Da oposição em Brasília
aos líderes de protestos, nenhum adversário relevante do PT denuncia que o
grande problema de Dilma não é gerencial ou administrativo, mas mental.
Em 2003, Jair Bolsonaro concedia
entrevista à RedeTV!, no Salão
Verde do Congresso. Defendia a redução
da maioridade penal e a prisão dos menores Champinha e Pernambuco, que mataram um
jovem e estupraram a namorada dele durante
mais de três dias, antes de esfaquear e
degolar a menina.
Em uma
inversão psicótica, que só mesmo um
esquerdista seria capaz de fazer, Maria do Rosário, que no plenário defendia um bom tratamento do Estado à dupla Champinha e
Pernambuco, aproxima-se de Bolsonaro e da equipe da RedeTV! e começa a
dizer que o deputado carioca promovia o estupro. Bolsonaro pede para o cinegrafista filmar a deputada e pergunta:
– Eu sou estuprador agora?
Ao
que Maria do Rosário responde:
– É. É.
A
réplica de Bolsonaro vem num sarcasmo hiperbólico:
– Eu não ia estuprar você porque
você não merece.
A partir
daí, Maria do Rosário, após apresentar-se como uma provocadora das mais ralés, dispara sua já conhecidíssima metralhadora de lamúrias e auto
vitimização. Desde então, tem-se feito de tudo para colar em Bolsonaro a
pecha de apologista do estupro, machista etc. Sabe-se
que ele jamais chegou perto de estuprar alguém e que ele disse que não
estupraria Maria do Rosário.
Mas pouco importa o que dizem ou
fazem os inimigos da esquerda. Dispondo dos mais potentes veículos de comunicação
do país, os histéricos esquerdistas não se constrangem
em proceder com malabarismos lingüísticos quando o negócio é detonar um adversário – ou proteger um aliado. Como
exemplo desse outro extremo a que vão os malabaristas da esquerda, pensemos nos
duplo-twist-carpados de articulistas de Zero Hora, Folha, Estadão, Globo, Globo News,
enfim, de toda grande mídia, quando o
assunto é amenizar as insanidades ditas por Dilma Rousseff.
* * *
Recentemente,
a presidente sugeriu que se estocasse
vento, a fim de obter energia elétrica. Imediatamente, o exército da
relativização esquerdista tratou de atenuar a besteira dita por Dilma. A mesma trupe que viu todo tipo de intenções escusas e
mal-disfarçadas no deboche grosseiro de Bolsonaro enxergou uma profunda compreensão científica e tecnológica na sugestão
da ex-guerrilheira. E este é apenas um exemplo; a cada estupidez dílmica,
os artistas circenses da insanidade disparam seu arsenal de relativizações.
A trupe tem sugerido que Dilma
pode estar certa, pois é
possível mesmo reservar energia eólica, ou mesmo gerar energia com ar
comprimido estocado... Sim, tudo isso é possível, mas
Dilma não faz a menor idéia disso; aliás, Dilma não faz idéia de como se começa e termina uma oração em seu
próprio idioma. A fala da presidente deixa claro que ela sugere literalmente a captação de vento para uso
posterior; a comparação que ela
faz com a energia hidrelétrica acaba com qualquer dúvida.
Todavia, assumamos a mesma bondade dos malabaristas lingüísticos (que, não por acaso, são também defensores das maquiagens contábeis, das pedaladas fiscais) e consideremos que Dilma tenha pensado em dizer o que eles explicam: o simples fato de ela articular a proposição com menos habilidade do que um papagaio o faria já é vexame suficiente.
Todavia, assumamos a mesma bondade dos malabaristas lingüísticos (que, não por acaso, são também defensores das maquiagens contábeis, das pedaladas fiscais) e consideremos que Dilma tenha pensado em dizer o que eles explicam: o simples fato de ela articular a proposição com menos habilidade do que um papagaio o faria já é vexame suficiente.
Toda
e qualquer argumentação em defesa de Dilma Rousseff
esbarra no fato incontestável e aterrador de que ela não sabe falar. Não me refiro a erros gramaticais
ou equívocos semânticos. Isso eu, você, o Lula – especialmente o Lula –, enfim, todos nós cometemos. Refiro-me à
comunicação mais básica, simples e direta possível. Quando fala, Dilma parece
uma mistura do E.T. do filme com um índio em recente
contato com a civilização, após abusar do cachimbo da paz.
Se o
indivíduo não apresenta nenhuma deficiência fonoaudiológica e, ainda assim, é
incapaz de comunicar-se da forma mais elementar possível, resta claro que sua deficiência é mental. Os deficientes mentais
devem ser tratados com amor e respeito, mas isso não significa que devemos
ceder-lhes cargos por pura compaixão. “Oh, pobrezinha, não sabe comunicar-se... Vamos fazê-la presidente da República,
para compensar seu sofrimento mental.” Não!
De burro, ingênuo, cúmplice,
quadrilheiro em potencial e sociopata todo esquerdista
tem um pouco. Já a
deficiência mental meramente neurológica não é tão recorrente. Bem é verdade
que a longa e continuada exposição às inversões psicóticas do esquerdismo
podem, sim, prejudicar a saúde mental. Contudo, Dilma Rousseff, infelizmente, está em outra categoria. Ela não é apenas o resultado da psicopatia
esquerdista, como o são os pretensos heróis José Dirceu e José Genoíno, por
exemplo, ou como o é Lula, que se
vangloria de ser analfabeto e se compara a Jesus Cristo. Como petista, Dilma abunda em defeitos éticos e morais,
mas seu principal problema é cognitivo – e aí não há retórica que defenda.
Sinto até alguma pena de Rousseff. Só não me dôo em comiseração
por que ela é descarada o suficiente
para achar que pode liderar qualquer coisa. A estupidez pode ser inata, mas
abusar dela é uma opção – e Dilma não respeita suas limitações. Mesmo após falir uma
lojinha de R$ 1,99 (no auge desses empreendimentos), aceitou candidatar-se ao cargo máximo da
nação; e, depois, à reeleição.
Da minha parte, rogo por urgentes
medidas sanitárias. Que
nossos impostos sirvam para amparar os
hipossuficientes e incapazes, como Dilma Rousseff. Falo sério, de coração
na mão. Que deficientes mentais sejam tratados
devidamente, mas sem exageros, fora do gabinete
da presidência da república.
Aliás, basta sabermos que uma pessoa com evidentes
deficiências cognitivas acedeu ao cargo máximo da nação e é defendida por um exército tão ou mais insano para diagnosticarmos a insuficiência moral e
intelectual do Brasil. Mas aí percebemos que, da oposição em Brasília
aos líderes de protestos, nenhum
adversário relevante do PT denuncia que o grande
problema de Dilma não é gerencial ou administrativo, mas mental. Não
denunciam nem por dever (em defesa da
nação), nem por simples, óbvia e honesta estratégia político-eleitoral –
uma atitude que alia irresponsabilidade, inépcia, estupidez, covardia e
subserviência ao politicamente correto esquerdista.