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sábado, 29 de outubro de 2022

Legalização de drogas, soltar presos e desmilitarizar a polícia: as resoluções do PT [ quem quiser isto, vote no perda total = PT.]

Revista Oeste - Cristyan Costa

Partido excluiu posts com os documentos sobre discussões internas de encontro de grupo de Direitos Humanos da legenda

PT ainda não divulgou todos os elementos do plano de governo
PT ainda não divulgou todos os elementos do plano de governo | Foto: Divulgação [nem vai divulgar; vai perder feito sem divulgar e pior será se divulgar.]

Resoluções aprovadas em um encontro de direitos humanos do PT apoiam uma série de propostas polêmicas. Divulgado em dezembro de 2021, os documentos mostram que a legenda defende a legalização das drogas, a soltura de presos provisórios e até a desmilitarização da polícia. A legenda tirou o conteúdo do ar.

Sobre entorpecentes, o PT comunica, na resolução, que pretende “regular, descriminalizar e estabelecer redução de danos, além de fortalecer a saúde”.

No que diz respeito aos detentos, a legenda sugere “reverter o encarceramento em massa de pretos e pobres, a começar por desencarcerar milhares de presos provisórios”, vistos pela legenda como vítimas da sociedade capitalista.

Em outro trecho da resolução, o PT ataca os militares e propõe mudanças para eles. “Defendemos alterações estruturais nas instituições políticas, entre as quais o papel das Forças Armadas nas suas relações com a sociedade e com Estado e o governo”, diz trecho do documento. “O desafio das esquerdas é fundir as bandeiras da luta democrática com uma visão programática.”

Adiante, o PT defende promover a pauta LGBT, ampliando “direitos do grupo” e garantindo dinheiro para ativismo e criação da “transcidadania”. A sigla quer ainda um Estado “socialista, feminista, antirracista, ambientalista e libertário”.[lembrando que no feminismo proposto pelo perda total = PT = as mulheres serão denominadas pessoas com vagina.]

A resolução também quer criar tribunais especiais e perseguição da livre expressão com justificativas de “defesa dos direitos humanos”.

No documento, o PT ameaça perseguir e “julgar Bolsonaro e seus cúmplices, ao instituir uma política de reparação e punição”. “Memória, Verdade e Justiça. Processar e punir os responsáveis pelo genocídio, criar uma política de promoção da memória, da verdade, com a criação de uma Justiça de transição”, promete o PT. “Tribunal de Manaus para julgar Bolsonaro e seus cúmplices.”

Resoluções do PT são citadas por Bolsonaro em debate
Durante o debate da Globo, o presidente Jair Bolsonaro interpelou Lula sobre os documentos. O petista esquivou-se da pergunta, ao mencionar que as resoluções são definidas pelos diretórios e não, necessariamente, fazem parte do plano de governo enviado ao Tribunal Superior Eleitoral. Até o momento, contudo, o PT ainda não publicou todas as promessas do texto, tampouco os nomes dos ministros, informando divulgará “quando vencer a eleição”.

Leia também: “O PT coloca em prática o plano de amordaçar a imprensa”, artigo de Paula Leal publicado na Edição 134 da Revista Oeste

 

domingo, 10 de julho de 2022

Bolsonaro: ‘rezo para que o nosso povo não experimente as dores do comunismo’ - O Estado de S. Paulo

Vinicius Lemos

Depois da Marcha para Jesus em São Paulo e no caminho para Brasília, o presidente Jair Bolsonaro (PL) teve agenda no Triângulo Mineiro em nova motociata e participação de outra marcha, desta vez em Uberlândia (MG), neste sábado, 9. Em um discurso rápido, ele comparou indiretamente as eleições de 2022 com uma guerra.

Bolsonaro chegou a Uberlândia perto das 16h em sua segunda motociata na cidade, que partiu de ponto perto do aeroporto. Visivelmente com menor adesão do que no primeiro evento do tipo em agosto de 2021 na cidade, ele circulou por cerca de meia hora.  O fim do trajeto foi o Estádio João Havelange, onde fez corpo a corpo com apoiadores e discursou por cerca de cinco minutos. O tom foi o mesmo utilizado pela manhã na Marcha para Jesus em São Paulo.

“Todos os dias dobro meus joelhos e rezo para que o nosso povo não experimente as dores do comunismo”, disse Bolsonaro sob aplausos. O presidente ainda citou ser contra aborto, ideologia de gênero, legalização de drogas e de jogos de azar.

Ao dizer indiretamente que a eleição de outubro é uma “guerra do bem contra o mal”, Bolsonaro afirmou que não cabe apenas a uma pessoa vencer esse conflito. “Cabe a todos nós entrar em campo e nos afastarmos cada vez mais daqueles que querem nos afastar do nosso Criador e querem roubar a nossa liberdade.”

Boa parte do público vestia camisetas da seleção brasileira de futebol ou com estampas com o nome do presidente Bolsonaro. No caminhão de som, ao iniciar a marcha, saindo do estacionamento do Estádio Parque do Sabiá em direção às ruas da cidade mineira, chamou a atenção o fato de os hinos cantados terem algumas letras alteradas para inclusão do nome do presidente em meio aos louvores.

Política -  O Estado de S. Paulo