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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Acertos, não derrotas, de Bolsonaro! Ai, que peninha de Lula!



Acertos, não derrotas, de Bolsonaro


Quem perdeu na infame sessão do Senado que reajustou subsídios absurdos do STF não foi Bolsonaro, mas fomos todos nós, que pagaremos a conta, e presidente eleito também acertará se extraditar Battisti


 
Bolsonaro, que, quando jovem, criava palavras cruzadas para Estado, acertará em 2019, ao tentar extraditar Battisti. Foto: Acervo/Estado

Ao contrário do que apregoam coleguinhas e veículos de comunicação amuados com a vitória de Bolsonaro nas urnas, ele não foi derrotado na infame sessão do Senado que reajustou subsídios dos 11 ministros do STF. Prejudicados fomos todos nós, que pagaremos a conta. E também é correta sua decisão de extraditar o criminoso italiano Battisti, STF à parte. 



Se gostar deste vídeo, por favor, dê um like, inscreva-se na minha conta e clique no sininho para ser avisado de quando gravar e publicar os próximos. Direto ao assunto, inté. 

Podemos ainda nos encontrar no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado 
(FM 107,3, eldorado@estadao.com.net), 
no Blog do Nêumanne no Estadão (https://politica.estadao.com.br/blogs) e no meu site Estação Nêumanne

 JoséNêumanne 

Ai, que peninha de Lula!

Fernando Henrique não se cansa de lamentar prisão de Lula, permanente insatisfação com decisão do Estado de Direito, na mesma ocasião em que Lewandowski fica desolado com decisão da maioria do povo

 Mais uma vez, agora em entrevista ao jornal argentino Clarin, o ex-presidente Fernando Henrique manifestou seu incômodo pessoal com a prisão do sucessor dele, Lula, numa demonstração de desapreço por uma decisão do Judiciário, tomada em respeito às normas do Estado de Direito, que devem ser cumpridas em relação a qualquer cidadão. 

Ainda neste fim de semana, o ex-presidente do STF Ricardo Lewandowski, segundo registro de O Globo, está “desolado” com o resultado da eleição presidencial de outubro, insatisfeito com a derrota sofrida pelo mesmo líder político, deixando claro seu desprezo pela soberania popular, que não condiz com sua condição de membro do Judiciário.

Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da segunda-feira 12 de novembro de 2018.






quinta-feira, 26 de maio de 2016

Salários pagos pela TV Brasil = TV Traço = sem audiência = explica o petismo feroz de alguns dos seus jornalistas

Os salários pagos pela TV Brasil ajudam a explicar o petismo feroz de alguns jornalistas contratados

A TV Brasil na forma em que existe é uma das invenções mais caras da era petista. Dá traço de audiência, mas paga salário de gente grande. Não é por acaso que custa R$ 1 bilhão por ano. Num país quebrado.  Aderbal Freire Filho, que acha que o impeachment é golpe, tem um programa sobre teatro chamado “A Arte do Artista”. Para dar pinta lá uma vez por semana, recebe R$ 68 mil mensais. Tem contrato até o fim do ano.

Aderbal é casado com Marieta Severo, aquela que cantou as glórias do PT no “Domingão do Faustão”, ex-mulher de Chico Buarque, que exalta os feitos da legenda em toda parte.  Outro que não passa apertado é Luis Nassif, com um programa também semanal chamado “Brasilianas.org”. Embora ninguém veja a defesa que ele faz do governo não na TV ao menos —, tem um contrato anual de R$ 761 mil — mais de R$ 63 mil por mês. Ou R$ 15.750 por programa! Nassif até tenta fingir diversidade com alguns temas de interesse geral. Quando envereda para a política e para a economia, é mero porta-voz do governo petista (veja aqui). Lúcia Mendonça, diretora do seu programa, tem um contrato de R$ 289 mil/ano.

Paulo Markun também fez um bom acordo para um programa semanal: R$ 585 mil anuais. Em favor de Markun — e não tenho nenhum problema em dizer isto —, observo que mantém ao menos uma pauta plural em “Palavras Cruzadas (está aqui).

Não é o caso de Paulo Moreira Leite, também com uma, por assim dizer, atração por semana chamada “Espaço Público”. Tem um contrato anual de R$ 279 mil. Só entrevista esquerdistas e governistas — na maioria das vezes, petistas. Vejam.

E Emir Sader, o grande intelectual de um país chamado “Emirados Sáderes”, que desenvolveu até uma gramática própria? Para fazer alguns pequenos comentários — em que fala bem do PT e das esquerdas do Brasil e do mundo e mal de todos os seus adversários, recebe R$ 227 mil por ano. Tereza Cruvinel, que hoje só dá alguns pitacos políticos, mantém um contrato anual de 182 mil.  Exceção feita a Aderbal — não entendi ainda por quê —, todos os outros contratos estão suspensos para ser renegociados.

A questão particular Não sei exatamente o que o novo comando da TV Brasil entende por “renegociação”. Não entro no mérito das convicções políticas de um Paulo Markun, por exemplo, porque não sou policial de consciências. Havendo uma TV Pública, ele tem trajetória, estofo e biografia para fazer um programa plural. Se o novo valor que lhe vai ser proposto é ou não aceitável, isso é com ele.

Nunca vi o seu programa, mas ele é um entrevistador competente. A pauta de “Palavras Cruzadas” evidencia não se tratar de mero prosélito do petismo.  Nos outros casos, lamento, basta uma pesquisa rápida para a gente perceber que não se trata de jornalismo, mas de militância política. E feita com o nosso dinheiro. O “jornalismo” que essas pessoas fazem, inclusive fora da TV Brasil, não as habilita a estar numa TV Pública — a menos que esta sirva de cabide de emprego e de remuneração por serviços prestados fora dali.
Elas têm simplesmente de ser demitidas a bem do serviço público. O nome disso é aparelhamento do estado.

A questão geral Eu não seria eu se não dissesse o que penso, certo? Sou contra a existência de uma TV que consome R$ 1 bilhão por ano para ninguém ver. Deveria ser simplesmente fechada. Mas sou realista: acho difícil que aconteça.

Que Laerte Rimoli, novo presidente da EBC, à qual se subordina a TV Brasil, chame especialistas da área para estudar e implementar um modelo de TV pública que não assalte os cofres e não sirva de cabide empregode petistas ou pessoas de quaisquer outras legendas.

Reitero: eu não acho que a TV Brasil deva deixar de ser a emissora do PT para ser a emissora do PMDB. Como ente público, tem de ser a emissora que respeite os valores da Constituição. E o bom mesmo é não haver uma TV Brasil. Se ninguém vê, pra quê?

 Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo