Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
¿Por qué no te callas? comentou o chefe do GSI em post no qual o tucano condena demissões em áreas culturais
O general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança
Institucional (GSI), atacou o ex-presidente da República Fernando
Henrique Cardoso nas redes sociais na noite deste sábado (5). Em um tweet no qual o tucano critica o governo Jair Bolsonaro no
Twitter, o general perguntou "por que no te callas", ou por que não
te calas, em espanhol.
Em uma postagem publicada no início da tarde de sábado, FHC comparava
a violência do atual governo com aquela praticada por bandidos. "Armas
nas mãos de bandidos ou de quem não sabe usá-las aumenta o medo. Demitir
funcionários em áreas culturais por ideologia repete o desatino",
escreveu. No final, chamava as pessoas a protestar. [a Cultura precisa ser reintegrada, de fato e de direito, ao Ministério da Educação que passará a ter a denominação dos tempos em que a bagunça, o desrespeito aos VALORES, à FAMÍLIA e a INOCÊNCIA das crianças não prosperava = Ministério da Educação e Cultura.]
O perfil oficial do PSDB também interveio no bate-boca. "Quem anda
bem calado frente a vários absurdos é o senhor, ministro Augusto Heleno.
Lembre-se que é Brasil acima de tudo", comentou no post original [general, não perca tempo respondendo ao PSDB, certamente já está em outro ponto do muro.].
A Folha revelou nesta sexta (4) que o Ministério da Cidadania exonerou 19 funcionários da Funarteligados ao diretor teatral Roberto Alvim, que assumiu o órgão
em junho. A reportagem apurou que a demissão foi uma retaliação do
ministro Osmar Terra às tentativas de Alvim de se aproximar do presidente Jair Bolsonaro. No mesmo dia, uma reportagem mostrou que a Caixa Econômica Federal, outro órgão ligado ao governo, criou um sistema de censura prévia a projetos culturais realizados em seus espaços em todo o país. [chega de bancar a "cultura" que quer destruir o que ainda presta na cultura no Brasil; quem banca, tem o direito de impor condições. Aos aliados tudo - aos inimigos, os rigores da lei.] Em meio a suspeitas de censura sobre o cancelamento de ao menos cinco
projetos já aprovados pela Caixa em editais, funcionários afirmaram que
a instituição agora analisa o posicionamento político dos seus
criadores, seu comportamento nas redes sociais e outros pontos polêmicos
antes de dar o aval para que eles entrem em cartaz.
O comentário de Heleno no Twitter remete a uma "chamada" do rei Juan Carlos da Espanha ao então presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em uma reunião de chefes de Estado em 2007.
De
Dilma, sobre a pressão para que afaste seu ministro da Fazenda, Joaquim Levy: “Quando digo não, não há outra opção, é não e
acabou”. Beleza:
a presidente que não sabe se fica sustenta o ministro que não sabe se aguenta
ficar. Defende a política econômica que atacou na campanha e que é condenada
não só por seu partido, mas por Lula, seu padrinho político. Lula quer porque quer trocar Levy por
Henrique Meirelles, presidente do grupo Friboi, não se sabe bem por que, já
que a política econômica não mudaria tanto de um para outro.
Então a solução é a
oposição? Há controvérsias:a oposição concorda com a atual política econômica
de Joaquim Levy, mas vota contra,
derrubando até as normas que criou quando estava no governo.
E
pode ser complicado decretar que a crise é moral e exigir providências legais
para resolvê-la. O substituto natural
de Dilma é o vice Michel Temer ─mas irregularidades nas contas da
campanha o atingem tanto quanto a Dilma, já que foram companheiros de chapa.
O segundo é o presidente da Câmara, Eduardo
Cunha.O terceiro é o presidente do
Senado, Renan Calheiros. Cunha e Renan estão na lista de alvos de delação
premiada, e Cunha enfrenta o problema das contas suíças que jura que não tem.
Certamente são contas de mau caráter, dissimuladas, que disfarçam tão bem que,
puxa, seria possível acreditar que são dele sim.
Mas há ainda outra
opção.O
quarto substituto é o presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski. É simples entender o
tamanho da crise.
Mamando na crise O Governo Federal tem hoje 103.313
funcionários comissionados ─ nomeados sem concurso, geralmente em função
de seu QI (Quem Indica).Destes, 22.019 ocupam cargos de Direção de Assessoramento Superior, DAS, com salários de até R$ 31.700 mensais. O empreguismo existe
desde sempre no Brasil: o poder emprega, o cidadão paga. Mas se acelerou
ultimamente:
Lula, em oito anos, criou 18.300 cargos
de confiança; Dilma, em quatro, 16.300. No total, 34.600. Por isso se pensa tanto em novos
impostos. Não há arrecadação que chegue.
A guerra continua
A CPI do BNDES ordenou que o banco lhe envie
todos os contratos de financiamento acima de R$ 50 milhões ─ o que inclui as
obras financiadas no Exterior e boa parte dos financiamentos aos “campeões nacionais”, grupos escolhidos
pelo governo para crescer. O prazo máximo previsto é segunda-feira que vem. Se não houver imprevistos, se o BNDES
obedecer, se a CPI exigir que a ordem seja cumprida, finalmente o país
saberá a resposta à pergunta da repórter Consuelo
Diéguez,em excelente reportagem na revista “Piauí”de outubro: “Desde 2008, o BNDES emprestou o
equivalente a 10% do PIB para empresas escolhidas pelo governo acelerarem o
crescimento. Onde foi parar este dinheiro?”
Como diria Caetano, “ou não” De qualquer forma, o governo já tomou providências
para reduzir os danos.Quase
800 documentos referentes às relações governamentais com a Odebrecht─ cujo presidente, Marcelo Odebrecht, está preso por ordem do
juiz Sérgio Moro ─ foram classificados
como “secretos” ou “reservados”.Alguns só poderão ser revelados em 2030. Como dizia o ministro
Ricúpero, o que é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde. No
caso, o governo optou por esconder.
O Mudo, de novo O Exército passou anos em silêncio─ silêncio bem-vindo,
silêncio apropriado para a instituição conhecida como O Grande Mudo. Mas, há poucos
dias, o comandante do Exército, general
Eduardo Villas Bôas, falou, considerando
preocupante a situação. Também há poucos
dias, o general Antônio Mourão, chefe do
Comando Militar do Sul, nosso mais poderoso efetivo militar, criticou os
políticos. “(…) parecem privados de atributos intelectuais
próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes
ilusões (…)”, e disse
que“mudar é
preciso”.
Nada diferente do que nós, civis, falamos sempre ─ mas o general não é civil.Mourão falou para um grupo fechado, o CPOR, em
palestra fechada, descoberta pelo colunista
Túlio Millman, de “Zero Hora”.Não era para o público. Mas também rompeu o
silêncio. Que é que está levando o Grande Mudo a falar?
O porta-voz da
morte O cavalheiro é professor universitário,
com mestrado e doutorado pela USP, foi do PT, hoje integra o PCB (não o tradicional Partido Comunista, hoje
chamado de PPS, mas outro que usa o mesmo nome),foi candidato a presidente da República, tendo 0,05% dos votos.
MAURO IASI - COMUNISTA
LANÇANDO AMEAÇAS DE FUZILAMENTO AO POVO BRASILEIRO
Mais um
comunista que em suas palestra e palanques ameaça o povo brasileiro de forma
direta e indiretamente.
Divulgue este vídeo, pois nós Brasileiros Democratas, trabalhadores e
contribuintes, não suportamos mais este "mi-mi-mi" destes subversivos
falastrões contra nossa soberania.
Para expor suas teses de radicalização, sem diálogo, citou em assembleia
um poema de Bertolt Brecht e sugeriu o
fuzilamento de quem for contra o comunismo. Sua frase: ”Nós sabemos que você é nosso inimigo, mas
considerando que você, como afirma, é uma boa pessoa, nós estamos dispostos a
oferecer o seguinte: um bom paredão, onde vamos colocá-lo na frente de uma boa
espingarda, com uma boa bala. E vamos oferecer, depois de uma boa pá, uma boa
cova. Com a direita e o conservadorismo nenhum diálogo, luta.”
Como disse o rei Juan Carlos a Hugo
Chávez, ¿Por qué no te callas?