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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Inflação dos alimentos continua o dobro do índice geral. Quando vai cair?[quando Lula cair fora.]

O maior impacto no índice do mês veio de Alimentação e bebidas (0,59%), que contribuiu com 0,13 p.p. No acumulado, ficou em 11,07%, um pouco abaixo dos 11,64% de dezembro. [Comentário esclarecedor: afirmamos que a inflação dos alimentos - a pior para os mais pobres - vai começar a cair quando o Lula CAIR FORA. 
Deixamos claro que não temos nenhuma intenção de praticar ato antidemocrático, de insuflar um 'golpe de estado' - caso tivéssemos tal intenção, nos falta o principal, o essencial em um golpe = quem colocar no lugar do deposto???
Apenas, afirmamos o óbvio = como é possível a um presidente que , no 41º dia de governo, ainda NÃO ADOTOU nenhuma medida na área econômica - prefere ficar encrencando com o passado, com o BC, com o teto de gastos - pode diminuir o ritmo inflacionário? 
O atual presidente, que se intitula o 'salvador da pátria' não conseguiu ainda, sequer despachar individualmente com todos os seus ministros.]

No INPC, que se refere às famílias com rendimento até cinco salários mínimos, os alimentos passaram de 0,74% em dezembro para 0,52% em janeiro.

André Braz, economista do Ibre/ FGV, considera que o grupo Alimentação vai se comportar melhor este ano. Segundo ele, este resultado de janeiro é por conta de efeitos sazonais. - Os destaques estão todos no campo, são alimentos in natura. A volatilidade do clima nessa época do ano - chuva forte, sol intenso, - não colabora para oferta regular desses alimentos. E como a oferta diminui, o preço dispara. Então, é uma situação muito concentrada no verão e que tem a ver com a sazonalidade.

Para Braz, a tendência de queda em comparação a 2022 está sendo antecipada pelo IPA (Ìndice de preços ao produtor, calculado pela FGV), com redução importante no preço de grandes commodities como soja, milho e trigo.- Como essas matérias- primas dão conta de muitos alimentos industrializados e estão com preços em queda, isso vai abrir espaço para que haja uma pressão menor em alimentos. Este movimento devemos observar gradualmente a partir desse primeiro semestre de 2023, mas vai ficar mais flagrante a partir de fevereiro.

Míriam Leitão, colunista - Coluna em O Globo - ÍNTEGRA MATÉRIA


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Covid-19: Pandemia desacelera no mundo

 Giulia Vidale, VEJA

Na quinta semana consecutiva de retração, novos casos caem 16%, segundo OMS

A pandemia de coronavírus parece estar perdendo a força no mundo. O número de novos casos de Covid-19 caiu 16% em todo o mundo na última semana, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). 
Na semana de 8 a 14 de fevereiro, mais de 2,7 milhões de novos casos foram registrados, contra cerca de 3,1 milhões na semana anterior (1 a 7 de fevereiro). É a quinta semana consecutiva com redução de novos diagnósticos.

As regiões com maior taxa de queda foram África e Pacífico Ocidental, com cerca de 20%. Em seguida, estão Europa (18%), Américas (16%) e Sudeste Asiático (13%). A única região da OMS a apresentar um aumento no número de novos casos de Covid-19  – 7% – nesse período foi o Mediterrâneo Oriental, que compreende o Oriente Médio, além de partes da Ásia Central e Nordeste da África. Em números absolutos, Europa e as Américas continuam a ver o maiores quedas no número de casos.

O número de novas mortes registradas também caiu, com 81.000 novas mortes registradas na semana passada, um declínio de 10% em relação à semana anterior. Desde o início da pandemia, foram confirmados globalmente 110,7 milhões de casos da Covid-19 e 2,4 milhões de mortes.

O lento ritmo de distribuição e aplicação de vacinas no mundo ainda não é suficiente para gerar um impacto assim na doença então, especialistas acreditam que a retração da pandemia esteja associada a outras questões, como sazonalidade, medidas de prevenção e ações governamentais, como amplos lockdowns adotados na Europa, por exemplo.[os lockdowns devem ser vistos com reservas -  o Reino Unido já está no terceiro fecha tudo, cada um mais rígido que o anterior, e a queda do número de mortes é inferior ao esperado.]  O diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que o fato de os casos e mortes estarem caindo globalmente mostra “que medidas simples de saúde pública funcionam, mesmo na presença de variantes”.

O surgimento de variantes do novo coronavírus, mais infecciosas e menos suscetíveis às vacinas atuais que a versão original, é algo que preocupa autoridades de saúde do mundo mundo. Por isso, a OMS ressalta a necessidade de as empresas estarem prontas para adaptar e atualizar as vacinas contras as novas cepas, como já acontece com a vacina da gripe, por exemplo. Segundo dados disponibilizados neste domingo, 21, foram registrados 29.026 novos casos e 527 novas mortes. No total, são 10.168.174 casos e 246.504 óbitos confirmados em todo o território nacional.

Em Saúde-VEJA, MATÉRIA COMPLETA