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quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Que “forças ocultas” convenceram o governo a comprar a vacina chinesa? - Sérgio Alves de Oliveira

Sem dúvida está causando cada vez mais “nojo” a política governamental sobre as   diretrizes adotadas na  prevenção e combate à “praga” do novo coronavirus, ”made” na China. Até “ontem”, a opinião pública dominante e o próprio governo asseguravam  que seria mais confiável comprar alguma vacina contra o Covid-19 produzida no  laboratório do “inferno”, do que aquela “made” na China , com as bênçãos de Xi Jinping.

Mas bastou  o Governador de São Paulo, João Doria, fazer um vôo relâmpago a Brasília, para oferecer ao Governo  a tal vacina, da qual é o “embaixador”, que imediata e “milagrosamente” toda a conversa mudou.
Comparava-se até agora  a tal vacina chinesaCoronaVac” aos envelopes de origem clandestina recebidos de lá por brasileiros, pelos correios, contendo “misteriosas” sementes, que muitos suspeitam conter algum elemento de  contaminação humana, animal, ou vegetal, ou seja, resumidamente, ”bioterrorismo”.
[Tudo sobre o coronavírus é na base do palpite e aqui vai um: tornar a 'coronavac' uma das opções de vacina a  ser comprada pelo Brasil não é muito misterioso = NÃO TEM NENHUMA VACINA DISPONÍVEL e a saída é comprar a primeira a ser disponibilizada. 
E, parece, notem bem, parece que a 'CoronaVac pode ser a primeira. 
As outras que estavam  adiantadas deram uma travada - tem uma delas que complicou na fase 3 devido o número de voluntários que se infectaram é inferior ao mínimo necessário = deixando dúvidas se poucos se infectaram por ser a vacina eficaz ou por não terem se contaminado por outras razões? 
Parece que a solução no caso será infectar de modo proposital os voluntários = surge uma questão ética.]

Mas enquanto  todos esperavam que Doria fosse  corrido a “relho” de Brasília, para surpresa e “impacto” geral, o Governador paulista acabou assinando um convênio com o Ministro da Saúde, Eduardo Pazzuelo ,”representando” (?) o Governo Federal (União),”aprovado” (em reunião virtual) pelos governadores, a fim de que o Governo Federal “banque” pelo Sistema Único de Saúde-SUS, 46 milhões de doses da vacina chinesa “CoronaVac”.  Foi feita alguma licitação? Ou a compra foi nas “coxas”?

De uma coisa a gente pode ter certeza. É evidente que ninguém andou levando dinheiro na “cueca” para facilitar essa aprovação surpreendente e “relâmpago”. Isso porque estaria se tratando de  uma operação de muita “grana” para o respectivo “convencimento” caber dentro da  cueca. Seria suficiente como justificativa dessa compra às pressas as palavras do Presidente do Instituto Butantã, no sentido  de que a CoronaVac seria o “imunizante contra o Covid-19 mais seguro em teste atualmente no Brasil”? E a vacina imunizante da “Oxford” ?

Uma coisa é certa: que tem boi na linha por aí, tem !!!

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


quarta-feira, 15 de maio de 2019

Bolsonaro e filhos gostam de intriga



A investigação sobre o senador Flavio Bolsonaro pode ser o tsunami ao qual o presidente Jair Bolsonaro se referiu no início da semana. É a única coisa que pode trazer graves consequências, pois a investigação é em cima de pessoas com quem Bolsonaro convivia e pode transbordar para a família toda. Mas o assustador é que tanto o presidente quanto os filhos adoram espalhar boatos, criando um clima de insegurança terrível, para quem está dentro ou fora do governo. Jogam no terreno obscuro, da intriga, da informação pela metade, quase clandestina. 

É preciso dar nome aos bois e explicar o que está acontecendo. Essas decisões voluntariosas de Bolsonaro, incompatíveis com um presidente da República, como o telefonema na frente de deputados ao ministro da Educação mandando sustar os cortes também contribuem para o clima de insegurança – lembrando que, quase sempre ele volta atrás. Mas a primeira manifestação geralmente é a verdadeira, a espontânea; depois tenta corrigir.