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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

INsegurança Pública no DF: Assessora do ministro Torquato Jardim, da Justiça, é vítima de sequestro relâmpago

O crime iniciou na Asa Sul - coração do Plano Piloto e que já foi considerada área nobre de Brasília - e a vítima foi abandonada em Águas Lindas de Goiás (GO)

Uma assessora direta do Ministro da Justiça sofreu sequestro relâmpago na noite desta terça-feira (15/8), na Asa Sul. O caso ocorreu por volta das 20h, quando a vítima estacionava o carro em frente a um bloco comercial da 408 Sul. Ela foi surpreendida por dois homens, que a obrigaram a seguir viagem e repassar a senha da conta bancária. Após duas horas de tensão, ela foi abandonada em um terreno baldio em Águas Lindas de Goiás (GO), cidade distante 55 km de Brasília. 

A vítima informou à polícia que após destravar as portas do carro, um homem entrou no banco da frente e outro no banco de trás. Segundo consta no boletim de ocorrência, um deles portava uma faca e orientou a mulher a não ter nenhuma reação, muito menos gritar por socorro. "Vamos levar você e seu carro. Isso é um sequestro relâmpago", teria dito o bandido à vítima. 

Após isso, um dos bandidos assumiu a direção do veículo. Ele seguiu pela Via Estrutural, passando por Taguatinga, Ceilândia, até chegar em Águas Lindas de Goiás (GO). A dupla exigiu a senha da sua conta bancária. Primeiro eles passaram em um caixa rápido, mas não conseguiram sacar nenhuma quantia. Depois, eles seguiram para um shopping da cidade, onde conseguiram efetuar o saque. A vítima permaneceu no carro durante todo o tempo sendo ameaçada com a faca.

Depois de conseguir tirar R$800, os bandidos abandonaram a mulher, por volta das 22h, próximo ao Posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR-070. Eles seguiram com o carro, um Honda Fit, cor preta, e o celular da vítima.  A 5ª Delegacia de Polícia (Área Central) investiga o crime. Até o momento, ninguém foi preso. 
 
Fonte: Correio Braziliense 
 
 

 

terça-feira, 3 de março de 2015

Bolsonaro para presidente – O papel utilizado nas petições dessas ONGs contra Bolsonaro, terá bom uso na Venezuela, como papel higiênico



Mais de 100 ONGs assinam petição contra grupo de Bolsonaro para a comissão de Direitos Humanos
Bancada da bala e evangélica se unem para escolha de um representante para a presidência
Um abaixo-assinado endossado por mais de 100 Organizações Não-Governamentais foi entregue aos parlamentares da Câmara dos Deputados contra a nomeação do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) ou de aliados da Frente Parlamentar da Segurança Pública, conhecida como “bancada da bala”, para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Casa. O documento pede para que a escolha seja feita de acordo com a “afirmação dos direitos humanos”.   

A Conectas Direitos Humanos, entidade que ajudou a reunir as assinaturas, teme que o cenário que favoreceu a eleição de Marco Feliciano (PSC-SP) para o comando da comissão, em 2013, se repita este ano.  Estamos pensando em princípios mínimos. Quais são as características para a atuação na comissão? Tem que ser uma pessoa que preze pela tolerância, que não defenda a pena de morte. Essa pessoa tem que manter a comissão como um fórum que dê acesso a quem é perseguido. As vozes precisam ser ouvidas. diz Juana Kweitel, diretora da Conectas. — O indicado tem que ser uma pessoa que seja aberta ao diálogo. [gostaria de ver essa Juana defender diálogo com bandidos, com vermes que não merecem sequer a classificação de humanos, se ela ou algum parente próximo tivesse sido vítima de um crime hediondo, um sequestro relâmpago.]
Em 2014, Bolsonaro disputou de forma independente a presidência da comissão e perdeu por apenas dois votos para Assis do Couto (PT-PR). O deputado do PP promete apoiar a discussão de temas como extinção da maioridade penal e restrição dos benefícios dos presos, além da facilitação ao porte de arma.
De acordo com o deputado, que foi o mais votado no Rio de Janeiro, as bancadas evangélicas e da bala se uniram para indicar um único nome. Ele será oficializado nesta terça-feira, já que os parlamentares se reúnem com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, às 14h30, para a definição das presidências das comissões permanentes.  — Nós (das bancadas da bala e evangélica) já nos reunimos e precisamos ter no mínimo 11 votos. Se tivermos onze votos, vamos nos entender e eleger quem quisermos. Não precisa ser eu, não. Temos o Delegado Valdir (PSDB-GO), que é um ótimo nome. Mas acontece o seguinte: amanhã (terça-feira), se tivermos só 10 votos acertados, aí o candidato certamente sou eu. O critério de desempate é o tempo de mandato, e aí eu levaria, pois sou eu que estou há mais tempo — diz ele.
A eleição das comissões depende de acordo dos líderes de bancadas. As negociações ainda estão abertas e devem ser finalizadas apenas nesta terça-feira. Perguntado sobre o abaixo-assinado e a pressão das entidades contra a frente da qual faz parte, Bolsonaro disse se sentir elogiado.  — Eu fico muito feliz, porque eu estou me promovendo. Ninguém gosta de ONG. Esse pessoal aí não gosta de família. E digo mais: se nós ganharmos a comissão, vamos começar com a primeira audiência discutindo a pena de morte. Temos que revogar o estatuto do desarmamento. Temos muitas coisas para discutir.
A petição defende a “proteção integral de direitos civis, políticos, sociais, econômicos, culturais, ambientais, sexuais e reprodutivos, além da redução das desigualdades e discriminações, do racismo e do sexismo”.
Fonte: O Globo