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sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Bolsonaro consulta Moro, mas adia definição de PGR para próxima sexta - Correio Braziliense

A explicação para adiar a escolha do nome seria a importância do cargo em questão. ''Todo mundo tá no páreo. Temos 80 no páreo'', disse o presidente

O presidente Jair Bolsonaro continua se aconselhando sobre a escolha do sucessor de Raquel Dodge à Procuradoria-Geral da República (PGR). Nesta sexta-feira (9/8), recebeu no Palácio da Alvorada, em um café da manhã, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. Embora não tenha sido enfático, admitiu se aconselhar com o ministro. Mas negou que, diferentemente do que disse anteriormente, defina a indicação até segunda-feira (12/8). Disse que pode concluir até a próxima sexta (16/8). A explicação para adiar a escolha do nome seria a importância do cargo em questão. “Talvez passemos para sexta-feira que vem. É uma escolha muito importante. É igual casar na vida. Já escolheu alguém para casar?”, questionou Bolsonaro. Na quinta-feira (8/8), ele afirmou que tinha uma lista com cinco nomes. A informação foi confirmada pelo Correio junto à deputada federal Bia Kicis (PSL-DF)

No entanto, nesta sexta, Bolsonaro se esquivou a respeito quando perguntado se o número de candidatos aumentou. Sugeriu que teriam dezenas de possibilidades. “Todo mundo tá no páreo. Temos 80 no páreo”, disse. A informação foi endossada por Moro, que estava ao lado do presidente. “Ah, tem bastante gente”, declarou. O presidente não admite, mas aliados acreditam que o esticamento para a apresentação do indicado tem correlação com os ataques sofridos pelo subprocurador Augusto Aras, até então o mais cotado.
Ataques contra Aras  
O subprocurador tem sido alvo de apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais e de alguns aliados do presidente no Congresso. Esse grupo julga que Aras, por declarações em um passado recente, tem alinhamento com pautas da esquerda. No entanto, Bolsonaro tem afirmado a pessoas próximas, como a própria Kicis, que “olha pra frente, não pra trás”, sugerindo estar propenso a avaliar o posicionamento atual. [Aras será, devido a amplitude do cargo, mais prejudicial do que seria aquela ativista que Moro teve que desconvidar - os eleitores do presidente Bolsonaro certamente não votaram, para empoderar a esquerda.
Quanto a atual procuradora-geral ao escolher por manter Lula em prisão especial, perdeu a confiabilidade.
O povo precisa saber que Lula está dividindo cela com outros bandidos.
O futuro procurador-geral deve ser isento, imparcial, mas, 'terrivelmente' da direita.]

Questionado se estaria se aconselhando com Moro, Bolsonaro foi evasivo, mas assumiu que conversa sobre o assunto com Moro. “Ele, em grande parte, me aconselha em muita coisa. Eu sou o técnico do time de futebol, ele é o jogador. Jogador conserva, dá sugestões. Assim como os demais ministros. Sou uma pessoa que, para contrariar o que muitos falaram de mim, sou extremamente democrático”, afirmou.

Correio Braziliense

 

 

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Dodge faz a lição de casa para ser reconduzida por Bolsonaro - Folha de S. Paulo

O subprocurador Augusto Aras é o preferido, mas atual chefe da PGR emite sinais para ficar


Raquel Dodge deu a senha a Jair Bolsonaro no dia 7 de junho. “Estou à disposição, tanto da minha instituição quanto do país, para uma eventual recondução”, disse a procuradora-geral da República sobre o desejo de permanecer no posto.  Desde então, a chefe da PGR intensificou uma articulação nos bastidores, sustentada em alguns ministros do STF e parlamentares influentes. Em outra ponta, emitiu sinais para os pares no Ministério Público Federal, com os quais travou embates nos últimos dois anos. Não à toa, não quis disputar a lista tríplice da associação da categoria —provavelmente ela seria derrotada pelos colegas.

E Dodge fez o mais importante:
aproximou-se de Bolsonaro,denunciado por ela por racismo e dono da caneta da indicação do próximo PGR.  Ao recorrer da decisão de Dias Toffoli (STF) que limitou o uso de dados do Coaf em investigações no país, Dodge deixou a porta aberta para manter parado o inquérito sobre Flávio, filho do presidente. Ela pede que Toffoli se limite ao caso do senador do PSL-RJ, que pediu a suspensão da apuração até análise em plenário, prevista para novembro. A procuradora-geral cumpriu o papel de recorrer, mas tomou cuidado para não incomodar o Planalto. Depois de esnobar os colegas de Lava Jato em Curitiba por longo período, Dodge passou a bater bola com procuradores da força-tarefa na reta final da sucessão na PGR.

A procuradora-geral, que evita a imprensa e o contraditório, faz vista grossa para a gravidade das mensagens trocadas por Deltan Dallagnol, pego atropelando regras de conduta, forjando a criação de empresa para levar dinheiro com palestra e usurpando competência ao estimular a investigação de ministro do STF. [ Raquel Dodge  tem além do conhecimento jurídico, o bom senso, para não efetuar denúncias, usando como base material obtido de forma criminosa e sem autenticidade comprovada.]

Para Dodge, nada disso é preocupante, afinal ela precisa agora do respaldo de alas estratégicas da categoria, como a de Curitiba. No Planalto, o subprocurador Augusto Aras, que se mostrou pouco disposto a atrapalhar o governo na PGR, é o preferido. Mas Dodge tem feito direitinho a lição de casa para ser reconduzida.


Leandro Colon - Folha de S. Paulo 

 

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Filho de Bolsonaro se reuniu com número 1 da lista tríplice para PGR - Bela Megale




O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), se reuniu, nos últimos dias, com o subprocurador Mário Bonsaglia, nome mais votado na lista tríplice de indicados para o comando da Procuradoria-Geral da República (PGR).Esse não é o primeiro encontro do senador com um candidato ao posto, hoje ocupado por Raquel Dodge. Em maio, o 01 também se reuniu com o subprocurador Augusto Aras, que está na disputa, mas corre por fora da lista.


A interlocutores, Flávio disse que teve boa impressão de Bonsaglia. Ele conta também com a simpatia de parte do Palácio do Planalto que defende que Bolsonaro escolha um nome da lista para PGR. Desde 2003, todos os presidentes da República indicaram ao cargo o mais votado da lista, que é elaborada pela Associação Nacional dos Procuradores (ANPR).


A conversa entre Bonsaglia e o senador, que aconteceu de maneira reservada, foi celebrada pelos poucos integrantes da entidade que souberam do encontro. No início do mês, o presidente recebeu em mãos a lista tríplice, mas não se comprometeu em segui-la. Bolsonaro tem dito que fará a escolha nos 48 minutos do segundo tempo. O mandato de Raquel Dodge se encerra em setembro e ela também atua para ser reconduzida. Procurado pela coluna, Bonsaglia não quis se pronunciar.

[depois dessa mancada do senador Bolsonaro deixando a impressão que ele é quem avalia os candidatos, resta ao presidente da República, escolher qualquer nome de sua preferência e que atenda os requisitos legais e que não seja um dos dez primeiros da lista tríplice ou que nem da lista conste.]

O Globo - Blog Bela Megale