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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Inflação de janeiro a maior em 13 anos - Mais um recorde negativo é batido por Dilma – uma verdadeira ZIQUIVIRA – azarada, desorientada, incompetente e sem noção.



Puxada por alimentos e transporte, inflação de janeiro tem a maior alta mensal em 13 anos
Em janeiro, os preços subiram 1,27%; no acumulado em 12 meses, IPCA está em 10,71%, valor acima do teto da meta do governo

A inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) voltou a ser pressionada no início de ano e registrou alta de 1,27% em janeiro, ante uma variação de 0,96% em dezembro do ano passado. Esta foi a maior taxa de inflação para janeiro desde 2003, quando foi de 2,25%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o resultado, a taxa acumulada em 12 meses ficou em 10,71%, muito acima do teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%. Em 2015, a inflação fechou em 10,67%, a maior desde 2002. A taxa mensal ficou acima do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pela Agência Estado, que iam de 0,94% a 1,21%.

Os grupos Alimentação e Bebidas, com alta de 2,28%, e Transportes, com 1,77%, tiveram o maior peso no resultado do mês. Alimentação e Bebidas, inclusive, não registrava um avanço tão forte desde dezembro de 2002, quando subiu 3,91%. Entre as altas mais expressivas, aparecem a cenoura (32,64%), o tomate (27,27%), a cebola (22,05%) e a batata-inglesa (14,78%).

No grupo Transportes, o resultado foi puxado pelo transporte público, que subiu 3,84% em janeiro, e pelos combustíveis, com 2,11%.

As informações são do jornal O Estado de São Paulo


terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Dilma, a ziquizira, consegue mais um feito: é a primeira presidente a ser vaiada pelo Plenário da Câmara



Dilma Rousseff participou como protagonista de uma experiência inaugural no presidencialismo brasileiro: foi a primeira presidente a ser vaiada pelo plenário da Câmara.
Independentemente da falta de educação dos parlamentares que a vaiaram, o respeito quase reverencial que o presidencialismo projeta foi para o espaço.


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Zica, quando usada como gíria que significa algo muito ruim, se refere a Dilma Rousseff



A zica do Planalto
[com o surgimento do vírus zika, extremamente nocivo, a palavra ZIKA passou a ser utilizada,  quase que exclusivamente, para designar ser, que também significa “toxina” ou “veneno”.
Mas a palavra ZICA  possui  outros significados, todos ruins e que inclui maldição, baixo astral, mau agouro, pessoa enrolada ou azarada.
Como é fácil perceber, todos,  coincidentemente,  se aplicam à Dilma – dado o fato de ser a presidente uma pessoa enrolada, azarada, uma verdadeira ZIQUIZIRA.]

Cada fala de Dilma sobre a zika vira uma festa para humoristas e um constrangimento para a população
Zica com “c” é uma gíria brasileira que significa mau agouro, azar, maldição, momento de baixo-astral, quando tudo dá errado. A origem da palavra não se sabe ao certo, mas há quem jure que seria uma contração da palavra ziquizira. Faz sentido. Não tem nada a ver com a zika, triste doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Triste porque infecta o cérebro de bebês no útero materno, triste porque atesta nossa incompetência de país subdesenvolvido diante do mosquito que também transmite a dengue, triste porque pode atingir 1,5 milhão de pessoas no Brasil neste ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Cada fala da presidente Dilma Rousseff sobre a zika vira uma festa para humoristas e um constrangimento para a maioria da população não, claro, para os militantes dilmistas, que a perdoam sempre e atribuem esses lapsos à pressão da dieta argentina ou da “inquisição medieval” contra ela e contra Lula. Dilma já chamou o mosquito de vírus. Dilma já chamou a zika de vetor. Dilma já disse que a doença é transmitida por ovos infectados por vírus. Dilma já inventou um outro inseto que seria especializado em zika, e que não seria o mesmo da dengue. 

Dilma também disse que “o Brasil não parou e nem vai parar”e não vai mesmo parar de piorar enquanto ela achar que o inferno são os outros. A microcefalia do Planalto não permite que criatura e criador caiam na real. [no que se refere a Lula e Dilma, os dois estão seriamente afetados pela microcefalocracia saber mais clique aqui.]  Dilma e Lula estão juntos na saúde e na doença, na alegria e na tristeza. Juntos no idioma maltratado. Juntos na solidariedade a Zé Dirceu, o consultor-modelo que mais voou em jatinhos de empreiteiros e lobistas, abastecidos por propinas. Juntos no discurso de perseguição da “mídia”, da Lava Jato e dos delatores premiados.

Pode continuar a trocar o ministro da Saúde, o ministro da Fazenda, o ministro do Planejamento, o ministro da Educação (aliás, por onde anda Aloizio Mercadante, qual será seu bloco escolar este ano?). De nada vai adiantar essa dança das cadeiras ministeriais para agradar a um ou outro partido. Não são eles os mosquitos vetores que contaminaram o Brasil com uma ziquizira da qual será muito difícil sair. O da Saúde, Marcelo Castro, formado em psiquiatria, depois de espalhar piadinhas de mau gosto com mulheres grávidas, cometeu o pecado fatal: foi sincero. Marcelo Castro disse que o Brasil “está perdendo feio” a guerra contra o mosquito – e isso é o fim da picada, não é, presidente?

Dilma não convive com a sinceridade. Seu governo não erra. Aliás, “se erra”, como admitiu há alguns meses, erra pouco e sem maldade – e tudo tem conserto. Erra porque foi vítima. Suas amigas, do gênero Erenice Guerra, também sempre acertam. Se erram, é por ingenuidade ou por falta de memória. A ex-ministra Erenice é ingênua, dá para sentir. E nem lembra quem pagou viagens aéreas dela. Dilma também já se esqueceu de muitas canetadas nessa roda-viva de Petrobras, Casa Civil, Presidência da República. Seu problema não foi o mosquito, mas a mosca azul.

Para a mosca azul não há antídoto nem vacina. A mosca, num passe de mágica, tira as contas do vermelho num gráfico ilusório, com a sua, a nossa ajuda. Uns bilhões do FGTS aqui, outros da CPMF ali, e pronto. O país fica cor-de-rosa, a cor dos programas eleitorais do PT. Só que não, a conta não fecha mesmo assim, porque o Estado brasileiro é voraz e gigantesco. Não há foco na redução do tamanho. Só no aumento de taxas, impostos e contas de serviços públicos. A dívida pública federal terminou 2015 em R$ 2,793 trilhões. A dívida – assim como o Brasil – não vai parar.

Diante do Conselhão de quase uma centena de empresários, empreendedores, banqueiros e autoridades – sem a presença incômoda da imprensa –, Dilma lançou um plano de sete medidas para liberar R$ 83 bilhões em crédito para habitação, agricultura, infraestrutura, pequenas e médias empresas. A maior parte desse dinheiro viria do FGTS. Crédito para um país em recessão, que não acredita na capacidade do governo para enfrentar a crise. Dilma disse que, para “a travessia a um porto seguro”, a CPMF é “a melhor solução disponível”.

Não existe nem espaço para o crédito moral, quando se vê Lula, o fiador de Dilma, acuado por delações que o envolvem em reformas milionárias e obscuras de imóveis como o tríplex do Guarujá ou o sítio de Atibaia – hoje amaldiçoados. Na vida real, os juros batem recorde e famílias endividadas precisam refinanciar seus débitos porque não podem lançar mão do dinheiro alheio. O Solaris não nasce para todos. A zica que contaminou o país tem origem na Capital.

Fonte: Revista Época – Ruth de Aquino