caserna, em função das famosas “aproximações sucessivas”. No entanto, a hipótese intervencionista é completamente descartada pela cúpula do Exército, Marinha e Força Aérea. Assim, o plano golpista dos globalistas contra Bolsonaro já nasce morto.

Além disso, apesar das eventuais exaltações verbais, Bolsonaro não tem a menor vontade de promover uma intervenção. Ele acha mais cômodo e seguro manter a composição política com o Centrão do Congresso Nacional para não terminar vítima de terremotos políticos. A grande dúvida é se Bolsonaro conseguirá suportar a crescente pressão para desmoralizá-lo até derrubá-lo, nem que a “derrubada” se limite a inviabilizar sua reeleição em 2022. O Establishment joga o xadrez antevendo, pelo menos, 13 jogadas à frente. Bolsonaro é só mais um refém (conveniente? Ou conivente?).

O cenário brasileiro é de um hospício a céu aberto estrategicamente planejado. Todo mundo parece à beira de um ataque de nervos. O comportamento só agrava o pandemônio - causado pela maneira equivocada ou propositalmente sacana de gerir uma pandemia que, na realidade, mais parece uma “fraudemia”. O Brasil subdesenvolvido não tem vacina suficiente, e vai gastar muito dinheiro e tempo para ter. O País também não tem - nunca teve - um sistema de saúde que funcione de maneira minimamente desejável. Sobram retóricas e polêmicas oficiais, enquanto as pessoas enfrentam a doença, seus efeitos e o agravamento da bagunça econômica.

A armadilha radical para Bolsonaro está montada. Tudo indica que ele não cairá nela. Mas todo cuidado é pouco… O “inocente” Lula voltou ao jogo da sucessão espancando Bolsonaro. Do ponto de vista eleitoreiro, era tudo que Bolsonaro queria. Uma polarização com um personagem desgastado, no qual a imagem da corrupção está colada de maneira irremediável. Bolsonaro ganhou um “presentão” do Edson Fachin. A única certeza é que o nível de canalhice e imbecilidade está gigantesco no Brasil em guerra de todos contra todos.

Jorge Serrão, editor-chefe do Alerta Total

 

terça-feira, 26 de julho de 2016

Relegado a quinto plano, politicamente acabado, Suplicy opta por chamar atenção mesmo só lhe restando o papel de palhaço

Suplicy protagonizou circo político ao ser detido

Na última segunda-feira (25), o ex-senador e candidato a vereador Eduardo Suplicy (PT) foi o protagonista de um verdadeiro teatro eleitoreiro. A Polícia Militar executava a reintegração de posse de um terreno na Zona Oeste de São Paulo, mas os invasores decidiram reagir fazendo barricadas, ateando fogo a um ônibus e jogando pedras e paus nos policiais. O petista, então, resolve liderar a "resistência", deitando-se no chão para impedir a passagem dos tratores que desmanchariam os barracos. A polícia o deteve e o levou à delegacia para prestar depoimento.

Relegado à irrelevância desde que perdeu a eleição para o Senado em 2014, o ex-secretário de Direitos Humanos de Fernando Haddad (PT) não tem o respeito nem da futura ex-presidente Dilma Rousseff, que o fez esperar três anos por uma audiência e só o recebeu depois de ter sido afastada. Agora, concorrendo a uma cadeira de vereador em São Paulo, busca desesperadamente os holofotes.

O oportunismo de Suplicy não poderia ser mais escancarado. Apesar de a reintegração de posse ter sido solicitada à Justiça pela Prefeitura de São Paulo, comandada por Haddad, o ex-senador escolheu criticar "a truculência da Polícia Militar do governo Alckmin", dizendo que, "se fazem isso com um ex-senador da República, imagine o que sofre a população que tanto precisa de apoio".

 
Ora, então Suplicy quer tratamento especial por ser ex-senador? [Suplicy,  o Lula também quer tratamento especial e muito em breve estará dividindo uma dela com outros bandidos seja pelo PETROLÃO, MENSALÃO, caso CELSO DANIEL e outros crimes -  afinal, Lula violou várias leis.] Qualquer pessoa que atrapalhe o trabalho da Polícia deve, por lei, ser detida. Por que com ele seria diferente? Será que o candidato a vereador acredita que deve haver leis especiais para ex-autoridades?[Lula, por ser analfabeto,  filho de mãe que nasceu analfabeta, estúpido, ignorante, boçal, não surpreende ninguém quando quer tratamento especial por ser ex;  - mas você Suplicy, ou melhor o senhor? O tratamos por senhor devido sua idade e não pelo ex que o senhor é.]

É claro que não. Ele sabia que seria detido. E é por isso que armou toda essa encenação. Para, ao melhor estilo petista, se fazer de vítima e posar de herói dos oprimidos. Suplicy foi Secretário Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, portanto, tinha poder para ajudar essas pessoas com quem ele tanto diz se preocupar. Por alguma razão, escolheu não fazer absolutamente nada. Além disso, a própria Prefeitura declarou que a área apresenta alto risco de desabamento, ou seja, caso os sem-teto continuassem lá, estariam arriscando as próprias vidas, e, se algo grave acontecesse, todos culpariam a administração municipal por nada ter sido feito. "Ah, mas Suplicy não agiu contra a reintegração, mas contra os brutamontes da PM!". Ainda que o problema realmente fosse a suposta truculência da Polícia Militar, a atitude do ex-senador não faria o menor sentido. Se a questão é a violência dos policiais, então o correto a se fazer seria proteger os sem-teto, não seus barracos. Fica evidente que, independentemente da narrativa que Suplicy e seus acólitos adotem, não há conclusão coerente se partirmos da premissa de que o petista agiu de maneira bem-intencionada.

Em sua página no Facebook, o ex-senador publicou um vídeo intitulado "Eduardo Suplicy é carregado pela PM fascista de SP". A canalhice é evidente. Nas imagens, não há nenhum abuso por parte da polícia; as cenas simplesmente mostram o petista sendo carregado tranquilamente até um carro. Não há "fascismo". O que se vê é apenas um político desesperado por atenção criticando a polícia para alavancar a própria campanha.

Apesar da turminha descolada que gosta de defendê-lo por causa do seu jeito de vovôzão largado e seu apreço por obras-primas da música brasileira –como aquela dos "Racionais Mc's" na qual, traduzindo bem a alma do petismo, o eu lírico afirma "hoje eu sou ladrão, artigo 157"–, Eduardo Suplicy não passa de um artista político que fazia palhaçada federal e passa vergonha com seus teatrinhos políticos desde a redemocratização. Derrotado nas eleições para o Senado, Suplicy agora tenta fazer palhaçada municipal.

O triste é que, aproveitando-se da imbecilidade dos que odeiam cegamente a Policia e todos aqueles que defendem a lei, tudo indica que ele conseguirá voltar ao picadeiro.


Fonte: Kim Kataguiri -  Folha de S. Paulo