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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Luís Cláudio Lula da Silva é o pai cuspido e escarrado



A Folha acompanhou nas últimas semanas as postagens do rapaz no Facebook. O empresário investigado pela Operação Zelotes está bravo: com o juiz Sergio Moro, com o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com Marlon Cajado, delegado responsável pela Zelotes, com a imprensa e até com Joaquim Barbosa

Pois é…
“Quem sai aos seus não degenera”, diz o velho adágio. Ou mantém a ordem dos degenerados, a gente poderia concluir com alguma ironia.

A exemplo do pai, Luís Cláudio, o caçula de Lula, não se deixa intimidar. O filhote de Lula  não gosta também daqueles que falam que há crise no Brasil. Ele compartilhou um banner com ironias sobre o assunto. Lá se lê que os “quiosques estão lotados de crise”, o estacionamento do shopping anda “lotado de crise”, e as pessoas na fila do restaurante aguardam a “crise desocupar” a mesa.

O rapaz acusado de receber R$ 2,4 milhões de um lobista para fazer um “trabalho” que, em tendo existido, se limitou a um cópia/cola da Wikipédia, não vê crise. O cara que mora de graça num apartamento que pertenceria ao compadre do pai, numa área nobre de São Paulo, não vê crise. Deve ser mais difícil enxergá-la quando não é preciso pagar a conta e quando o dinheiro chega com tanta facilidade.

Ele também não gosta de Moro. Reproduz uma imagem em que o  juiz segura um cartaz com a seguinte inscrição, incluindo o erro de concordância: “Contrata-se delatores, com ou sem experiência. Objetivo: acabar com o PT”.

A imprensa, que seu pai tentou controlar várias vezes, também apanha. Mas aí Luís Cláudio evidencia uma relação, vamos dizer, esquizofrênica com a dita-cuja. Sempre que os adversários do PT são alvos de reportagens desairosas, ele compartilha a informação e a usa como evidência da perversidade dos “inimigos”. Quando, no entanto, o PT e petistas são protagonistas de notícias negativas, aí Luís Cláudio não duvida de que é tudo manipulação.

É o pai cuspido e escarrado. Foi assim que Lula chegou ao poder. Acho que já não dará para Luís Cláudio.  Ninguém mais cai nessa farsa, como ficou evidenciado no panelaço de ontem.

Fonte: A Folha


terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Empresa de filho de Lula pode ser processada

Após plágio, empresa de filho de Lula pode ser processada

Trabalhos com cópia de artigos disponíveis na internet foram encomendados pela Marcondes & Mautoni

O lançamento do primeiro absorvente descartável no Brasil, a beleza das aeromoças da companhia aérea Emirates e o consumo de fast food pelos brasileiros são algumas informações no trabalho feito pela LFT, empresa de Luis Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além de pouco dizerem sobre o envolvimento da indústria automobilística no esporte — foco dos trabalhos contratados , foram extraídas, sempre sem crédito, de fontes diversas: um blog sobre marcas publicitárias, um artigo acadêmico, a Wikipedia e reportagens de jornal, entre outras.  

O dono do blog “Mundo das Marcas”, um dos alvos da cópia, disse que pretende tomar providências jurídicas contra Luis Cláudio e a LFT. 
 

Os trabalhos foram encomendados pela Marcondes & Mautoni, empresa de lobby investigada na Operação Zelotes. São quatro contratos, assinados entre junho e novembro de 2014, totalizando R$ 2,4 milhões. Um deles, “Impacto da Copa do Mundo no desempenho das empresas patrocinadoras”, traz informações sobre a história e os negócios de empresas associadas à Fifa e ao Mundial de 2014, disputado no Brasil. Em relação a 13 marcas (Adidas, Budweiser, Castrol, Centauro, Coca-Cola, Continental, Emirates, Garoto, Hyundai, Johnson & Johnson, McDonald's, Sony e Visa), a LFT copiou trechos do “Mundo das Marcas”. Na maioria dos casos, fez pequenas alterações na redação. Em outros, nem isso.

A LFT diz que a Emirates tem como íconesas belas aeromoças e o atendimento impecável”. O texto é igual ao do “Mundo das Marcas”. Sobre a Budweiser, o trabalho informa que “é a cerveja que os trabalhadores americanos tomam quando param num bar a caminho de casa, depois do trabalho. Está associada a macacões, trabalho pesado e jogos tradicionais. O “Mundo das Marcas” diz queé a cerveja que os trabalhadores americanos tomam quando param num bar a caminho de casa, depois de um dia exaustivo de trabalho. A marca está associada a macacões, mãos sujas de graxa, trabalho pesado e jogos tradicionais”.

O trabalho da LFT ainda traz um pequeno histórico da Johnson & Johnson: “Em 1934 o lançamento do Modess, primeiro absorvente descartável do mercado nacional, revolucionou o modo de pensar da mulher brasileira. Em 1936 trouxe a Tek, primeira escova dental com cerdas de náilon do país. Nos anos de 1940 inovou novamente com a introdução dos curativos Band-Aid. Em 1969 lançou o Tylenol, que se tornou um forte aliado na redução da febre e para alívio temporário das dores”. Um pouco mais enxuto, esse texto é muito parecido ao publicado antes no blog.

Por e-mail, o publicitário Kadu Dias, dono do “Mundo das Marcas”, disse que nunca teve relação com Luís Cláudio ou a LFT. “O MDM (Mundo das Marcas) é referência neste assunto na web e demorei muito para conquistar credibilidade, com meus textos sendo utilizados por professores, alunos, profissionais de comunicação e grandes veículos de mídia especializada. O blog é aberto ao público e toda informação pode ser utilizada por terceiros, desde que cite a fonte. Esse é meu lema: levar informação de qualidade gratuitamente a quem precise. Se você tiver mais informações sobre este caso, peço a gentileza que me envie para que eu possa tomar providências jurídicas contra este senhor e sua empresa”, disse Kadu.

No caso da Oi e da Marfrig, a LFT usou textos da Wikipedia. O trabalho copia ainda trecho de reportagem de novembro de 2013 do jornal “Brasil Econômico”. Os números e expressões usadas (“o consumo de fast-food no Brasil é visto como um deleite”) são os mesmos. A LFT comete imprecisões. Chama os protestos de junho de 2013 de “jornadas de julho”.

O trabalho “Análise do esporte como fator de motivação e integração nas empresas” traz definições de esporte e torneio esportivo copiadas da Wikipedia. Também copia um artigo acadêmico, publicado em 2006 na “Revista Brasileira de Educação Física e Esporte”, da Universidade de São Paulo (USP). “O esporte se coloca como uma forma de promover práticas voltadas à melhoria da qualidade de vida de indivíduos no ambiente empresarial, o que proporciona uma aproximação entre empresa e funcionário”, diz a LFT, que fez pequenas mudanças no texto da revista, trocando expressões como “ambiente da empresa” por “ambiente empresarial”. [o falsário Luís Cláudio, filho de Lula,  se diz formado em Educação Física e o mínimo que se espera de alguém graduado em Educação Física é ter uma definição precisa, completa do significado da palavra 'esporte'; mas, até essa definição o cara pescou na Wikipedia, o que deixa a dúvida: o diploma do garoto de Lula será também falso? afinal, muitos petistas curtem uma falsificação. Não esqueçamos que a atual presidente tentou falsificar seu currículo na 'plataforma Lattes' - criando um doutorado inexistente em economia.]

Há casos em que as fontes recebem crédito. São citadas pesquisa do Sebrae e da consultoria GlobalWebindex sobre impactos econômicos da Copa.

INFOGRÁFICO: Trechos plagiados em contratos da LFT 

DEFESA: CONTRATANTE NÃO RECLAMOU
O trabalho mais caro (custou R$ 1 milhão) foi “Olimpíadas 2016”, com páginas dedicadas a um perfil do Rio de Janeiro, sede dos jogos. Completa a lista dos contratos o “Estudo publicitário visando patrocínio nas arenas construídas para a Copa de 2014”, com dados relativos às cidades-sede e estádios da Copa.

O advogado Cristiano Zanin Martins, que representa Luís Cláudio, defendeu o trabalho de seu cliente. Em mensagem ao GLOBO, destacou que a Marcondes & Mautoni não reclamou dos trechos copiados. “Essa parte dos trabalhos contratados não foi contestada em nenhum momento pela única pessoa que teria legitimidade para isso: a empresa contratante. Além disso, há uma evidente distorção por parte das autoridades, que após mais de oito meses de investigação não conseguiram apontar uma única conduta de Luis Cláudio que pudesse configurar indício de uma prática ilegal e justificar a existência desse procedimento investigatório”, disse.

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal investigam as relações entre as duas empresas. A Marcondes & Mautoni, cujos donos estão presos, é acusada de participar da negociação de medidas provisórias que favoreceriam a Caoa, representante da Hyundai, e a MMC Automotores, que fabrica veículos da Mitsubishi no Brasil. A Marcondes & Mautoni recebeu mais de R$ 32 milhões das duas montadoras, quando estariam em curso tratativas para alterar três medidas provisórias, entre 2009 e 2014. A empresa ainda tinha contrato com a Saab, empresa sueca que ganhou licitação para vender caças à Aeronáutica.

Em 6 de janeiro deste ano, a PF indagou a Lula se os pagamentos da Marcondes & Mautoni à LFT eram por serviços prestados pelo ex-presidente à Saab ou à indústria automobilística. Lula respondeu que isso era “um absurdo”. Semana passada, o delegado Marlon Cajado confirmou que investiga se Lula e outros ex-servidores públicos foram corrompidos ou se a menção aos seus nomes era só uma forma de os acusados propagarem influência que não tinham.

Fonte: O Globo


Preso é melhor: serve de exemplo, faz Justiça e tira um bandido das ruas

Pensando bem, solto ou preso é o de menos 

“A mídia faz de Lula o judeu da década, como os nazis fizeram deles e comunas os alvos do seu ódio à democracia social.”
                                                                                                                              (Tarso Genro)


Que a repugnância provocada pelo petismo já ganhou ares de instituição não é novidade, entretanto as várias defesas de Lula serpenteadas via mídia e redes sociais conseguiram ultrapassar todos os limites da sem-vergonhice.

Digo, o descortinar de seu escuso envolvimento com a OAS Engenharia atesta o cerco cada vez mais estreito em seu entorno, o fato de estar sendo investigado pela Polícia Federal na esfera da Operação Zelotes nos faz sonhar, mas nada empana o assombro provocado por tamanha ousadia .

Dito isto, não vejo outra saída, é simplesmente mandatório enfrentar esta enésima tentativa de embaçar os fatos por parte de uma gente decidida a encastelar-se no poder.  Quero dizer, arrastam o país de volta para tempos remotos de insegurança, com índices de inflação e desemprego crescentes, propostas de taxação somente necessárias graças ao maior esquema de roubalheira na história da República por eles mesmos instaurado, e ainda por cima pretendem sair ilesos? Nada feito.

Verdade seja dita, trata-se de um fenômeno recente, impulsionado pelo bolso vazio e a falta de perspectivas, mas o brasileiro parece finalmente decidido a abandonar o PT.  E não deixa de ser irônico constatar, coube ao próprio Partido dos Trabalhadores estabelecer o grau de tenacidade que hoje em dia enfrenta. Basta olharmos para sua história, desde o início souberam muito bem martelar seus discursos como se mantras fossem, tanto para burilar a própria imagem quanto para demonizar adversários políticos e ludibriar a população.
De Genoíno a Dirceu, passando por Vaccari e Delcídio, sem falar em peões de menor gabarito histórico importantes para a engrenagem do sórdido projeto, os outrora defensores do povo estão em frangalhos e ainda sofrerão muito nas mãos da justiça. A boa nova é que este não é o maior de seus problemas.

Lamentavelmente, enquanto uma profunda reforma política permanecer no campo da mitologia, começando pelo fim do voto obrigatório sem falar no modelo de governo, nenhuma legenda deverá temer por sua existência, tampouco uma popular desde sua fundação.  Mas, como dizia, o verdadeiro pesadelo da nossa esquerda tupiniquim habituada ao papel de satélite petista, e claro, do próprio partido, na verdade é só um: a morte prematura da imagem de Lula como Padim Ciço da política nacional.

Não duvido nada, entre seus comparsas, até mesmo uma hipotética prisão passou a ser vista com outros olhos, agora que seu nome surge em toda sorte de escândalos.  Neste sentido, quem sabe, até considerem produtiva uma curta temporada de Luis Inácio na cadeia. Ora, se Dirceu e Genoíno foram tratados como “guerreiros do povo brasileiro”, não seria difícil impulsionar uma retórica parecida envolvendo o alcaide.

Assim como durante o debate sobre impeachment usaram a carta do golpismo, a estratégia atual busca alardear uma injusta perseguição ao pretenso defensor dos pobres. Vitimização esta nada criativa, torpe, mas que ainda deve colar entre muitos de seus eleitores. Caso provas inequívocas resultem na prisão deste sujeito, sem sombra de dúvidas um dos maiores algozes do país, tanto melhor, mas o atual momento já é histórico. Dentro de uma cela ou fora dela, a pena de Lula já começou. Amém.


Fonte: Blog do Noblat - Mario Vitor Rodrigues 

 

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Lula não se levanta mais do buraco do descrédito



É... Até outro dia, e foi assim no mensalão, o PT tinha mais dificuldades de se explicar às autoridades do que à população; hoje em dia, é mais fácil falar aos doutores do que aos homens comuns

Lula é agora um investigado, ao menos na Operação Zelotes, segundo informa a Polícia Federal. Também está na mira do Ministério Público Estadual. Na Lava Jato, para escândalo dos fatos, nada até agora. Na dita fase Triplo X, investiga-se um apartamento, não o ex-presidente. Ainda que a sua situação legal esteja longe de ser grave, Lula não anda tendo muito o que comemorar. O excesso de explicações para o apartamento e o sítio, nenhuma convincente, teve um efeito devastador para a sua imagem.

Os memes ridicularizando suas desculpas viralizam com impressionante rapidez. As piadas se multiplicam nas redes sociais a uma velocidade espantosa. Tudo indica que descuidos até bestas, decorrentes da glória de mandar, farão contra a reputação do chefão petista o que histórias muito mais mal explicadas e muito mais cabeludas nunca fizeram.

Tramoias como o mensalão e o petrolão não são fáceis de entender. Peguem o caso da Lava Jato. Santo Deus! Já está na sua 22ª fase. Aliás, eu recomendaria que a força-tarefa parasse de ficar batizando cada novo desdobramento da investigação. Daqui a pouco, ninguém nem dá bola: “Ah, é só 127ª fase daquela operação lá…”  Já o apartamento e o sítio têm uma tradução fácil. E, obviamente, inaceitável para os valores das pessoas decentes.

Provando que não aprende nada nem esquece nada, a máquina petista resolveu executar um duplo movimento: ]
1) acusar preconceito contra Lula;
2) mobilizar os difamadores para atacar os adversários do partido, especialmente FHC e Aécio Neves, na esperança de evidenciar que tudo não passa de perseguição.

A primeira ação tem sido de comprovada ineficácia. Essa é uma desculpa do passado, do tempo em que Lula usava a sua alegada pobreza como um exclusivismo moral. Hoje ele é um homem milionário. Fez como se costuma fazer em Banânia: enriqueceu atuando na política.

Como o PT insistia que sua pureza derivava daquela condição, a defesa teria de ser outra. O partido poderia tentar algo como: “Gente, não é porque Lula é rico que ele é desonesto…”. Depois, claro, de encontrar explicação eficaz para o apartamento e o sítio…

A segunda ação também gira em falso. Leiam, por exemplo, a coluna de Guilherme Boulos, chefão do MTST e esbirro do petismo, na Folha. É uma colagem de fofocas contra tucanos colhidas nas páginas sujas de petralhas na Internet, algumas de tal sorte ridículas que petistas graúdos do Parlamento jamais tiveram coragem de brandir. O fundo imoral do artigo de Boulos é um só: já que os tucanos fizeram tudo isso e não foram importunados, então vamos deixar Lula em paz. Ainda que a premissa fosse verdadeira, a conclusão seria indecente. Como é falsa, trata-se apenas do velho jogo de difamar todo mundo para aliviar as costas dos culpados.

É… Até outro dia, e foi assim no mensalão, o PT tinha mais dificuldades de se explicar às autoridades do que à população; hoje em dia, é mais fácil falar aos doutores do que aos homens comuns.

O povo fez as sinapses necessárias. Lula não se levanta mais do buraco do descrédito.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo