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sábado, 31 de outubro de 2015

Cidadão com o direito de possuir quantas armas quiser + Justiça rápida e leis severas + polícia eficiente = menos crimes

Tragédia anunciada

O cidadão comum, num momento de raiva, com uma arma de fogo na mão, mata o outro e assim desestrutura duas famílias, a sua própria e a do morto

[os casos em que um cidadão comum. num  momento de raiva, e empunhando uma arma de fogo mata outro, são raríssimos, um número tão pequeno que sequer merece ser alvo de estatísticas.

A maior parte dos crimes ocorre quando um bandido armado - arma que estaria com ele com ou sem a existência do famigerado Estatuto do Desarmamento - mata uma vitima indefesa - se a vítima estivesse armada, ou pelo menos pudesse estar (já que o 'estatuto do desarmamento' concede aos bandidos 99% de certeza que sua vítima está desarmada) o assalto, ou tentativa, não ocorreria).

É tão pueril o exemplo apresentado que sequer justifica maiores comentários.]

Na Câmara dos Deputados, está se urdindo a aprovação de um projeto de lei (PL) que visa desmantelar o Estatuto do Desarmamento, uma lei que ajudou a salvar milhares de vidas pelo Brasil afora. Entre outros elementos, propõe-se que cada cidadão possa adquirir até seis armas de fogo e portá-las nas ruas.[cada cidadão armado é uma vítima a menos para um assaltante.
Cada cidadão desarmado é uma vítima em potencial para um assaltante.]

O apelo à aprovação deste PL surge no rastro da sensação de insegurança que atormenta as famílias brasileiras. Neste cenário, a ideia ingênua é que se o Estado não consegue garantir a segurança das pessoas, o cidadão armado garantirá a segurança de sua família. Nada mais equivocado, de acordo com as evidências científicas. [que evidências? são sempre citadas e alguma vezes citam uns dados sem pé nem cabeça, até mesmo contraditórios e que no dia a dia se revelam mentirosos, mas evidência CIENTÍFICA, que implica ser provada, não apresentam.
O mais próximo que apresentam de evidência é quando nos EUA - país com mais de 500.000.000 de armas nas ruas, nas mãos dos cidadãos, compradas livremente ou com poucas exigências - um desajustado mata algumas pessoas, logo acusam que a matança ocorreu devido ao livre porte de armas e esquecem, de forma proposital, que no Brasil, país onde só os bandidos possuem livre acesso a armas de fogo, são assassinadas mais de 50.000 pessoas/ano. (não podemos olvidar que entre as mais de 500 MI de armas nas mãos da população americana, existem armas de grande poder de fogo, já no Brasil o  que se pretende é liberar o porte de armas sem grande potencial ofensivo - no máximo revólveres .38 e pistolas  .40 e armas longas que em nada se comparam as usadas pelos nossos irmãos do Norte.
Existe melhor evidência do que esta para sepultar de vez o estúpido argumento de que nos países em que o cidadão pode possuir/portar armas de fogo livremente o número de homícidios é bem menor? ]

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Várias pesquisas internacionais mostraram que o risco de alguém sofrer homicídio ou suicídio em um domicílio onde haja arma de fogo é cerca de três vezes maior. Os professores das Universidades de Chicago e de Duke, Ludwig e Cook, demonstraram não apenas o efeito da difusão das armas de fogo para fazer aumentar os homicídios, mas desconstruíram o mito de que os criminosos seriam dissuadidos a cometer crimes pelo cidadão armado. Pelo contrário, eles verificaram que a arma de fogo dentro do lar está associada a uma maior probabilidade de roubos. 
 
Numa pesquisa publicada pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), apurou-se que as chances de um cidadão armado que foi vítima de roubo ser assassinado é 56% maior do que a vítima desarmada.[os favoráveis ao desarmamento, os que querem que os brasileiros aguardem ser assassinados pelos bandidos, são extremamente hábeis em dizer que 'professor' de tal e tal instituição demonstraram isso ou aquilo, mas não citam metodologia, os percentuais não são suportados por números absolutos e período da duração da pesquisa. Também não estão muito errados, sabem que afinal o número de babacas no Brasil que capazes de acreditar nos dados citados é imenso - afinal o Brasil conseguiu eleger e reeleger presidente da República um indivíduo semi analfabeto que se orgulha de nunca ter lido um livro.
Também os mesmos babacas elegeram e reelegeram, par ao mesmo cargo, uma mulher que conseguiu levar à falência uma lojinha de artigos de R$1,99.]
 Se no plano individual a posse da arma de fogo, em vez de garantir a segurança, confabula a favor de um maior risco de vitimização fatal do seu dono e familiares, existem ainda as consequências sociais da corrida armamentista, que ocorrem por dois caminhos. Em primeiro lugar, milhares de homicídios são ocasionados por conflitos interpessoais, entre os quais brigas de bar, no trânsito etc. Muitas vezes, é justamente o cidadão comum que, num momento de raiva, com uma arma de fogo na mão, mata o outro e assim desestrutura duas famílias, a sua própria e a do morto. Em segundo lugar, quanto mais armas houver no mercado legal, mais roubos e extravios ocorrem, que ajudam a irrigar o mercado ilegal e fazem com que o preço das armas diminua aí, permitindo que os criminosos mais desorganizados (e perigosos) tenham acesso a esse instrumento. De fato, pesquisa do Instituto Sou da Paz com o Ministério Público de São Paulo mostrou que 38% das armas apreendidas pela polícia, envolvidas em casos de homicídios ou roubos, haviam sido registradas. 

Três teses de doutorado em Economia da FGV, PUC e USP encontraram resultados inequívocos: quanto maior a difusão de armas de fogo, maior a taxa de homicídios. [a Dilma, a atual presidente, também falsificou seu curriculum Lattes e incluiu um doutorado.] No Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), fizemos vários estudos sobre o tema e concluímos que a cada 1% a mais de armas nas cidades, a taxa de homicídios aumenta 2%. Mostramos, ainda, evidências de que o Estatuto do Desarmamento ajudou a salvar milhares de vidas desde 2004.

Contudo, o controle responsável das armas de fogo no país, ainda que seja um elemento crucial a favor da segurança de todos, não é uma panaceia. Há que se avançar muito para termos um Sistema de Justiça Criminal mais eficiente. [aqui concordo com o ilustre autor da matéria: temos que ter uma Justiça Criminal mais eficiente, mais rápida, com penas mais severas e que sejam efetivamente cumpridas.
E essa Justiça necessita da uma estrutura policial eficiente, rápida e que tenha liberdade para realizar investigações e assim dar os meios para que a Justiça penalize infratores - temos que sepultar essa mentalidade de que bandido sempre tem razão e o policial é sempre o vilão.]   

Por outro lado, temos que investir seriamente nas nossas crianças e jovens, de modo que o menino de hoje não seja o bandido de amanhã. Muito resta a fazer. A miséria da segurança no Brasil nasce quando as leis são feitas sem levar em conta as evidências empíricas e o conhecimento acumulado na academia científica, como é o caso da proposição a um passo de ser aprovada na Câmara dos Deputados.

Por: Daniel Cerqueira é técnico de planejamento e pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - O Globo

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Malabaristas de esterco



Da oposição em Brasília aos líderes de protestos, nenhum adversário relevante do PT denuncia que o grande problema de Dilma não é gerencial ou administrativo, mas mental.
Em 2003, Jair Bolsonaro concedia entrevista à RedeTV!, no Salão Verde do Congresso. Defendia a redução da maioridade penal e a prisão dos menores Champinha e Pernambuco, que mataram um jovem e estupraram a namorada dele durante mais de três dias, antes de esfaquear e degolar a menina.
Em uma inversão psicótica, que só mesmo um esquerdista seria capaz de fazer, Maria do Rosário, que no plenário defendia um bom tratamento do Estado à dupla Champinha e Pernambuco, aproxima-se de Bolsonaro e da equipe da RedeTV! e começa a dizer que o deputado carioca promovia o estupro. Bolsonaro pede para o cinegrafista filmar a deputada e pergunta:
– Eu sou estuprador agora?
Ao que Maria do Rosário responde:
– É. É.
A réplica de Bolsonaro vem num sarcasmo hiperbólico:
– Eu não ia estuprar você porque você não merece.
A partir daí, Maria do Rosário, após apresentar-se como uma provocadora das mais ralés, dispara sua já conhecidíssima metralhadora de lamúrias e auto vitimização. Desde então, tem-se feito de tudo para colar em Bolsonaro a pecha de apologista do estupro, machista etc. Sabe-se que ele jamais chegou perto de estuprar alguém e que ele disse que não estupraria Maria do Rosário. 
Mas pouco importa o que dizem ou fazem os inimigos da esquerda. Dispondo dos mais potentes veículos de comunicação do país, os histéricos esquerdistas não se constrangem em proceder com malabarismos lingüísticos quando o negócio é detonar um adversário – ou proteger um aliado. Como exemplo desse outro extremo a que vão os malabaristas da esquerda, pensemos nos duplo-twist-carpados de articulistas de Zero Hora, Folha, Estadão, Globo, Globo News, enfim, de toda grande mídia, quando o assunto é amenizar as insanidades ditas por Dilma Rousseff.
* * *
Recentemente, a presidente sugeriu que se estocasse vento, a fim de obter energia elétrica. Imediatamente, o exército da relativização esquerdista tratou de atenuar a besteira dita por Dilma. A mesma trupe que viu todo tipo de intenções escusas e mal-disfarçadas no deboche grosseiro de Bolsonaro enxergou uma profunda compreensão científica e tecnológica na sugestão da ex-guerrilheira. E este é apenas um exemplo; a cada estupidez dílmica, os artistas circenses da insanidade disparam seu arsenal de relativizações.
A trupe tem sugerido que Dilma pode estar certa, pois é possível mesmo reservar energia eólica, ou mesmo gerar energia com ar comprimido estocado... Sim, tudo isso é possível, mas Dilma não faz a menor idéia disso; aliás, Dilma não faz idéia de como se começa e termina uma oração em seu próprio idioma. A fala da presidente deixa claro que ela sugere literalmente a captação de vento para uso posterior; a comparação que ela faz com a energia hidrelétrica acaba com qualquer dúvida

Todavia, assumamos a mesma bondade dos malabaristas lingüísticos (que, não por acaso, são também defensores das maquiagens contábeis, das pedaladas fiscais) e consideremos que Dilma tenha pensado em dizer o que eles explicam: o simples fato de ela articular a proposição com menos habilidade do que um papagaio o faria já é vexame suficiente.
Toda e qualquer argumentação em defesa de Dilma Rousseff esbarra no fato incontestável e aterrador de que ela não sabe falar. Não me refiro a erros gramaticais ou equívocos semânticos. Isso eu, você, o Lula – especialmente o Lula –, enfim, todos nós cometemos. Refiro-me à comunicação mais básica, simples e direta possível. Quando fala, Dilma parece uma mistura do E.T. do filme com um índio em recente contato com a civilização, após abusar do cachimbo da paz.
Se o indivíduo não apresenta nenhuma deficiência fonoaudiológica e, ainda assim, é incapaz de comunicar-se da forma mais elementar possível, resta claro que sua deficiência é mental. Os deficientes mentais devem ser tratados com amor e respeito, mas isso não significa que devemos ceder-lhes cargos por pura compaixão. “Oh, pobrezinha, não sabe comunicar-se... Vamos fazê-la presidente da República, para compensar seu sofrimento mental.” Não!
De burro, ingênuo, cúmplice, quadrilheiro em potencial e sociopata todo esquerdista tem um pouco. Já a deficiência mental meramente neurológica não é tão recorrente. Bem é verdade que a longa e continuada exposição às inversões psicóticas do esquerdismo podem, sim, prejudicar a saúde mental. Contudo, Dilma Rousseff, infelizmente, está em outra categoria. Ela não é apenas o resultado da psicopatia esquerdista, como o são os pretensos heróis José Dirceu e José Genoíno, por exemplo, ou como o é Lula, que se vangloria de ser analfabeto e se compara a Jesus Cristo. Como petista, Dilma abunda em defeitos éticos e morais, mas seu principal problema é cognitivo – e aí não há retórica que defenda.
Sinto até alguma pena de Rousseff. Só não me dôo em comiseração por que ela é descarada o suficiente para achar que pode liderar qualquer coisa. A estupidez pode ser inata, mas abusar dela é uma opção – e Dilma não respeita suas limitações. Mesmo após falir uma lojinha de R$ 1,99 (no auge desses empreendimentos), aceitou candidatar-se ao cargo máximo da nação; e, depois, à reeleição.
Da minha parte, rogo por urgentes medidas sanitárias. Que nossos impostos sirvam para amparar os hipossuficientes e incapazes, como Dilma Rousseff. Falo sério, de coração na mão. Que deficientes mentais sejam tratados devidamente, mas sem exageros, fora do gabinete da presidência da república.
Aliás, basta sabermos que uma pessoa com evidentes deficiências cognitivas acedeu ao cargo máximo da nação e é defendida por um exército tão ou mais insano para diagnosticarmos a insuficiência moral e intelectual do Brasil. Mas aí percebemos que, da oposição em Brasília aos líderes de protestos, nenhum adversário relevante do PT denuncia que o grande problema de Dilma não é gerencial ou administrativo, mas mental. Não denunciam nem por dever (em defesa da nação), nem por simples, óbvia e honesta estratégia político-eleitoral – uma atitude que alia irresponsabilidade, inépcia, estupidez, covardia e subserviência ao politicamente correto esquerdista.

Fonte: Mateus Colombo Mendes -  http://colombomendes.blogspot.com/