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domingo, 2 de dezembro de 2018

Receita Federal na cola do filho de Lula

Qualquer transação será repassada aos fiscais

[Luis Cláudio da Silva é o filho caçula de Lula e 'esperto' -  para lavar alguns milhões de reais que sua empresa,  


LFT Mar­keting Esportivo, recebeu do escritório de lobby Marcondes & Mautoni, alegou trabalhos 'prestados'. 

Só que os tais trabalhos se referiam a consultoria e o pimpolho do Lula fez retirou os dados que apresentou como 'consultoria' da internet.

Mais detalhes, veja aqui.]

Luís Cláudio da Silva: a bolada foi pagamento por “pesquisas, avaliações e elaboração propriamente dita” de trabalhos sobre a Copa e a Olimpíada

Receita Federal não desgruda de Luís Claudio da Silva, o filho de Lula enrolado com a Justiça.
Por ordem do Fisco, os cartórios paulistas são obrigados a informar qualquer transação envolvendo empresas do herdeiro.

Veja
 

terça-feira, 31 de maio de 2016

Filho de Lula recebeu cerca de R$ 10 milhões, diz jornal

Até agora, se sabia que Luís Cláudio tinha embolsado R$ 2,5 milhões da Marcondes & Mautoni

 O filho do ex-presidente Lula, Luis Claudio Lula da Silva - Helvio Romero / 09-03-2010 / Arquivo O Globo - especialista em consultoria utilizado material colhido na internet
 
Dados do sigilo bancário de Luís Cláudio Lula da Silva, filho caçula do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, obtidos pela Operação Zelotes, indicam que ele e sua empresa, a LFT Marketing Esportivo, receberam quase R$ 10 milhões, revela nesta terça-feira o jornal "Estado de S. Paulo". 

Até então, se sabia que Luís Cláudio tinha embolsado R$ 2,5 milhões da Marcondes & Mautoni, acusada de comprar medidas provisórias. Na realidade, foram cerca de R$ 4 milhões. O restante é proveniente de “outras fontes suspeitas”. Os investigadores querem saber qual trabalho foi prestado para resultar no recebimento dos demais valores.

A quebra dos sigilos de Luís Cláudio e da empresa dele abrange o período de 2009 a 2015. Uma das linhas da investigação é saber se Lula indicou empresas para contratar a firma do filho. Segundo o jornal, a empresa de Luís Cláudio não tem funcionários registrados, apesar dos valores milionários que recebeu, nem ele expertise em consultoria. O trabalho para a Marcondes & Mautoni foi copiado da internet.

Fonte: O Globo
 

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Empresa de filho de Lula pode ser processada

Após plágio, empresa de filho de Lula pode ser processada

Trabalhos com cópia de artigos disponíveis na internet foram encomendados pela Marcondes & Mautoni

O lançamento do primeiro absorvente descartável no Brasil, a beleza das aeromoças da companhia aérea Emirates e o consumo de fast food pelos brasileiros são algumas informações no trabalho feito pela LFT, empresa de Luis Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além de pouco dizerem sobre o envolvimento da indústria automobilística no esporte — foco dos trabalhos contratados , foram extraídas, sempre sem crédito, de fontes diversas: um blog sobre marcas publicitárias, um artigo acadêmico, a Wikipedia e reportagens de jornal, entre outras.  

O dono do blog “Mundo das Marcas”, um dos alvos da cópia, disse que pretende tomar providências jurídicas contra Luis Cláudio e a LFT. 
 

Os trabalhos foram encomendados pela Marcondes & Mautoni, empresa de lobby investigada na Operação Zelotes. São quatro contratos, assinados entre junho e novembro de 2014, totalizando R$ 2,4 milhões. Um deles, “Impacto da Copa do Mundo no desempenho das empresas patrocinadoras”, traz informações sobre a história e os negócios de empresas associadas à Fifa e ao Mundial de 2014, disputado no Brasil. Em relação a 13 marcas (Adidas, Budweiser, Castrol, Centauro, Coca-Cola, Continental, Emirates, Garoto, Hyundai, Johnson & Johnson, McDonald's, Sony e Visa), a LFT copiou trechos do “Mundo das Marcas”. Na maioria dos casos, fez pequenas alterações na redação. Em outros, nem isso.

A LFT diz que a Emirates tem como íconesas belas aeromoças e o atendimento impecável”. O texto é igual ao do “Mundo das Marcas”. Sobre a Budweiser, o trabalho informa que “é a cerveja que os trabalhadores americanos tomam quando param num bar a caminho de casa, depois do trabalho. Está associada a macacões, trabalho pesado e jogos tradicionais. O “Mundo das Marcas” diz queé a cerveja que os trabalhadores americanos tomam quando param num bar a caminho de casa, depois de um dia exaustivo de trabalho. A marca está associada a macacões, mãos sujas de graxa, trabalho pesado e jogos tradicionais”.

O trabalho da LFT ainda traz um pequeno histórico da Johnson & Johnson: “Em 1934 o lançamento do Modess, primeiro absorvente descartável do mercado nacional, revolucionou o modo de pensar da mulher brasileira. Em 1936 trouxe a Tek, primeira escova dental com cerdas de náilon do país. Nos anos de 1940 inovou novamente com a introdução dos curativos Band-Aid. Em 1969 lançou o Tylenol, que se tornou um forte aliado na redução da febre e para alívio temporário das dores”. Um pouco mais enxuto, esse texto é muito parecido ao publicado antes no blog.

Por e-mail, o publicitário Kadu Dias, dono do “Mundo das Marcas”, disse que nunca teve relação com Luís Cláudio ou a LFT. “O MDM (Mundo das Marcas) é referência neste assunto na web e demorei muito para conquistar credibilidade, com meus textos sendo utilizados por professores, alunos, profissionais de comunicação e grandes veículos de mídia especializada. O blog é aberto ao público e toda informação pode ser utilizada por terceiros, desde que cite a fonte. Esse é meu lema: levar informação de qualidade gratuitamente a quem precise. Se você tiver mais informações sobre este caso, peço a gentileza que me envie para que eu possa tomar providências jurídicas contra este senhor e sua empresa”, disse Kadu.

No caso da Oi e da Marfrig, a LFT usou textos da Wikipedia. O trabalho copia ainda trecho de reportagem de novembro de 2013 do jornal “Brasil Econômico”. Os números e expressões usadas (“o consumo de fast-food no Brasil é visto como um deleite”) são os mesmos. A LFT comete imprecisões. Chama os protestos de junho de 2013 de “jornadas de julho”.

O trabalho “Análise do esporte como fator de motivação e integração nas empresas” traz definições de esporte e torneio esportivo copiadas da Wikipedia. Também copia um artigo acadêmico, publicado em 2006 na “Revista Brasileira de Educação Física e Esporte”, da Universidade de São Paulo (USP). “O esporte se coloca como uma forma de promover práticas voltadas à melhoria da qualidade de vida de indivíduos no ambiente empresarial, o que proporciona uma aproximação entre empresa e funcionário”, diz a LFT, que fez pequenas mudanças no texto da revista, trocando expressões como “ambiente da empresa” por “ambiente empresarial”. [o falsário Luís Cláudio, filho de Lula,  se diz formado em Educação Física e o mínimo que se espera de alguém graduado em Educação Física é ter uma definição precisa, completa do significado da palavra 'esporte'; mas, até essa definição o cara pescou na Wikipedia, o que deixa a dúvida: o diploma do garoto de Lula será também falso? afinal, muitos petistas curtem uma falsificação. Não esqueçamos que a atual presidente tentou falsificar seu currículo na 'plataforma Lattes' - criando um doutorado inexistente em economia.]

Há casos em que as fontes recebem crédito. São citadas pesquisa do Sebrae e da consultoria GlobalWebindex sobre impactos econômicos da Copa.

INFOGRÁFICO: Trechos plagiados em contratos da LFT 

DEFESA: CONTRATANTE NÃO RECLAMOU
O trabalho mais caro (custou R$ 1 milhão) foi “Olimpíadas 2016”, com páginas dedicadas a um perfil do Rio de Janeiro, sede dos jogos. Completa a lista dos contratos o “Estudo publicitário visando patrocínio nas arenas construídas para a Copa de 2014”, com dados relativos às cidades-sede e estádios da Copa.

O advogado Cristiano Zanin Martins, que representa Luís Cláudio, defendeu o trabalho de seu cliente. Em mensagem ao GLOBO, destacou que a Marcondes & Mautoni não reclamou dos trechos copiados. “Essa parte dos trabalhos contratados não foi contestada em nenhum momento pela única pessoa que teria legitimidade para isso: a empresa contratante. Além disso, há uma evidente distorção por parte das autoridades, que após mais de oito meses de investigação não conseguiram apontar uma única conduta de Luis Cláudio que pudesse configurar indício de uma prática ilegal e justificar a existência desse procedimento investigatório”, disse.

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal investigam as relações entre as duas empresas. A Marcondes & Mautoni, cujos donos estão presos, é acusada de participar da negociação de medidas provisórias que favoreceriam a Caoa, representante da Hyundai, e a MMC Automotores, que fabrica veículos da Mitsubishi no Brasil. A Marcondes & Mautoni recebeu mais de R$ 32 milhões das duas montadoras, quando estariam em curso tratativas para alterar três medidas provisórias, entre 2009 e 2014. A empresa ainda tinha contrato com a Saab, empresa sueca que ganhou licitação para vender caças à Aeronáutica.

Em 6 de janeiro deste ano, a PF indagou a Lula se os pagamentos da Marcondes & Mautoni à LFT eram por serviços prestados pelo ex-presidente à Saab ou à indústria automobilística. Lula respondeu que isso era “um absurdo”. Semana passada, o delegado Marlon Cajado confirmou que investiga se Lula e outros ex-servidores públicos foram corrompidos ou se a menção aos seus nomes era só uma forma de os acusados propagarem influência que não tinham.

Fonte: O Globo


terça-feira, 27 de outubro de 2015

Lava Jato não é mais exceção, diz Moro sobre busca em firma de filho de Lula



Companhia de Luís Cláudio Lula da Silva recebeu dinheiro da Marcondes & Mautoni, consultoria investigada por atuar na "compra" de medidas provisórias nos governos Lula e Dilma
O juiz responsável pela Lava Jato, Sergio Moro, disse nesta terça-feira (27) em palestra que a Lava Jato não é mais uma exceção. E exemplificou com a decisão da juíza federal Célia Regina Orly Bernardes, que aceitou os argumentos do Ministério Público e permitiu as buscas nas empresas do filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Luís Claudio Lula da Silva, além de prisões de lobistas e condução coercitiva de alvos da Operação Zelotes. As empresas são: LFT Marketing esportivo, Touchdown Promoção de Eventos Esportivos e Silva Cassaro Corretora de Seguros.

"Esses casos (investigações da Lava Jato) influenciam positivamente. Ontem mesmo tem a decisão de uma colega juíza que pareceu importante", disse.

A operação investiga fraudes em julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda. Segundo a PF, esta nova etapa investiga incentivos fiscais em favor de empresas do setor de automóveis.

"Muito suspeito"
O Ministério Público Federal alega ser "muito suspeito" a LFT Marketing Esportivo, que pertence a Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, receber valores "expressivos" de uma firma que mantém "contatos" com o governo. Relatório da investigação diz que, apesar dos dividendos milionários, a empresa não tem funcionários, tampouco pagou salários ou recolheu contribuição previdenciária nos últimos anos, indicativo de que seria de fachada.

Os documentos da Operação Zelotes mostram que a Marcondes & Mautoni recebeu R$ 16,8 milhões da MMC Automotores, que fabrica veículos Mitsubishi, e da CAOA, que monta modelos Hyundai, para viabilizar a MP 627, de 2013. Em 2014, 97% do faturamento da Marcondes veio desses negócios. Naquele mesmo ano, o escritório repassou, além de recursos para seus sócios, R$ 1,5 milhão para a LFT. São esses os únicos beneficiários.

"Tem razão o MPF ao afirmar ser 'muito suspeito uma empresa de marketing esportivo receber valor tão expressivo de uma empresa especializada em manter contatos com a administração pública (Marcondes & Mautoni)', o que justifica a execução de busca e apreensão na sede da empresa",
escreveu a juíza Célia Regina Ody Bernardes, da 10ª Vara Federal em Brasília, em sua decisão.

Carvalho
Um dos nomes mais próximos ao ex-presidente Lula no PT, o ex-ministro Gilberto Carvalho foi ouvido nesta segunda-feira, 26, pela PF sobre suposto envolvimento com a compra da MP 471.  Ele é mencionado em agendas e e-mails dos lobistas envolvidos no esquema, entre eles Mauro Marcondes, com quem manteria relação "estreita". Os investigadores ainda não têm dados que comprovem pagamento de propina para o petista, razão pela qual ele não foi alvo da terceira fase da Zelotes, mas apenas intimado a se explicar.

Uma das anotações de APS menciona um "café" com "Gilberto Carvalho" em 16 de novembro de 2009, quatro dias antes de a MP 471 ser editada pelo ex-presidente Lula. Para os investigadores, "café" pode ser interpretado como propina ou mesmo um encontro com o ex-ministro.

Há mensagens mostrando, ainda, em que Marcondes encaminha um assunto para o petista e pede para ele tratar do tema com Lula "informalmente".

Na época da edição da MP 471, Carvalho era o chefe de gabinete de Lula. Documentos apreendidos com outro lobista, citam ainda o ex-ministro Nelson Machado, número dois da Fazenda na época da MP. Ele não foi alvo da nova fase da operação realizada ontem.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Filho de Lula, Lulinha, recebeu dinheiro de escritório investigado na Zelotes - TAL PAI, TAL FILHO



[o Lulinha do título é só para deixar o Lula PT da vida – ele detesta que chamem seus filhos de Lulinha. 
Embora o apelido, pertença por direito, ao Fábio Luiz da Silva, o Lulinha, o fenomenal – nas palavras do próprio Lula – que conseguiu a proeza de passar de um salário de R$600,00, quando era monitor do Jardim Zoológico de São Paulo, em 2003, ano em que o pai iniciou o primeiro mandato como presidente da República, para proprietário de um patrimônio superior a R$1.000.000.000,00.

 O outro Lulinha, Luiz Cláudio, é o  filho mais novo do Lula e tentou manter na marra a posse de um passaporte diplomático, que a muito custo foi cancelado pelo Itamaraty devido pressões do MPDFT.] especialista em ficar multimilionário.]

Consultoria suspeita de atuar em prol de MP que favoreceu montadoras pagou 2,4 milhões de reais a empresa de Luís Cláudio Lula da Silva

Uma empresa de Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, recebeu pagamentos de uma das consultorias suspeitas de atuar pela Medida Provisória 471, que prorrogou benefícios fiscais de montadoras de veículos. A Marcondes & Mautoni Empreendimentos fez repasses à LFT Marketing Esportivo, aberta em março de 2011 por Luís Cláudio. Os valores alcançam 2,4 milhões de reais e foram transferidos em parcelas de 400.000 reais. Naquele mesmo ano, a medida provisória começou a vigorar.

Luís Cláudio confirma os pagamentos. Ele informou, por meio de seus advogados, em nota, que a LFT prestou serviços à Marcondes & Mautoni na área de "marketing esportivo", mas não os especificou. "O referido valor foi devidamente contabilizado e declarado", disse. O empresário argumenta que seu ramo de trabalho "sempre foi o esporte, exclusivamente na esfera privada". Luís Cláudio afirma que sua empresa realizou "projetos" para a Marcondes & Mautoni, "sempre na sua área de atuação".

Aberta em agosto de 1998, a Marcondes & Mautoni atua como representante de montadoras em entidades do setor, como a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos (Anfavea) e o Sindicato Nacional da Indústria de Veículos (Sinfavea). Nos registros da Receita Federal, não há nenhuma referência ao esporte entre as atividades econômicas da empresa.

O dono do escritório, Mauro Marcondes Machado, atua há décadas como representante de montadoras nas entidades do segmento automotivo. "Há quase quarenta anos ele é vice-presidente e tem cargos dentro da Anfavea. É uma pessoa que tem profundo conhecimento do setor", justificou o presidente da MMC Automotores, representante da Mitsubishi, Robert Rittscher, em depoimento à CPI do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) no Senado.

Os repasses para a empresa de Luís Cláudio foram identificados em investigação sobre transações financeiras da Marcondes & Mautoni. A empresa está na mira da Operação Zelotes, que apura esquema de corrupção no Carf, realizada conjuntamente pela Polícia Federal, Receita Federal, Ministério Público Federal e Corregedoria do Ministério da Fazenda. Ela é suspeita de ter operado para reduzir, irregularmente, uma multa aplicada pelo "tribunal da Receita" à MMC Automotores.

Procurada, a Marcondes & Mautoni informou jamais ter feito "qualquer repasse a qualquer empresa ou pessoa". Em nota, sustentou que "jamais houve qualquer gestão de quem quer que seja em nome da M&M, ou a seu pedido, ou para qualquer de seus clientes, no ambiente de governo, sendo um despautério qualquer ilação em sentido contrário". E afirmou que faz "todos os seus negócios sempre com observância à legislação".  

A empresa não deu explicações sobre serviços prestados à empresa de Luís Cláudio.


Fonte: Revista Veja