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domingo, 12 de junho de 2016

Olha o camburão! - Cinismo de milionário

Ganha força a candidatura de Lula a xerife de cadeia

 “Quanto mais eles me provocarem, mais eu corro risco de ser candidato a presidente em 2018″. 

 Lula, num ato contra a democracia em São Paulo, fingindo ignorar que o risco que corre é o de ser candidato a xerife de cadeia na República de Curitiba

[Lula já tem experiência de xerife de cadeia - quando esteve preso, nos anos 80, diante da falta de mulher o 'tarado de Garanhuns' tentou estuprar um dos companheiros de cela, conhecido no mundo do terrorismo como 'menininho'. 
Só que a quase vítima reagiu de forma enérgica a atitude anormal e covarde de Lula, só restando ao Apedeuta continuar na covardia e se valer do popular recurso: cinco contra um.

MEMÓRIA - sobre a tentativa de estupro de Lula contra o ‘menino do MEP’, narrada por Cesar Benjamim - Blog Reinaldo Azevedo; 
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/veja-1-o-%E2%80%9Cmenino-do-mep%E2%80%9D-fala-em-mar-de-lama/

"{Lula} passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos trinta dias em que ficara detido. Chamava-o de ‘menino do MEP’
(…)
Por liderar greves no ABC paulista, Lula passou 31 dias preso no Dops, em São Paulo, em 1980, com outros sindicalistas. VEJA ouviu cinco de seus ex-companheiros de cela. Nenhum deles forneceu qualquer elemento que confirme a história de Benjamin. Eles se recordam, porém, de que havia na mesma cela um militante do Movimento de Emancipação do Proletariado (MEP). “Tinha um rapaz com a gente que se dizia do MEP. Tinha uns 30 anos, era magro, moreno claro. Eu não o conhecia do movimento sindical”, diz José Cicote, ex-deputado federal. “Quem estava lá e não era muito do nosso grupo era um tal João”, lembra Djalma Bom, ex-vice-prefeito de São Bernardo do Campo. “Eu me lembro do João: além de sindicalista, ele era do MEP mesmo”, conta Expedito Soares, ex-diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. O João em questão é João Batista dos Santos, ex-metalúrgico que morou e militou em São Bernardo. Há cerca de três anos, ganhou uma indenização da Comissão de Anistia e foi viver em Caraguatatuba, no Litoral Norte de São Paulo. Por meio do amigo Manoel Anísio Gomes, João declarou a VEJA: “Isso tudo é um mar de lama. Não vou falar com a imprensa. Quem fez a acusação que a comprove”
. Aqui

 O pai do Petrolão finge que quem foi pobre pode fazer o diabo para ficar rico

“Se eles acham que vão me amedrontar com ameaças, eu quero dizer: quem não morreu em Garanhuns de fome até 5 anos não tem medo de ameaça nesse país”. 

(Lula, durante o ato contra a democracia em São Paulo, fingindo que quem teve uma infância difícil está liberado e tem o direito de passar o resto da vida embolsando o dinheiro que poderia socorrer milhões de brasileiros que continuam passando fome)
POST's  do título transcritos da Coluna Augusto Nunes - VEJA 
 

terça-feira, 7 de junho de 2016

Greve quase geral



“A primeira decisão, que dá continuidade à nossa participação na luta contra o golpe do vice usurpador, conclama a militância a empenhar-se para a grande mobilização nacional do dia 10 de junho. Nesse sentido, orienta os (as) petistas, sobretudo os que atuam diretamente no movimento sindical a ajudarem na preparação para uma greve geral contra o golpe, pelo fora Temer e por nenhum direito a menos”. (Rui Falcão, presidente do PT, em artigo publicado no site da sigla nesta segunda-feira, ameaçando parar o país com uma tremenda greve que só autorizaria a abertura do bar ao lado do Instituto Lula e do botequim na esquina da rua em São Bernardo onde mora o ex-presidente)

Fonte: Coluna do Augusto Nunes

sábado, 28 de maio de 2016

Uma central para segurar a CUT

Força Sindical e UGT acertam fusão para tirar o protagonismo de entidade ligada ao PT no movimento sindical

A estrutura do sindicalismo brasileiro vai ganhar uma nova forma até o segundo semestre de 2017. É o prazo que líderes da Força Sindical e da União Geral dos Trabalhadores (UGT) estipularam para formalizar a fusão entre a segunda e a terceira maiores centrais sindicais brasileiras. 


A nova entidade será a principal representação de trabalhadores do País à frente de 2.892 sindicatos, 26,47% de todos. O movimento costurado pelo deputado federal Paulinho da Força e pelo presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, conta com a simpatia de políticos favoráveis ao impeachment. É um duro golpe contra a Central Única dos Trabalhadores (CUT). A organização, ligada ao PT, perderá a liderança nas ruas e correrá o risco de sofrer queda na arrecadação do imposto sindical no momento em que seus quadros estão sendo desalojados do governo federal após o afastamento de Dilma Rousseff. A CUT ficará também mais isolada em seu discurso de não negociar com o governo do presidente Michel Temer.

Desde a chegada do PT ao poder em 2003, a Central Única dos Trabalhadores vem se enfraquecendo no meio sindical. Durante o primeiro mandato da presidente afastada Dilma Rousseff, a taxa de representatividade da central, índice que demonstra o número de sindicatos e trabalhadores sob a sua bandeira, encolheu de 38,3% para 34,4%, segundo o Ministério do Trabalho. O discurso afinado com as gestões petistas, as acusações de corrupção contra ex-dirigentes e o encantamento de seus líderes por cargos na máquina pública distanciaram a entidade de suas bases. No funcionalismo público, por exemplo, ocorreu uma migração em massa de sindicatos para outras entidades mais à esquerda, como a CSP Conlutas. Fora do governo, a CUT tenta encampar bandeiras que negligenciou, por mais de uma década, para estancar a perda de filiados. Uma estratégia que as suas concorrentes podem agora colocar água abaixo.

As negociações entre a Força Sindical e a UGT começaram em fevereiro. Nos encontros, os principais líderes das duas centrais firmaram um cronograma para selar a união. O primeiro passo foi dado, a partir de abril, com a unificação de reivindicações e a realização de atos conjuntos Agora, eles estão convencendo os poucos dirigentes das entidades contrários ao acordo. Estimam que este processo irá levar aproximadamente um ano. Há estados, como Pernambuco, em que as direções locais da Força Sindical e da UGT possuem um relacionamento historicamente conturbado. “Um acordo desta dimensão não pode ser feito na base da canetada. A gente está vendo como acomodar problemas locais, juntar pautas e resolver outros problemas burocráticos”, diz um dos participantes das negociações. No geral, as duas entidades são fortes em segmentos diferentes. A UGT atua principalmente na área de serviços. A Força Sindical é maior entre os trabalhadores das indústrias. Unidas, elas devem avançar contra as bases da CUT.

Fonte: IstoÉ