Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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quarta-feira, 16 de setembro de 2015
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CPMF pode significar suicídio político de Dilma
Os parlamentares que estiveram com Dilma nesta terça-feira
— governistas da Câmara e do Senado— comportaram-se como se tentassem
impedir uma amiga de se matar.
[seja suicídio político ou físico o importante é que Dilma não protele mais tempo e leve o Lula junto.]
Avisaram que são pequenas, muito pequenas, diminutas as chances de o Congresso aprovar a volta da CPMF. Mas a presidente não esboçou a menor intenção de recuar. Topa no máximo reduzir o prazo de vigência do tributo de quatro para dois anos. Ficou demonstrado que o suicídio é mesmo algo íntimo, talvez a coisa mais íntima que alguém pode fazer. Portanto, não é da conta de mais ninguém.
Num pacote de R$ 66,2 bilhões, a CPMF representa quase a metade do ajuste que Dilma se propõe a fazer: R$ 32 bilhões. Sem ela, a pretensão do governo de produzir um superávit primário de 0,7% do PIB em 2016 vira pó. A emenda que ressuscita o tributo correrá no Legislativo em raia paralela à do pedido de impeachment de Dilma. Quem for a favor do afastamento dela tende a rejeitar a volta da mordida. Quer dizer: o enterro da CPMF pode significar o suicídio político de Dilma.
A presidente vem adotando um comportamento de alto risco, com tendência à autodesmoralização. Alertada pelo vice-presidente Michel Temer sobre a “derrota fragorosa” que sofreria, ela parecia ter desistido da CPMF. Bastou Temer voar para a Rússia para a ideia ressurgir. Os alertas dos aliados podem ter agravado a situação. Quanto mais ciente dos riscos, mais fortes são os impulsos autodestrutivos de Dilma. A volta da CPMF agora é vista por ela como questão de honra.
Dilma parece perseguir uma marca peculiar de eficiência. Ela mesma desmantela a economia, ela mesma faz o diagnóstico e ela mesmo determina os sacrifícios que o brasileiro terá de fazer para consertar o estrago. Falta credibilidade à presidente para impor suplícios a uma plateia que lhe atribui índices recordes de rejeição. Mas não se deve dizer isso em voz alta. Aí mesmo é que Dilma atearia fogo à própria gestão, num inusitado processo de autocombustão.
Fonte: Blog do Josias
[seja suicídio político ou físico o importante é que Dilma não protele mais tempo e leve o Lula junto.]
Avisaram que são pequenas, muito pequenas, diminutas as chances de o Congresso aprovar a volta da CPMF. Mas a presidente não esboçou a menor intenção de recuar. Topa no máximo reduzir o prazo de vigência do tributo de quatro para dois anos. Ficou demonstrado que o suicídio é mesmo algo íntimo, talvez a coisa mais íntima que alguém pode fazer. Portanto, não é da conta de mais ninguém.
Num pacote de R$ 66,2 bilhões, a CPMF representa quase a metade do ajuste que Dilma se propõe a fazer: R$ 32 bilhões. Sem ela, a pretensão do governo de produzir um superávit primário de 0,7% do PIB em 2016 vira pó. A emenda que ressuscita o tributo correrá no Legislativo em raia paralela à do pedido de impeachment de Dilma. Quem for a favor do afastamento dela tende a rejeitar a volta da mordida. Quer dizer: o enterro da CPMF pode significar o suicídio político de Dilma.
A presidente vem adotando um comportamento de alto risco, com tendência à autodesmoralização. Alertada pelo vice-presidente Michel Temer sobre a “derrota fragorosa” que sofreria, ela parecia ter desistido da CPMF. Bastou Temer voar para a Rússia para a ideia ressurgir. Os alertas dos aliados podem ter agravado a situação. Quanto mais ciente dos riscos, mais fortes são os impulsos autodestrutivos de Dilma. A volta da CPMF agora é vista por ela como questão de honra.
Dilma parece perseguir uma marca peculiar de eficiência. Ela mesma desmantela a economia, ela mesma faz o diagnóstico e ela mesmo determina os sacrifícios que o brasileiro terá de fazer para consertar o estrago. Falta credibilidade à presidente para impor suplícios a uma plateia que lhe atribui índices recordes de rejeição. Mas não se deve dizer isso em voz alta. Aí mesmo é que Dilma atearia fogo à própria gestão, num inusitado processo de autocombustão.
Fonte: Blog do Josias
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