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domingo, 7 de janeiro de 2018

Tropas nas ruas é o suficiente para evitar ato político ou qualquer baderna

Justiça trabalha para evitar que julgamento de Lula vire ato político

Um dos temores é de que as manifestações de grupos favoráveis e contrários gerem violência e destruição

[tropas nas ruas, spray de pimenta, bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo,  balas de borracha - se, por engano, for disparada alguma munição real, tudo bem = efeito colateral = e um baderneiro a menos, além do efeito didático.

SUGESTÃO: para preservar a integridade dos militontos do PT, é conveniente - e perfeitamente legal - a prisão do Lula e do Zé Dirceu = por perturbação da Ordem Pública, ofensa ao Poder Judiciário e insuflar militontos a praticarem atos de violência.] 

Enquanto militantes e integrantes do PT se mobilizam em apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Justiça busca maneiras de evitar que o julgamento se torne um comício. Em 24 de janeiro, a 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região julgará, em segunda instância, o recurso da defesa do ex-presidente no caso do apartamento do Guarujá. Lula foi condenado, em julho de 2017, a nove anos e seis meses de prisão, pelo juiz Sérgio Moro. O petista também é acusado de outros crimes e o futuro da candidatura à Presidência da República está nas mãos da Justiça.
O julgamento será conduzido pelo relator da Lava-Jato na segunda instância, o desembargador João Pedro Gebran Neto, e pelos desembargadores Leandro Paulsen e Victor Luiz dos Santos Laus. A pressão é grande porque, segundo a Lei da Ficha Limpa, candidatos condenados por um órgão colegiado não podem concorrer às eleições e Lula 2014 líder nas pesquisas de intenção de votou 2014 quer voltar ao Palácio do Planalto. Além disso, o PT promete grande mobilização popular. [oportuno considerar que eventos programados pela corja lulopetista, incluindo uma caravana com a participação de Lula em várias cidades, resultaram na presença de alguns gatos pingados, tanto que a ideia original era a caravana percorrer todo o Brasil e findou se limitando a algumas cidades de Minas.
Lula e a corja de petistas, apesar de carniça, não atrai nem urubus.
Com certeza a maior parte dos brasileiros lembra das ameaças feitas pelo 'coisa ruim' de Garanhuns, pelo presidente da CUT e outros petistas, de 'pegar em armas' e 'tocar fogo no Brasil', se Dilma fosse impedida.
A mulher sapiens foi impedida, deposta, escarrada e NADA ACONTECEU. E m ... por m ... Lula e ela são a mesma coisa = NADA.
Dilma, ainda leva uma pequena vantagem sobre Lula = AINDA não foi condenada em nenhum processo.] Eventos de apoio foram marcados em todas as unidades da Federação para o próximo dia 13 e eles darão um termômetro de como serão os eventos programados para Porto Alegre a partir do dia 22.

Para evitar transtornos, o tribunal mudou o horário rotineiro dos julgamentos e começará a análise às 8h30. A estratégia de segurança será semelhante à que foi usada em Curitiba, quando Lula prestou depoimento ao juiz Sérgio Moro. Um perímetro de segurança, de cerca de 2km, será feito em volta do fórum para evitar aglomerações e o expediente será reduzido aos funcionários que participarão exclusivamente do julgamento. Todas as corporações, estaduais, municipais e da União foram acionadas para evitar tumultos.

A defesa do ex-presidente solicitou que ele seja ouvido na sessão. A tendência é de que a Justiça não deixe, já que a presença dele é permitida, mas sem direito a manifestação. [o mais adequado é considerar que Lula continua fazendo manifestações ofendendo à Justiça, incitando a militância e que tal conduta justifica perfeitamente seu encarceramento preventivo - medida que pode, aliás, DEVE, ser estendida ao bufão do Zé Dirceu.
No mais tropas nas ruas, qualquer excesso da corja lulopetista pode, e DEVE, ser reprimida com rigor o que além do efeito didático dissuasório,. é uma oportunidade para treinamento real das tropas.] A intenção é estender a briga até os limites jurídicos, com apelações e efeitos suspensivos. O advogado Cristiano Zanin Martins diz que a estratégia será provar o reconhecimento da nulidade do processo e o cerceamento da defesa por Moro, a quem acusa de ter negado a realização de provas periciais. Zanin diz que a condenação de Lula se baseou no depoimento de Léo Pinheiro, empreiteiro e ex-presidente da OAS e corréu na ação. A Procuradoria-Geral da República negou à defesa o acesso aos depoimentos sob o fundamento de que as negociações não foram concluídas por falta de comprovação, afirma.
Placar
Mesmo condenado, Lula poderá entrar com recursos, por isso, o placar é importante. Uma votação unânime, de 3 a 0, impõe um caráter maior de culpabilidade. Para Igor Pinheiro, especialista em direito eleitoral, Lula pode conseguir uma cautelar para suspender os efeitos da condenação. Isso só será resolvido lá na frente, no Supremo Tribunal Federal (STF). Quando os prazos eleitorais se aproximarem, poderá usar o expediente conhecido como periculum in mora (perigo da demora), avalia. [Lula, assim como qualquer bandido condenado em segunda instância, poderá pleitear qualquer tipo de recurso, que PODERÁ ser deferido ou NEGADO.]

"Quando os prazos eleitorais se aproximarem, poderá usar o expediente conhecido como periculum in mora (perigo da demora)"
Igor Pinheiro, professor de direito eleitoral  [lembramos ao ilustre professor, que interpreta a legislação eleitoral e penal da mesma forma que os advogados de defesa do 'coisa ruim' de Garanhuns interpretam, que quando os prazos eleitorais estiverem próximo Lula já estará devidamente encarcerado - haja vista  que o entendimento do STF de encarceramento imediato do criminoso condenado por órgão colegiado continua válido e só poderá ser modificado (poderá, nada garante que será) em fev/18, pelo Plenário do Senado.]

Pendências na Justiça

Veja um resumo das principais acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva:

» Tríplex no Guarujá (SP)
Segundo denúncia do Ministério Público Federal (MPF), a construtora OAS destinou um apartamento de três andares no bairro nobre do Guarujá (SP), na beira da praia, à família de Lula. O prédio foi construído por um sindicato, do qual a ex-primeira-dama Marisa Letícia era cotista, que quebrou. A massa falida do edifício foi comprada pela empreiteira, que concluiu as obras e colocou as unidades à venda. O MPF acredita que o apartamento, avaliado em R$ 2,76 milhões, seria dado a Lula pela OAS.

» Acervo presidencial
Investigações apontam que OAS pagou R$ 1,3 milhão à empresa que guardou os presentes que Lula recebeu enquanto presidente da República, entre 2002 e 2010. O acervo presidencial chegou a ser avaliado e a propriedade dele, questionada. O pedido do pagamento teria sido feito pelo presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, e pelo próprio petista.

» Recebimento de Propina
Lula teria recebido R$ 3,7 milhões em propina da OAS %u201Cde maneira dissimulada, segundo o MPF. Só que, em vez de dinheiro, a construtora daria ao presidente o tríplex e o pagamento dos caixotes com o acervo presidencial.

» Influência
Durante os mandatos como presidente, Lula teria usado a influência do cargo para manter na Petrobras os executivos acusados pela Lava-Jato de atuar no cartel que fraudava os contratos da estatal. O MPF afirma que a manutenção de Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco e Renato Duque na empresa tinha o intuito de favorecer a OAS e a Odebrecht.

» Benefícios
Consórcios em que a OAS tinha participação conseguiram firmar diversos contratos para a realização de obras, entre elas, a da Refinaria Presidente Getúlio Vargas, em Curitiba, e a da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
E outros delitos pendentes de análise - somando as penas seria necessário que Lula vivesse, no mínimo, mais uns 50 anos, para puxar todos os anos de cadeia.

 Correio Braziliense

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Prefeito pede a Temer presença do Exército no julgamento de Lula

Não é necessário o Exército; a BM gaúcha dá conta do recado e, se necessário, pede reforço da PM do Pará

Nelson Marchezan Jr. (PSDB) escreveu ao presidente solicitando também reforços da Força Nacional, que já atua em Porto Alegre desde fevereiro de 2017

O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr. (PSDB), escreveu ao presidente Michel Temer (PMDB), na última quarta, pedindo a convocação do Exército e da Força Nacional na cidade para 24 de janeiro, data do julgamento do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no TRF4. Lula foi condenado em primeira instância no caso do tríplex no Guarujá. A Força Nacional, porém, já atua em Porto Alegre desde fevereiro de 2017 por causa da crise de segurança que afeta o Rio Grande do Sul. A operação foi renovada por mais 180 dias a partir de 1º de janeiro de 2018.

Marchezan justificou o pedido a Temer por causa do “iminente perigo à ordem pública e à integridade dos cidadãos porto-alegrenses”. Marchezan também citou a “ameaça de ocupação de espaços públicos municipais pelos diversos movimentos sociais que manifestaram-se nesse sentido”. Além disso, mencionou postagens “propugnadas” em redes sociais, “inclusive de senadores”, que mencionam “desobediência civil e luta”. O MST anunciou que fará um acampamento na cidade, mas a Justiça proibiu. [a PM do Pará é especialista em resolver conflitos que envolvam invasores de propriedades públicas ou privadas;
em 17 abril 1996 alguns integrantes do MST bloquearam rodovias do Pará - a PM foi lá e fez uma limpeza na área e NUNCA MAIS rodovias foram bloqueadas no Pará;
recentemente, uns invasores ocuparam uma propriedade e a PM foi convocada para fazer a reintegração de posse a e mesma foi feita.
Eles saberão, se convocados, auxiliar a Brigada Militar do RS a conter baderneiros.]
 
Nas redes sociais, o prefeito costuma provocar simpatizantes de Lula e do PT no seu perfil no Facebook com textos de “zoeira” nos chamados “decretos de final de semana”. “Se você pertence a certos partidos vermelhos, está proibido formar quadrilha”, chegou a escrever no período de festas junina.  O pedido a Temer também menciona o fato do TRF4 “situar-se no interior de um parque municipal”. “Solicitei ao Presidente @MichelTemer o apoio da Força Nacional e do Exército Brasileiro para atuarem no dia 24. Devido às manifestações de líderes políticos que convocam uma invasão em Porto Alegre, tomei essa medida para proteger o cidadão e o patrimônio público”, escreveu o prefeito nos eu perfil do Twitter, ao divulgar a carta.

Em setembro, depois de um pedido da prefeitura, a Justiça proibiu manifestações contrárias a Marchezan nos eventos em que o prefeito vai aos bairros da cidadeÉ durante o “Prefeitura nos Bairros” que o prefeito da capital gaúcha, Nelson Marchezan Jr. (PSDB), costuma dançar a música Despacito junto à comunidade, rendendo elogios e críticas nas suas redes sociais. Por sua vez, o sindicato dos funcionários da prefeitura lançou uma paródia, “Marchezito”, criticando ações do prefeito.

Revista VEJA
 

 

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Tribunal da Lava Jato marca julgamento de Lula para 24 de janeiro

O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) marcou para o dia 24 de janeiro o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato. Lula foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a 9 anos e 6 meses por corrupção e lavagem de dinheiro em 1.ª instância, em 12 de julho, no caso triplex. O TRF4 é o tribunal de apelação

O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator da ação penal, já concluiu seu voto, mas ainda não o tornou público. Nesta terça-feira, 12, o desembargador revisor Leandro Paulsen pediu que fosse marcada a data do julgamento. No dia 24 de janeiro, Paulsen deverá, então, entregar seu voto. O terceiro juiz da 8.ª Turma do TRF4, que cuida das ações relativas à Lava Jato, desembargador Victor Luis dos Santos Laus, também poderá ler seu voto na sessão. Se ele pedir vista, no entanto, o julgamento poderá ser adiado.

O ex-presidente foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro supostamente recebido da empreiteira OAS por meio de reforma e melhorias no apartamento triplex situado no Guarujá, litoral paulista.  A defesa de Lula tem reclamado enfaticamente do ritmo acelerado adotado pela Justiça na ação contra o ex-presidente. Segundo os advogados do petista, ele é alvo de “lawfare”, uso indevido dos procedimentos jurídicos para persegui-lo politicamente.  No mérito, a defesa nega veementemente envolvimento de Lula em irregularidades. O ex-presidente é alvo de outros dois processos criminais na Lava Jato no Paraná, sob condução do juiz Moro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo