O presidente eleito, Jair Bolsonaro
(PSL-RJ) nomeou a pastora e advogada Damares Alves para o Ministério das
Mulheres, Família e Direitos Humanos. Vai pendurar na pasta a Funai, a
Fundação Nacional do Índio. De saída, pode-se dizer sem medo de errar:
existem as alas do governo que serão quase imunes a Bolsonaro, pela
ordem: a dos generais, a de Paulo Guedes e a de Sérgio Moro.
E há
aquelas em que o então presidente vai tentar impor a sua marca, e a
confusão é certa como a luz do dia. Ou as trevas da noite: Relações
Exteriores, com Ernesto Araújo; Educação, com Ricardo Vélez Rodrigues, e
agora essa mistura de Bíblia com cocar, que ficara sob os cuidados de
Damares. A coisa nasce com um imenso potencial para gerar notícias
negativas dentro e fora do Brasil. Além de muito berreiro na Internet.
[Presidente Bolsonaro, algumas práticas ainda que antigas permanecem atuais e necessárias;
se o senhor tivesse optado por compor seu ministério no estilo Geisel, as críticas, em sua maioria infundadas, não existiriam.
Parte da imprensa critica a ministra do Ministério das
Mulheres, Família e Direitos Humanos - ministério que em nosso modesto entendimento é desnecessário -
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