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terça-feira, 20 de julho de 2021

CPI do Covidão! Irmão do deputado Miranda não gravou conversa com Bolsonaro; não tem cópia das mensagens;como fica?

IstoÉ

Irmão do deputado Luis Miranda diz à PF que não guardou conversas sobre pressão por vacina [a CPI do Covidão tem o dever moral  de pedir desculpas públicas ao presidente Bolsonaro e a outras autoridades do governo do capitão, pelas acusações que fez sem provas; não foi a toa que o primeiro mandatário da Nação chamou o trio que dirige aquela Comissão de 'Os três patetas'.]

 O servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, irmão do deputado federal Luis Miranda (DEM-DM), disse à Polícia Federal que não possui cópia de segurança das mensagens cujo teor, segundo ele, mostra pressão recebida pelos dirigentes da pasta para a compra da vacina indiana Covaxin. As informações são da colunista Bela Megale, do jornal O Globo. [o servidorzinho do MS já declarou à PF que não gravou os diálogos com o presidente Bolsonaro e agora diz que não gravou conversas  - mais uma mentira do caluniador. Acusações sem provas são calúnias. Qual o motivo desse criminoso ainda não ter sido preso? Ele mentiu inclusive para a Covidão.] 

Ricardo disse à polícia que trocou o celular e não fez um backup com os arquivos originais das conversas. Ele foi ouvido na última quarta-feira (14), no inquérito que apura as negociações dos imunizante pelo governo Jair Bolsonaro.

O servidor disse que fez “prints” das mensagens e encaminhou a seu irmão. As imagens digitais também não foram entregues por ele para a PF. Segundo a colunista, Ricardo teria trocado seu aparelho em março, mesmo mês em que as suspeitas envolvendo as negociações da Covaxin foram levadas pelos irmãos Miranda ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Ainda de acordo com a reportagem, os investigadores teriam considerado estranha a troca de celular em meio ao caso, com o agravante dos arquivos originais não terem sido guardados pelo servidor. Segundo a colunista, decisões recentes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) têm considerado que “prints” sem acesso aos arquivos originais não podem ser consideradas como provas válidas.  O servidor também afirmou à PF em seu depoimento que não gravou a conversa que teve com o presidente Bolsonaro sobre as irregularidades na compra da Covaxin.

IstoÉ - Política


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