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quarta-feira, 31 de julho de 2019

A ilegal e cínica oposição do PT - Marco Antonio Felicio

O Tempo

Foro de São Paulo dita políticas contra a soberania nacional

Paulatinamente, na medida em que o atual governo tenta reverter o caos que inunda todo o País, em todos os campos do Poder, com raras exceções, enfrenta tenaz resistência de quem contribuiu definitivamente para tal caos.  É de revoltar o comportamento sujo, imoral e criminoso do PT e de seus representantes no Congresso, bem como nos meios de comunicação e nas universidades. A quadrilha se apossou do governo, chefiada por Lula e cometendo toda sorte de crimes, incluso o desvio bilionário de recursos do Tesouro Nacional. As políticas populistas e assistencialistas, colocadas em prática,  criaram vasto curral eleitoral e uma massa carente fiel.
 
Após as últimas eleições, parte importante da herança material dessa quadrilha petista e aliados, apesar da prisão de Lula, está viva e resistente. É integrada, fundamente, pelo Foro de São Paulo (FSP), pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pelo pouco conhecido e falado Foro Mundial Social. Este último, também, criado e dirigido, internacionalmente, pelo PT. Assim, a quadrilha, devidamente coordenada pelo partido, tem a capacidade de organizar, enquadrar, conscientizar e impregnar, psicologicamente, uma grande massa, que abarca todas as idades, base de sua resistência
 
Ao final da década de 90, após a ruína do comunismo, influenciado por Fidel Castro, Lula e outros aliados fizeram ressurgir, na América Latina, por meio do FSP, o que chamam de uma alternativa ao neoliberalismo: o “socialismo radical”, agora acoplado ao populismo e ao bolivarianismo. O FSP apresentou resultados surpreendentes. Ascenderam ao poder, em diferentes países, vários candidatos bolivarianos e marxistas, integrantes e seguidores do FSP. A partir do segundo encontro DO FSP, no México, em 1991, este passou a ter caráter consultivo e deliberativo, subordinando seus integrantes às decisões acordadas nos encontros do FSP e, consequentemente, às  ações a serem desenvolvidas internacionalmente e, internamente, nos respectivos países partícipes.
 
Tais deliberações têm como objetivo a implantação do comunismo no continente, fato que transfere para um segundo plano os interesses nacionais e fere os princípios da soberania e autodeterminação dos países-membros. No Brasil, também, contraria a Lei Orgânica dos Partidos Políticos (LOPP), que define: “a ação do partido tem caráter nacional e é exercida de acordo com o seu estatuto e programa, sem subordinação a entidade ou governo estrangeiros” (art. 5). Essa lei, no conceito do FSP, se torna letra morta. 
 
O FSP foi presidido por Lula até sua eleição, em 2002, adotando política de favorecimento aos países partícipes. Eleito Presidente do Brasil, no exercício do governo, desenvolveu diplomacia presidencial “ditada” pelo foro, traduzindo política externa de cunho ideológico, intensamente prejudicial aos interesses brasileiros e, por diversas vezes, ferindo a Soberania Nacional. Como exemplos, sem consulta ao Congresso, concedeu o perdão  para dívidas externas de vários países e deu solução a conflitos de interesse com o Paraguai, o Equador, a Bolívia e a Argentina com prejuízos de monta para o Brasil.
 
Também, é exemplo a defesa da ditadura bolivariana de Hugo Chávez e o apoio a Evo Morales, da Bolívia, mesmo quando este contrariou interesses brasileiros e agrediu a soberania nacional. O estabelecimento de relações especiais com Cuba, por meio de milionários investimentos e a vinda de 12 mil médicos, a peso de ouro, para o Brasil, faz parte do alinhamento e de ilegais acordos secretos de Lula e do PT concretizados dentro do FSP. A recusa de Lula em taxar as Farc como narcotraficante e terrorista foi outra imposição do FSP. O Itamaraty as tratou como forças beligerantes, mesmo após a prisão do traficante Fernandinho Beira-Mar pelo Exército colombiano.
 
(...)
 
 
 
 

sábado, 21 de julho de 2018

[os aloprados] = Programa do PT propõe revogar atos de Temer e 'reformar' Judiciário

Programa do PT propõe implantação de renda básica e reforma do Judiciário

Sem entrar em detalhes, "Plano Lula" propõe reforma política e revogação das medidas adotadas no governo Temer

Com propostas que vão desde a implantação de uma renda básica uma reforma do Judiciário, passando pela revogação das medidas do governo Temer, o Partido dos Trabalhadores (PT) aprovou, nesta sexta-feira, os eixos do programa de governo para a eleição presidencial.

O programa, coordenado pelo ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e apresentado como “Plano Lula – Brasil feliz de novo”, tem cinco eixos: soberania nacional, direitos, pacto federativo, desenvolvimento e ecologia. Na apresentação das propostas, a comunicação do PT reforça que o programa remonta aos dois governos de Lula, sem citar o período de Dilma Rousseff à frente do Planalto.

Entre as medidas apresentadas está a revogação de medidas da gestão de Michel Temer. O plano promete ainda uma reforma política com participação popular, reforma do Estado com combate a privilégios e um novo processo constituinte. Além disso, o documento defende “democratização dos meios de comunicação de massa”. Na área de direitos, o programa prevê a implantação de uma renda básica de cidadania, remetendo a uma defesa histórica do vereador e pré-candidato ao Senado Eduardo Suplicy (PT-SP). No mesmo eixo, o PT fala em reformar o sistema de Justiça “para a garantia de direitos”. [ponto principal, mesmo único, do eixo: proibido prender petista ladrão.] 
 
Para a área econômica, o programa promete um plano “emergencial” de retomada do emprego e uma reforma tributária, que permita uma distribuição de renda, além de propor aumentar o “crédito barato” a famílias e empresas através da chamada “reforma bancária”. [lembrando aos estúpidos que eventualmente votam no PT, = votar contra o Brasil = que foi o crédito barato que f ... com o Brasil e milhões de brasileiros.]
 
As propostas ainda não foram detalhadas. O programa ainda será apresentado na próxima semana para a coordenação da campanha e finalizado para ser registrado no dia 15 de agosto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), junto com a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Lava Jato.

Centrão
Também nesta sexta, Hadddad disse que o acordo do Centrão com Geraldo Alckmin, presidenciável do PSDB, dá fôlego ao tucano e reforça sua campanha. O petista, apontado como alternativa do PT na eleição presidencial, argumentou, no entanto, que a “plataforma de Lula” continua tendo mais chance de ganhar a eleição. Perguntado se a melhor plataforma seria a sua, Haddad declarou: “a do Lula é a melhor”.

Estadão Conteúdo