A Polícia Federal (PF) instaurou uma investigação para apurar a possível prática de locaute (do inglês lock out,
designa greve de trabalhadores com apoio da classe patronal) na
paralisação de milhares de caminhoneiros que, desde a última
segunda-feira (21), interditam parcialmente as estradas de quase todo o
país. Em nota, a PF se limitou a informar que está investigando a
associação para a prática de crimes contra a organização do trabalho, a
segurança dos meios de transporte e outros serviços públicos.
A mobilização dos caminhoneiros vinha sendo monitorada por um gabinete de crise coordenado pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, que disse haver indícios de locaute no movimento. Nesta sexta-feira, o presidente Michel Temer autorizou o uso de forças federais de segurança para liberar as rodovias bloqueadas caso as estradas não sejam liberadas pelos caminhoneiros. “Quero anunciar um plano de segurança imediato para acionar as forças
federais de segurança para desbloquear as estradas. Estou solicitando
aos governadores que façam o mesmo. Não vamos permitir que a população
fique sem os gêneros de primeira necessidade, que os hospitais fiquem
sem insumos para salvar vidas e que crianças fiquem sem escolas”, disse
Temer durante pronunciamento no Palácio do Planalto.
Ontem (24), nove das 11 entidades representativas do setor de
transporte assinaram um acordo com o governo federal para tentar pôr fim
à paralisação. Em troca do compromisso da Petrobras de manter, pelos
próximos 30 dias, o preço reduzido do óleo diesel nas refinarias e do
governo estudar formas de baratear o preço dos combustíveis, as
lideranças sindicais que assinaram o acordo prometeram suspender o
movimento por 15 dias. A proposta, no entanto, foi recusada pela União
Nacional dos Caminhoneiros (Unicam) e pela Associação Brasileira dos
Caminhoneiros (Abcam).
Em entrevista à Agência Brasil, o presidente da Abcam, José da Fonseca Lopes, disse não acreditar que os caminhoneiros retornem à normalidade
nos próximos dois dias. “Este final de semana vai ser para montarmos as
estratégias que adotaremos a partir de segunda-feira. Na minha visão,
não vamos encerrar o movimento tão cedo.”
Agência Brasil
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sexta-feira, 25 de maio de 2018
PF investiga se há prática criminosa em paralisação de caminhoneiros
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Governo decide usar Exército para liberar rodovias
Greve de caminhoneiros
- [Exército Brasileiro não escolhe missão nem entra para perder - não nos pergunte se somos capazes, dê-nos a missão.]
Comandante da Força já mobiliza tropas em todo o país
O governo
federal decidiu nesta sexta-feira que vai usar as Forças Armadas para
desobstruir as rodovias bloqueadas por caminhoneiros. O anúncio será feito pelo
presidente Michel Temer. Além das Forças, a Polícia Rodoviária Federal
(PRF), e a Polícia Militar, vão atuar “onde for possível”. A informação foi
confirmada ao GLOBO por fontes no governo. — A
situação de abastecimento é grave. Acordo de ontem ainda não produziu sinais de
que o movimento cedeu. A desobstrução agora é inadiável e tem que ser feita
rapidamente — disse um interlocutor do governo.
O
Comandante do Exército, o general Eduardo Villas Bôas determinou a imediata
mobilização de todo o efetivo da força para ser empregada tão logo o presidente
Michel Temer realize o pronunciamento anunciando formalmente a operação de
desobstrução das ruas ocupadas pelo movimento de caminhoneiros.
O Comando
do Exército ainda não foi comunicado formalmente pela Presidência, mas os
homens dos diferentes batalhões espalhados pelo país já foram mobilizados.– O
comandante determinou que as áreas fiquem em condições de ser empregadas –
disse ao GLOBO um militar ligado ao comando.
Na noite
desta quinta-feira, por volta de 22h, o comandante Villas Bôas realizou uma
videoconferência com todos os sete comandantes militares de área do Exército –
comandos militares da Amazônia, Norte, Nordeste, Oeste, Leste, Sudeste e Sul –
para tratar do assunto.
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