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quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Jair Bolsonaro passa por operação de emergência e passa bem

Operação durou cerca de uma hora e candidato passa bem. Procedimento buscou corrigir aderência que estava obstruindo o intestino delgado

O candidato foi submetido a uma nova cirurgia para correção de aderências entre as alças intestinais

O candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) passou por uma cirurgia na noite desta quarta-feira para corrigir uma obstrução no intestino delgado. O procedimento durou cerca de uma hora e foi bem-sucedido. O presidenciável passa bem. Segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein, a nova operação buscava corrigir uma aderência que estava obstruindo o intestino delgado.

O problema foi detectado em uma tomografia de abdômen, realizada após Bolsonaro apresentar quadro de “distensão abdominal progressiva e náuseas”. A operação foi realizada pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo.  Segundo pessoas próximas a Bolsonaro, ele começou a passar muito mal logo depois de voltar a se alimentar por via oral, na terça. 

Na manhã desta quarta, em função do inchaço abdominal, os médicos informaram a suspensão da alimentação oral de Bolsonaro, que havia sido restabelecida na terça, e que o deputado federal voltou a receber nutrientes por meio de uma sonda.

 Estadão - Conteúdo

 

quinta-feira, 10 de março de 2016

Me esqueçam e falem da Dilma



O sorriso de Eduardo Cunha
Após a reunião de líderes da Câmara realizada ontem, alguns deputados reclamaram do apoio dado por Eduardo Cunha à obstrução promovida pela oposição. Segundo eles, quando não convém ao presidente, há ameaças de cortes nos salários e sessões que se prolongam até a madrugada caso seja necessário se completar alguma votação.

Mas, no cenário atual, dizem que Cunha, além de ajudar na obstrução, ainda está com um sorriso de orelha a orelha. Como Dilma Rousseff é o alvo dos protestos na Câmara, ninguém está se lembrando dos processos contra Cunha na Justiça e no Conselho de Ética.

Fonte: Radar ON-LINE – Vera Magalhães


quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Renan silencia galerias para votar manobra fiscal



A serviço do Palácio do Planalto, o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu silenciar as galerias do plenário da Câmara dos Deputados para tentar aprovar a manobra fiscal proposta pelo governo para maquiar o descumprimento do chamado superávit primário – a gestão de Dilma Rousseff não conseguiu cumprir a meta de economia para pagar juros da dívida neste ano. O projeto deverá ser analisado nesta quarta-feira após a aprovação de vetos presidenciais que estão na pauta.

A sessão desta quarta-feira começou acalorada, a exemplo do tumulto que marcou a tentativa de votação desta terça, marcada por uma briga entre seguranças da Polícia Legislativa, manifestantes contrários ao projeto do governo e congressistas de oposição que tentaram impedir que a confusão terminasse em pancadaria nas galerias. Durante a tentativa de esvaziar o espaço destinado ao público, a Polícia Legislativa utilizou uma arma taser, que dá choques elétricos, em um jovem. Uma idosa de 79 anos foi imobilizada por um segurança com uma ‘gravata’. No grupo, havia moradores de Brasília e manifestantes de São Paulo. Parte dele havia feito uma vigília em frente ao Congresso contra a aprovação do projeto que poderia ser batizado de “lei de irresponsabilidade fiscal”. Diante do tumulto provocado por sua decisão truculenta, Renan suspendeu a sessão, reaberta na manhã de hoje.

Desde ontem, o Palácio do Planalto está em alerta: o Congresso encerrará suas atividades em vinte dias e a aprovação do projeto de lei, custe o que custar, é prioritária para fechar as contas. Não por acaso, a presidente Dilma Rousseff editou um decreto presidencial  no qual promete a liberação de 444 milhões de reais em emendas parlamentares – recursos para pequenas obras em redutos eleitorais – se a manobra fiscal passar.

Nesta quarta, com as galerias fechadas, cerca de cinquenta pessoas foram barradas e permanecem na entrada do Congresso Nacional. A cena é rara no Parlamento brasileiro: a presença de pessoas nas galerias é uma prática comum desde a redemocratização do país, mesmo em votações controversas. Três micro-ônibus e uma viatura da Polícia Militar estão a postos no acesso à Casa.

A sessão teve início às 10 horas. Mais de uma hora e meia depois, o quórum ainda estava abaixo do necessário – 257 deputados e 42 senadores. O líder do PT na Câmara, deputado Vicentinho (PT-SP), conclamou os colegas da base para tentar agilizar o atropelo: “Peço que os parlamentares que estão nos gabinetes venham ao Plenário. E recomendo que não peçam a palavra: o importante é votar”, disse. O pedido foi atendido por volta das 12 horas, quando Renan determinou o início do processo de votação.

Por volta das 13 horas, na primeira votação do dia, um requerimento de encerramento de discussão, foram registrados 297 votos de deputados – o quórum mínimo é de 257. O pedido foi aprovado com 282 votos sim, 9 votos não e 6 a favor. O baixo número de votos contrários se deve à obstrução de partidos oposicionistas, que não votaram para tentar impedir a formação de quórum.  

A oposição ocupou a tribuna para criticar o governo: “Debatemos um tema de enorme importância para a sociedade vendo as galerias fechadas à população. É uma violência ao próprio Regimento desta Casa”, disse o senador Aécio Neves (PSDB-MG). “A presidente coloca essa Casa de cócoras. Para o governo, cada parlamentar desta Casa tem um preço. Os senhores que votarem a favor da manobra fiscal valem 748.000 reais”, afirmou, em referência ao decreto presidencial.

O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), eleito senador neste ano, alfinetou Renan Calheiros: “O senhor não é o presidente da presidente Dilma Rousseff. É o presidente do Congresso”.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo