Sem dúvida está causando cada vez mais “nojo” a política governamental sobre as diretrizes adotadas na prevenção e combate à “praga” do novo coronavirus, ”made” na China. Até “ontem”, a opinião pública dominante e o próprio governo asseguravam que seria mais confiável comprar alguma vacina contra o Covid-19 produzida no laboratório do “inferno”, do que aquela “made” na China , com as bênçãos de Xi Jinping.
Comparava-se até agora a tal vacina chinesa “CoronaVac” aos envelopes de origem clandestina recebidos de lá por brasileiros, pelos correios, contendo “misteriosas” sementes, que muitos suspeitam conter algum elemento de contaminação humana, animal, ou vegetal, ou seja, resumidamente, ”bioterrorismo”.
Mas enquanto todos
esperavam que Doria fosse corrido a
“relho” de Brasília, para surpresa e “impacto” geral, o Governador paulista acabou assinando um
convênio com o Ministro da Saúde, Eduardo Pazzuelo ,”representando” (?) o
Governo Federal (União),”aprovado” (em reunião virtual) pelos governadores, a
fim de que o Governo Federal “banque” pelo Sistema Único de Saúde-SUS, 46
milhões de doses da vacina chinesa “CoronaVac”.
Foi feita alguma licitação? Ou a compra foi nas “coxas”?
De uma coisa a gente pode ter certeza. É evidente que ninguém andou levando dinheiro na “cueca” para facilitar essa aprovação surpreendente e “relâmpago”. Isso porque estaria se tratando de uma operação de muita “grana” para o respectivo “convencimento” caber dentro da cueca. Seria suficiente como justificativa dessa compra às pressas as palavras do Presidente do Instituto Butantã, no sentido de que a CoronaVac seria o “imunizante contra o Covid-19 mais seguro em teste atualmente no Brasil”? E a vacina imunizante da “Oxford” ?
Uma coisa é certa: que tem boi na linha por aí, tem !!!
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo