Senador divulgou em sua rede social uma parte do protocolo enviado ao Ministério Público Federal
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) nesta
segunda-feira, 1°, protocolou um pedido para que o Ministério Público
Federal (MPF) apure o caso de agressões sofridas por jornalistas
brasileiros que acompanhavam Jair Bolsonaro (sem partido) na reunião do
G20 na Itália no último domingo, 31.
[esse senador que se destaca pela falta de noção, falta de produtividade legislativa e abundância de encrencas que cria, deveria cessar as tentativas de enganar os desavisados com ações cosméticas e que enganam a poucos.
O senador tenta posar de paladino (aquele cavaleiro errante que sempre fracassa nos seus intentos malévolos) junto aos incautos e aproveita qualquer boato que possa ser apresentado de forma desfavorável ao presidente Bolsonaro, fazendo um escarcéu.
Agora tenta maximizar supostas agressões realizadas por agentes do Estado italiano ( destaque-se o suposta, já que até a TVFunerária, - especializada em conseguir acesso exclusivo a documentos e/ou vídeos, que sempre interpreta de forma desfavorável ao capitão (inserindo a informação: documentos, vídeos, a que o .... cita o nome do telejornal.... "teve acesso com exclusividade") dessa vez alegou que não conseguiu filmar o momento exato das agressões... estranho, já que dita emissora filma até os pensamentos do capitão, desde que sejam pensamentos desfavoráveis ao mito e não conseguiu filmar as agressões.......natural, já que filmar o que não ocorreu........ .)
Agora voltando às supostas agressões, que atribuem à agentes do Estado italiano, em solo italiano e no estrito cumprimento do DEVER: propiciar segurança ao presidente de uma nação amiga em visita à Itália.
Senador, a quem o senhor vai entregar a notícia crime?
O suposto incidente ocorreu em um Nação Soberana,sob as leis italianas. Ou pretende acionar o Tribunal Penal Internacional - visto que em outra absurda pretensão, abraçada pelo Aziz, Calheiros e apaniguados, o senhor pretende processar o presidente Bolsonaro por crimes contra a humanidade - faltam os crimes e, por consequência as provas.
Senador, pare de gastar tempo que pertence aos seus ex-eleitores (com certeza EX, já que não repetirão o erro de votar no senhor )- e use o que lhe resta de mandato para fazer alguma coisa pelo Acre, estado que o elegeu.] estado o AC.]
O senador publicou em sua
conta no Twitter, uma parte do protocolo enviado ao MPF com os dizeres,
"ainda sobre os ataques sofridos pelos jornalistas ontem por parte de
Bolsonaro e seus capangas: acabamos de acionar o MPF para que abra
inquérito e proceda ao ajuizamento de Ação Civil Pública. Além disso,
estamos pedindo a aplicação de multa ao Presidente da República".
Randolfe alega que houve dano moral coletivo e ameaça à liberdade de imprensa.
“Não se deve ignorar o fato de que, dada a sua posição, o presidente da República tem um potencial de incentivo muito grande. Isso é, qualquer cidadão que apoie pretensões autoritárias pode se sentir convidado a externalizar, inclusive de modo violento, o seu ímpeto antidemocrático, como já relatado anteriormente. O abominável caso em tela agrava-se pelas condutas dos seguranças subordinados diretamente ao presidente da República que, após as agressões de Jair Bolsonaro, executam a ordem de afastar e agredir fisicamente os jornalistas”, argumenta o senador.
“Não se deve ignorar o fato de que, dada a sua posição, o presidente da República tem um potencial de incentivo muito grande. Isso é, qualquer cidadão que apoie pretensões autoritárias pode se sentir convidado a externalizar, inclusive de modo violento, o seu ímpeto antidemocrático, como já relatado anteriormente. O abominável caso em tela agrava-se pelas condutas dos seguranças subordinados diretamente ao presidente da República que, após as agressões de Jair Bolsonaro, executam a ordem de afastar e agredir fisicamente os jornalistas”, argumenta o senador.
No último domingo, agentes do Estado italiano agrediram jornalistas brasileiros que acompanhavam o passeio de Jair Bolsonaro em Roma. O presidente foi à Itália para participar de uma reunião da cúpula econômica do G-20 e durante sua visita ao país, passeou tranquilamente sem a máscara - descumprindo uma recomendação dada à toda população italiana até dezembro - na capital italiana.
O Dia
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