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domingo, 24 de setembro de 2017

Coreia do Norte celebra repercussão do teste nuclear


A vitrine norte-coreana

Kim Jong-un transforma a capital Pyongyang para que ela sirva de cartão de visitas de seu regime. A cidade recebe a maior parte dos investimentos e não mostra sinais de desigualdade social 

 Repórter do Correio Braziliense entra na Coreia do Norte, o país mais fechado do mundo

Passaporte para o segredo

10 dias na Coreia do Norte


O Correio visitou a Coreia do Norte, comandada por uma dinastia comunista totalitária que, hoje, com sua bomba atômica, provoca apreensão em todo o planeta. O repórter Renato Alves estava no país mais fechado do mundo em 3 de setembro, data do sexto e, até então, mais potente teste nuclear feito pelo regime de Kim Jong-un. Ele sentiu a terra tremer e foi apresentado à equipe envolvida no desenvolvimento da temida arma.

Diferentemente da maioria dos poucos estrangeiros que conseguem entrar na nação asiática, o repórter não se infiltrou em uma das excursões organizadas por empresas parceiras, com pacotes vendidos na vizinha China. Ele obteve um visto especial de jornalista e, por isso, sofreu uma vigilância muito mais intensa que a reservada aos turistas.

Mesmo assim, Alves conseguiu deixar a parte norte da Península Coreana com um material farto e inédito no mundo ocidental. São mais de 500 fotografias e dezenas de curtos vídeos, inclusive de cenários e cenas proibidos pelo governo do país que cultua seu líder como um deus. O resultado dessa viagem você confere neste especial, que será publicado ao longo de oito dias, entre 24 de setembro e 1º de outubro de 2017.

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui



quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Coreia do Norte realizou teste nuclear com bomba de hidrogênio

Anúncio na televisão estatal ocorreu após detecção de terremoto

A Coreia do Norte disse ter realizado com êxito um teste de um dispositivo nuclear de hidrogênio miniaturizado às 10h desta quarta-feira (horário local), dois dias antes do aniversário do ditador norte-coreano, Kim Jong-un. Se confirmado, seria o primeiro teste nuclear com uma bomba de hidrogênio que é mais poderosa do que uma arma atômica — e o quarto desde 2006. A União Europeia (UE) e a Coreia do Sul não demoraram a reagir, classificando o ensaio nuclear de uma "grave violação e provocação". Segundo fontes diplomáticas, o Conselho de Segurança da ONU realizará uma reunião de emergência nesta quarta-feira para discutir o caso. "Se confirmado, esta ação representaria uma grave violação da (Coreia do Norte de) das obrigações internacionais de não produzir ou testar armas nucleares, como determinado por várias resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas", disse a chefe de política externa da UE, Federica Mogherini, em um comunicado, acrescentando que também seria "uma ameaça para a paz e para a segurança da região Nordeste da Ásia"
 
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O anúncio da Coreia do Norte na TV estatal ocorreu após a detecção de um "terremoto artificial" de 5,1 graus de magnitude perto de onde se encontram as principais instalações nucleares do país. Nos tornamos um estado nuclear que tem a bomba H — afirmou a apresentadora na TV.
  Especialistas internacionais dizem que ainda não há confirmação da realização do teste, mas o anúncio foi rapidamente criticado por líderes mundiais, com a Coreia do Sul classificando-o de "uma grave provocação à nossa segurança nacional". A França, por sua vez, pediu uma "forte reação da comunidade internacional".

O teste nuclear é o quarto realizado pelo país mais isolado do mundo, que está sob sanções dos EUA e da ONU por seus programas nucleares e de mísseis. O país declarou que tinha armas nucleares em 2003, e realizou testes em 2006, 2009 e 2013.

No mês passado, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, disse que Pyongyang tinha desenvolvido uma bomba de hidrogênio. A notícia foi recebida com ceticismo por muitos especialistas que duvidam da capacidade do país de fazer uma arma nuclear pequena o suficiente para caber em um míssil.


A Coreia do Norte, porém, garantiu em maio de 2015 que tinha a capacidade de miniaturizar armas nucleares, um desenvolvimento que lhe permite implantar armas nucleares em mísseis. Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos respondeu na época que acreditava que os norte-coreanos tinham essa capacidade.
David Albright, ex-inspetor de armas da ONU, afirmou à CNN no ano passado que Pyongyang já poderia ter de 10 a 15 armas nucleares, e que poderia aumentar esse montante em várias armas por ano.

Ele disse ainda que acreditava que Pyongyang tinha a capacidade de miniaturizar uma ogiva para os mísseis mais curtos, mas não ainda para mísseis balísticos intercontinentais capazes de atingir os Estados Unidos.

 Fonte: AFP