Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Tereza Cruvinel. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tereza Cruvinel. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Tereza Cruvinel, você ainda defende o ladrão do Lula?

Quando você tinha um Blog no O Globo travamos grandes duelos - você defendendo o trate do Lula - aliás você em teu Blog só defendia  o que não prestava, entre os 'defendidos' tinha o Zé Dirceu, o traste do Bacuri, mesmo já apodrecendo no inferno você o defendia.

Depois tua lealdade quase canina ao Lula e a corja repugnante que o acompanha te deu um cargo no TV 'traço' do Lula, outro para a Helena Chagas.

Não vou abrir nova frente contra você - não chuto cachorro morto e isto é o que Lula e todos os seus defensores, passados e atuais, são.

Vou apenas deixar um Link para que meus dois leitores - 'todo mundo' e 'ninguém'  - conheçam o teu pensamento e se apiedem de você por tuas defesas.

Sinceramente, gostava daquelas discussões, dos comentários em teu Blog antecipando o fim de Lula e sua quadrilha.

Valeu, Cézar Henrique

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Salários pagos pela TV Brasil = TV Traço = sem audiência = explica o petismo feroz de alguns dos seus jornalistas

Os salários pagos pela TV Brasil ajudam a explicar o petismo feroz de alguns jornalistas contratados

A TV Brasil na forma em que existe é uma das invenções mais caras da era petista. Dá traço de audiência, mas paga salário de gente grande. Não é por acaso que custa R$ 1 bilhão por ano. Num país quebrado.  Aderbal Freire Filho, que acha que o impeachment é golpe, tem um programa sobre teatro chamado “A Arte do Artista”. Para dar pinta lá uma vez por semana, recebe R$ 68 mil mensais. Tem contrato até o fim do ano.

Aderbal é casado com Marieta Severo, aquela que cantou as glórias do PT no “Domingão do Faustão”, ex-mulher de Chico Buarque, que exalta os feitos da legenda em toda parte.  Outro que não passa apertado é Luis Nassif, com um programa também semanal chamado “Brasilianas.org”. Embora ninguém veja a defesa que ele faz do governo não na TV ao menos —, tem um contrato anual de R$ 761 mil — mais de R$ 63 mil por mês. Ou R$ 15.750 por programa! Nassif até tenta fingir diversidade com alguns temas de interesse geral. Quando envereda para a política e para a economia, é mero porta-voz do governo petista (veja aqui). Lúcia Mendonça, diretora do seu programa, tem um contrato de R$ 289 mil/ano.

Paulo Markun também fez um bom acordo para um programa semanal: R$ 585 mil anuais. Em favor de Markun — e não tenho nenhum problema em dizer isto —, observo que mantém ao menos uma pauta plural em “Palavras Cruzadas (está aqui).

Não é o caso de Paulo Moreira Leite, também com uma, por assim dizer, atração por semana chamada “Espaço Público”. Tem um contrato anual de R$ 279 mil. Só entrevista esquerdistas e governistas — na maioria das vezes, petistas. Vejam.

E Emir Sader, o grande intelectual de um país chamado “Emirados Sáderes”, que desenvolveu até uma gramática própria? Para fazer alguns pequenos comentários — em que fala bem do PT e das esquerdas do Brasil e do mundo e mal de todos os seus adversários, recebe R$ 227 mil por ano. Tereza Cruvinel, que hoje só dá alguns pitacos políticos, mantém um contrato anual de 182 mil.  Exceção feita a Aderbal — não entendi ainda por quê —, todos os outros contratos estão suspensos para ser renegociados.

A questão particular Não sei exatamente o que o novo comando da TV Brasil entende por “renegociação”. Não entro no mérito das convicções políticas de um Paulo Markun, por exemplo, porque não sou policial de consciências. Havendo uma TV Pública, ele tem trajetória, estofo e biografia para fazer um programa plural. Se o novo valor que lhe vai ser proposto é ou não aceitável, isso é com ele.

Nunca vi o seu programa, mas ele é um entrevistador competente. A pauta de “Palavras Cruzadas” evidencia não se tratar de mero prosélito do petismo.  Nos outros casos, lamento, basta uma pesquisa rápida para a gente perceber que não se trata de jornalismo, mas de militância política. E feita com o nosso dinheiro. O “jornalismo” que essas pessoas fazem, inclusive fora da TV Brasil, não as habilita a estar numa TV Pública — a menos que esta sirva de cabide de emprego e de remuneração por serviços prestados fora dali.
Elas têm simplesmente de ser demitidas a bem do serviço público. O nome disso é aparelhamento do estado.

A questão geral Eu não seria eu se não dissesse o que penso, certo? Sou contra a existência de uma TV que consome R$ 1 bilhão por ano para ninguém ver. Deveria ser simplesmente fechada. Mas sou realista: acho difícil que aconteça.

Que Laerte Rimoli, novo presidente da EBC, à qual se subordina a TV Brasil, chame especialistas da área para estudar e implementar um modelo de TV pública que não assalte os cofres e não sirva de cabide empregode petistas ou pessoas de quaisquer outras legendas.

Reitero: eu não acho que a TV Brasil deva deixar de ser a emissora do PT para ser a emissora do PMDB. Como ente público, tem de ser a emissora que respeite os valores da Constituição. E o bom mesmo é não haver uma TV Brasil. Se ninguém vê, pra quê?

 Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo


quinta-feira, 30 de julho de 2015

Ladram os cães de guarda do PT: Ilimar Franco e a Rede Globo, Luis Nassif e Kennedy Alencar




O que ainda segura o PT é o uso criminoso de verba estatal para comprar apoio político, seja na Internet, seja na mídia de larga escala. Ao não priorizarmos esta batalha, temos que gastar esforços ao cubo em outras demandas.

Ilimar Franco acusa movimentos de direita de “nazismo” e inicia nova fase da guerra midiática contra a liberdade


O jornalista Ilimar Franco, do Globo, resolveu levar a guerra midiática contra os opositores do PT a novos patamares. Ele adentrou ao território do confronto aberto. Enfim, as organizações Globo resolveram, assim como fizeram na ditadura militar, abraçar com toda força a ditadura petista. Para compreendermos diante de qual nível de baixeza estamos, melhor começar com a análise de Alexandre Borges, com muitas informações interessantíssimas:

"Quando a ultra-petista Tereza Cruvinel saiu do jornal O GLOBO em 2007 para assumir a presidência da EBC (TV Brasil, NBR TV, Agência Brasil e várias rádios) a convite de Lula, deixou em seu lugar o cunhado Ilimar Franco. É como no futebol quando um técnico sai e deixa seu carregador do saco de bolas e uniformes no lugar. Tereza Cruvinel na adolescência foi militante da Liga Operária, atual PSTU, mas depois deu uma “guinada à direita” e acabou petista.

Ilimar foi esquecido na coluna que a cunhada mais famosa assinava em O GLOBO e, oito anos depois, a indigência intelectual continua a mesma. Seu colunismo é do tipo mais comum em Brasília, o “papo de cafezinho”, aquele que se resume a publicar fofocas plantadas pelo PT e pela esquerda em geral para mandar recados a adversários e apitar os “dog whistles” para a militância. É como um blog de fofoca de celebridades, só que com gente feia nos holofotes.

A coluna de hoje reproduz, da maneira bocó e pedestre que caracteriza seu autor, a infalível Lei de Godwin: quando acabam os argumentos na discussão, resta chamar o adversário de nazista. Nesse caso, Ilimar não só cruzou esta última linha como associou diretamente os movimentos de rua contra o governo ao nazismo, com todas as letras, citando o MBL, o Vem pra Rua e o Revoltados On Line. O que resta a esses movimentos é, sem dúvida, a via judicial. Se algum advogado liberal estava esperando para ajudar a limpar o país do petismo, ela chegou.uma oportunidade.

Você, que é um dos nove entre dez brasileiros cansados do petismo, também é visto pelo colunista como alguém que “ataca nordestinos” e é contra as cotas, uma maneira esquerdista light de te chamar de racista. Está bom de insultos para domingo de manhã num dos principais jornais do país?

Outra técnica manjada é tentar dar um ar acadêmico ao comentário, nesse caso convocando o esquerdista Alberto Carlos de Almeida para desqualificar os movimentos oposicionistas: “não tem expressão real”. Veremos nas próximas eleições, mas é interessante como o fato de 93% dos brasileiros desaprovarem esse desastrado, corrupto, inepto e decadente governo passa completamente despercebido para os “cientistas políticos” autorizados pelo petismo para frequentas as colunas de jornal.
Com a internet e as redes sociais, a população já não é mais refém desse tipo de delinquente que tem como única função no jornalismo avançar a agenda petista como se empurra comida goela abaixo de um ganso para produzir foie gras. Não mais, é hora do basta, e é sempre um alívio saber que os recados desse triste serviçal do petismo são cada vez menos relevantes para o eleitorado."

Essa coisa, aliás, pode ser lida
aqui, bem como na versão impressa do jornal. Abaixo segue um print screen da acusação:
Renan Santos, um dos líderes do Movimento Brasil Livre, com toda razão não vai levar desaforo para casa. Veja o vídeo:

Pronunciamento Oficial

E tem que processar mesmo!
Porém, é importante acrescentar algo. Ilimar Franco e os blogueiros petistas fazem parte do mesmo time. A diferença é que os últimos geram o conteúdo que será depois multiplicado pela mídia de maior porte. Ryan Holiday já havia explicado o processo em um livro intitulado Trust Me, I´m Lying. Faço questão de adicionar o trailer abaixo por que (apesar de ser em inglês) ele dá uma descrição de como funciona:
 Trust Me, I'm Lying - Official Book Trailer- Ryan Holiday Book 
Logo, é preciso combater o uso de verba estatal para os blogs petistas, que dependem de verba desproporcional para conseguir estabelecer verdadeiros think tanks virtuais, pelos quais criaram um negócio baseado na confecção de factóides para o governo.

Por outro lado, tudo que tem ocorrido tem origem nos últimos dois meses de 2014, quando o PT resolveu cortar, ao menos por algum tempo, as verbas estatais de anúncios para a Revista Veja, e, ao mesmo tempo, iniciou uma campanha para causar a censura de Rachel Sheherazade no SBT. Essas duas mensagens poderosíssimas fizeram com que a mídia, já tendenciosa em favor do governo, fosse se ajoelhar de uma vez por todas. Sendo que os blogs estatais continuam sendo abastecidos pelas verbas estatais, é óbvio que a coisa ia descambar para esses ataques, que serão ainda maiores daqui para a frente.

Em novembro de 2014, escrevi, após Rachel ter sido censurada:
"De novo, outra vitória simbólica estupenda do PT na questão da censura de mídia. Se eles já conseguiram cortar verbas para a Veja (e ninguém falou nada), o silêncio dos republicanos em relação à mais esse caso irá cada vez mais implantar a seguinte mensagem no senso comum: “é lícito e normal que o governo use seu poder econômico para coagir empresas a direcionar conteúdo a seu favor, assim como punir aquelas que tenham conteúdo contra”.

Evidentemente, um impeachment de Dilma Rousseff é provável. Todavia, ele é triplamente mais difícil exatamente pelo fato de o governo continuar mantendo uma blogosfera estatal, direcionando conteúdo da mídia a partir de anúncios estatais. Bastaria uma proibição de anúncios de estatais monopolistas em qualquer mídia, além de definir critérios isonômicos para todos os meios (sem nenhum risco de sanção), o estabelecimento de um grande Adsense para anúncios de Internet (que ainda assim deveriam ser reduzidos, em investimento, comparado ao que acontece hoje) e a garantia da liberdade na Internet (onde nós podemos desconstruir as mentiras da mídia).

Em suma, o que ainda segura o PT é o uso criminoso de verba estatal para comprar apoio político, seja na Internet, seja na mídia de larga escala. Ao não priorizarmos esta batalha, temos que gastar esforços ao cubo em outras demandas.

Renan Santos faz muito bem ao processar Ilimar Franco Nós todos, porém, devemos priorizar leis para (1) encerrar ou limitar radicalmente anúncios de estatais monopolistas, (2) estabelecer um limite para gastos estatais com anúncios, (3) garantir isonomia de distribuição de verbas, (4) sem querer ser redundante, estabelecer limites e uma política de isonomia para anúncios estatais especialmente na Internet, e (5) garantir a Internet livre. Com medidas assim, tiramos o sorriso do rosto de gente como Ilimar Franco fácil, fácil…

Kennedy Alencar quer dar golpe em Cunha
Por que um petista chama os outros de golpistas o tempo todo? Simples: para esconder seu próprio vício em golpismo, uma vez que as ações petistas geralmente incorrem em golpe. Com Kennedy Alencar não seria diferente. Diz ele:
"O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), diz que pretende continuar no comando da Casa na hipótese de ser denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
A denúncia deverá vir em breve.
Reservadamente, um dos investigadores afirma que o relato do que foi apurado até agora poderá levar Cunha a sofrer pressão política para reavaliar a intenção de continuar a presidir a Câmara. A denúncia teria fatos fortes."

Ué, não é Eduardo Cunha quem precisa “pretender” continuar no comando da Casa na hipótese de denúncia. São os golpistas do PT que devem “pretender” tirá-lo de lá apenas com meras denúncias que, como tais em um Estado de Direito, não configuram motivo para afastamento (onde está o resultado do julgamento, Kennedy?). Ademais, segundo os próprios petistas, apeamento de alguém que foi eleito por voto é “golpe”. Neste caso, os petistas estariam dando um golpe duplo, posto que Cunha foi eleito pelo povo, no voto direto, e depois eleito Presidente da Câmara, por votação em uma Câmara de Deputados, todos eles eleitos pelo povo, também em voto direto.

"Na avaliação de quem está no centro das decisões da Lava Jato, a prisão preventiva de Cunha já teria sido pedida caso ele fosse um executivo de uma empreiteira. Investigadores dizem que o presidente da Câmara teria tentado interferir nas investigações. Cunha nega e se diz perseguido pela Procuradoria Geral da República.
Mas, como o peemedebista é chefe de um poder da República, seriam complicados os eventuais pedidos de prisão ou de afastamento da presidência da Câmara _este último uma possibilidade em estudo e ainda sem decisão da parte do Ministério Público."
A coisa é mais simples. A expressão “seriam complicados os eventuais pedidos de prisão ou de afastamento” significa “o golpe é mais difícil”.

"Cunha sempre negou ter cometido crime no âmbito da Lava Jato. E já deu prova de que tem audácia política suficiente para enfrentar a Procuradoria Geral da República.
Segundo parlamentares que conversaram com Cunha nos últimos dias, ele estaria decidido a tentar ficar no comando da Câmara e a marcar o início do segundo semestre como um inferno para o Palácio do Planalto.
O duelo entre Cunha e Janot promete emoções."
A emoção vai aumentar muito mais no momento em que os republicanos do Brasil (ou seja, todos aqueles que não apoiam o totalitarismo petista) começarem a demonstrar o quanto a tentativa de afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara é golpismo puro e simples.

O quão baixo os governistas podem descer? Cientificamente, não temos esta resposta, pois neste caso eles nos mostram descobrir a arte de explorar o infinito absoluto.

Os petistas destruíram a economia brasileira, saquearam o estado e aparelharam toda a máquina com tamanha proficiência porque possuem uma ética digna de assustar o Satanás. É gente com esse perfil que consegue, no mesmo instante em que acusam os opositores de “golpistas”, usar um discurso, este sim, golpista, e ainda por cima sem se corar.
A partir de agora, devemos aplicar a regra de Alinsky, que dita que devemos fazer o adversário sucumbir pelo próprio livro de regras, e humilhá-los em público a cada vez que tentarem dar um golpe em Eduardo Cunha.

Luis Nassif diz que não se importa se Othon Luiz Pinheiro da Silva é culpado ou não


O almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva apareceu na delação premiada de Danton Avancini, diretor da Camargo Correa (que lhe teria feito três pagamentos). Othon foi para trás das grades. Em vista disso, Luis Nassif afirmou: "É possível que Othon seja culpado, é possível que não seja, pouco importa: desde hoje está na cadeia o pai do programa nuclear brasileiro.

O Brasil deve a Othon o maior feito de inovação da sua história moderna: o processo de enriquecimento de urânio através de ultra centrífugas. Foi um trabalho portentoso, que sobreviveu às crises do governo Sarney, ao desmonte da era Collor, aos problemas históricos de escassez de recursos, enfrentando boicotes externos, valendo-se de gambiarras eletrônicas para contornar a falta de acesso a componentes básicos, cuja exportação era vetada por países que já dominavam a tecnologia."

Como se diz por aí… eu queria “desler” isso.

Quer dizer que Luis Nassif afirma que “pouco importa” se Othon é culpado ou não? O problema, conforme ele alega, é que o sujeito é definido como “pai do programa nuclear brasileiro”. Na verdade, não. Othon foi apenas o coordenador de projetos especiais e, como tal, poderia ter sido substituído por outra pessoa. O bizarro é que Nassif tratou o almirante como se fosse um cientista, sem o qual uma “descoberta” não existiria.

E nem que fosse! O fato é que as qualificações e méritos de Othon, neste momento, não significam absolutamente nada: o que importa é se ele é culpado ou inocente. Repare que para Nassif “não importa” se ele é culpado ou inocente. Quer dizer, mais uma vez um petista inverte tudo no momento de fazer avaliações morais.

Em tempo: nós não devemos nada a Othon. Que eu saiba ele recebeu salário pelo que fazia. E ele não fez caridade alguma. E ainda por cima o salário dele foi pago por nós.