Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
terça-feira, 27 de março de 2018
Dilma [a escarrada] prevê um banho de violência sem mencionar que PT iniciou o esguicho
Dilma Rousseff não perde oportunidade de perder oportunidades.
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Stédile o general da banda,
Vagner Freitas
Cármen Lúcia, a Toda-Pura do Supremo, não se deu conta de que suas omissões podem ter versão em confrontos de rua. Voto já!
[que venham os confrontos; já vencemos a maldita esquerda em 35, em 64 e venceremos outras vezes, quantas forem necessárias - só que agora os erros de 64 não serão repetidos.
Como habitual estaremos sempre do lado da lei, respeitando as leis vigentes no Brasil e fazendo o necessário para que nossa SOBERANIA não seja espezinhada.]
Há togados
no Supremo que estão precisando tomar um chá de realidade. Há vetustos
magistrados por lá — uso o gênero neutro possível em português — que
estão se comportando como esses garotos e essas garotas do Facebook que
imaginam que o país, quem sabe o mundo, opera com as mesmas categorias
de sua grei nas redes sociais ou seus amigos de WhatsApp. Para lembrar
Monteiro Lobato, há por ali quem, de Brasil, não conheça nem o trinco da
porta. Acham, por exemplo, que suas diatribes e diabruras são
irrelevantes, que podem fazer qualquer coisa, e as consequências serão
meras tertúlias e alfinetadas nos corredores do tribunal.
Tenho uma notícia a alguns doutores. Existe a vida real. Decisões de ministros podem até arrancar sangue das pessoas.
Querem
ver? Nesta segunda, em Francisco Beltrão, no interior no Paraná, um
repórter de “O Globo” se aproximou de um grupo de defensores do PT e
levou um tapa na cara. [os petistas e assemelhados são covardes, só agridem os que estão trabalhando e confiam que serão respeitados como trabalhadores;
na hora H, na hora do pega pra capar, toda a corja petista, começando por aquele presidente da CUT e pelo general da banda Stédile se acovarda e nada faz - tenham na lembrança que Dilma foi escarrada e nada fizeram.
Eles não tem coragem, fibra nem dignidade para atacar pessoas que sabem e podem se defender.
Agredir um profissional da imprensa é fácil - vejam o que os ratos dos 'black block' fizeram com aquele repórter - agredir pessoas prontas para defender o Brasil é bem mais complicado.
Esta frase não é da Gloriosa INFANTARIA e sim da CAVALARIA, mas cabe bem: "Eles que venham. Por aqui não passarão." ]
O agressor é identificado como segurança da caravana de Lula. Dois repórteres da Folha, por seu turno, foram hostilizados por adversários do partido, organizados para atacar a comitiva petista com paus, pedras e ovos. Um deles, Bruno Soares, vestia uma camisa vinho e tem barba. Foi chamado de petista, em coro, por truculentos em Foz do Iguaçu (PR). Na sexta, em São Leopoldo (RS), os antipetistas hostilizaram a repórter Fernanda Wenzel, acusada de ser uma olheira do PT. Uma delicada senhora resolveu cutucar as suas costas com o cabo de um rebenque, também conhecido por chicote.
Paus.
Pedras. Tapa da cara. Ovos. Chicote. Ameaças feitas por bando. Não por
acaso, a imprensa é sempre o alvo. Vale dizer: nesse contexto, qualquer
suspeita de isenção é malvista por si, já que, ora vejam!, isentos, em
momentos em que os extremos pretendem ditar a pauta, são vistos como
“agentes do lado de lá”. O que o
Supremo tem com isso? Tudo! Se a ministra Cármen Lúcia tivesse cumprido a
sua obrigação e pautado as Ações Declaratórias de Constitucionalidade
que tratam da execução da pena depois da condenação em segunda
instância, a tensão seria objetivamente menor. Até porque se iria evitar
o debate fulanizado. Afirmar que LULISTAS é que estão na origem da
defesa do Inciso LVII do Artigo 5º da Constituição, que assegura a
presunção de inocência, é uma estupidez, a menos que alguém esteja
disposto a apontar as credenciais petistas de ministros como Marco
Aurélio, Celso de Mello ou Gilmar Mendes.
Igualmente
estúpido é sugerir que Roberto Barroso, Edson Fachin e Luiz Fux se
mostram críticos do que vai na Constituição porque, afinal, não têm
vínculos com o PT e com a esquerda. Os três primeiros, que, supõe-se,
podem dar votos que serão do agrado de Lula, foram indicados por
presidentes que viviam sendo chutados pelo PT. Os três últimos foram
escalados para cumprir tarefas do partido. São escolhas de Dilma
Rousseff. Ocorre que, quando o PT caiu em desgraça, resolveram dar seu
grito de independência. Só que não apontaram a espada apenas para Lula.
Passaram a ameaçar também a Constituição.
Cármen
Lúcia resolveu posar de “A-Toda-Pura” do Supremo, como diria o poeta
Wally Salomão. Fica-se com a impressão de que só se pode ser honrado
pensando o que ela pensa e votando como ela vota. Pior: sugere-se, e
parte da imprensa cai na esparrela, que ou se mantém a execução da pena
depois da condenação em segunda instância ou se estará fraudando o texto
Constitucional. E a verdade objetiva, técnica, inquestionável, é que se
trata precisamente do contrário. Com suas
atitudes, Cármen sugere que os que pensam de modo distinto estão metidos
em algum jogo sujo. Em vez de acenar para a pacificação do país,
votando o que tem de ser votado, sem proselitismo, ela prefere alimentar
suspicácia e supostas conspirações. E esse costuma ser o ambiente
predileto dos idiotas. [um único comentário: ainda que o condenado seja recolhido à masmorra - infelizmente, as cadeias brasileiras não tem acomodações para criminosos condenados que façam jus ao nome masmorra - ele pode continuar recorrendo e não sofrerá nenhum prejuízo.
As nações democráticas costumam recolher seus condenados no máximo após confirmação da sentença condenatória na segunda instância;
no Brasil, o condenado, mesmo na masmorra, pode impetrar dezenas de recursos e todos serão devidamente apreciados.
Com o condenado solto ou preso recursos no STJ e STF não podem questionar a culpa do criminoso e sim aspectos legais do processo.
O número de recursos é tão absurdo que transcrevo adiante o título de um livro disponível no STJ que mostra bem a profusão de recursos:
" No
Superior Tribunal de Justiça, ao qual Lula deverá recorrer, há uma coletânea de
clássicos com mais de dez anos de sucessivos recursos. Um deles tem sumário
(“ementa”), onde se lê:
“EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO
AGRAVO REGIMENTAL NA PETIÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO
RECURSO EXTRAORDINÁRIO."
O trecho transcrito foi citado pelo jornalista José Casado.
Blog do Reinaldo Azevedo
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Em busca de inimigos
Depois de 36 anos apresentando-se como candidato da conciliação e, no governo, como mediador de conflitos, Lula agora reivindica inimigos nas praças e nos processos
‘O senhor
tem inimigos? ” — quis saber o historiador Emil Ludwig.
“Devo ter,
mas não tão fortes que não possa torná-los amigos”, respondeu.
“E amigos?
”
“Claro
que os tenho, mas não tão firmes que não venham a se tornar inimigos” —
replicou Getúlio Vargas em conversa reproduzida pelo escritor Lira Neto.
Acostumado
a se perfilar como último herdeiro político de Vargas, Lula escolheu caminho
inverso: agora reivindica inimigos, depois de 36 anos apresentando-se em
palanques como candidato da conciliação e, no governo, como mediador de
conflitos.
Gastou a
semana passada exaurindo-se entre insultos às legiões deles nas praças públicas
de cidades do Sul. Inclusive em São Borja (RS), onde a família Vargas o impediu
de fazer um comício à beira do mausoléu do caudilho que uniu o estado,
irradiava respeito e cujo senso de dignidade do poder era reconhecido até pelos
adversários. Em Chapecó (SC), irado com ovos, advertiu a oposição: “A gente vai
dar é porrada se não respeitar a gente.” A primeira vítima, claro, foi um
jornalista.
Ontem, em
Porto Alegre, no julgamento de sua apelação, revelou-se que Lula registrou no
tribunal federal como “inimigo” o juiz Sérgio Moro, por condená-lo em crimes de
corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Amanhã
deve fazer escala em Curitiba, onde pela primeira vez discursou como candidato,
sem saber a qual cargo concorreria (pouco depois entrou na disputa pelo governo
de São Paulo, e perdeu). Naquele março de 1982, Lula desfilou precedido de uma
banda até o palanque improvisado na área da Boca Maldita, no centro da cidade.
Ali estreou o figurino de líder da conciliação, agora carbonizado.
Hoje o
mundo de Lula estará diferente: poderá continuar se proclamando candidato à
Presidência, mas sabe que sua inelegibilidade está configurada, porque a lei
eleitoral impede a candidatura de condenados com sentença transitada em julgado
ou proferida por órgão judicial colegiado. Ainda pode recorrer, com base na Lei
da Ficha Limpa — aprovada sob aplausos do PT —, para tentar se manter no páreo
pelo menos até o fim do calvário judicial.
O
tribunal confirmou, também, autorização de prisão, para cumprimento em regime
fechado da pena de 12 anos e um mês de prisão, além de multa superior a R$ 1
milhão com correção monetária. O salvo-conduto dado pelo Supremo impede a
detenção até quarta-feira da semana que vem, quando deve concluir o julgamento
do seu habeas corpus. O
desfecho do caso Lula é imprevisível. Porque, além do nome na capa do processo,
a rotina no Judiciário é a da rediscussão de processos encerrados ou
transitados em julgado. O Supremo mantém abertas 33 “portas” para recursos —
informa a FGV Direito.
No
Superior Tribunal de Justiça, ao qual Lula deverá recorrer, há uma coletânea de
clássicos com mais de dez anos de sucessivos recursos. Um deles tem sumário
(“ementa”), onde se lê:
“EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO
AGRAVO REGIMENTAL NA PETIÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO
RECURSO EXTRAORDINÁRIO.”
José Casado, jornalista - O Globo
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