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segunda-feira, 31 de julho de 2023

Athayde Petreyze: tudo sobre o casamento de Randolfe Rodrigues - Paulo Polzonoff Jr.

Gazeta do Povo - VOZES

"Ensina-me, Senhor, a ser ninguém./ Que minha pequenez nem seja minha". João Filho.

Casamento Randolfe Rodrigues
Casamento de Randolfe Rodrigues: a noiva é a de branco.| Foto: Reprodução/ Twitter

Na sexta-feira (28), eu tomava umas muitas cervejas com meus amigos quando vi, projetado no céu, o unicórnio estilizado que anunciava: o mundo precisa de Athayde Petreyze. Na hora, entrei no Petreyzemóvel e peguei o primeiro avião com destino à felicidade/ a felicidade/ pra mim é você. 
Digo, com destino a Brasília, para o cafonamento do minissenador Randolfe Rodrigues.
 
Vale tudo
Apesar de ter sido inexplicavelmente ignorado pelo cerimonial, entrar na festa realizada na casa de Glória Pires não foi exatamente um problema. Afinal, sou amigo da Maria de Fátima desde "Vale Tudo". 
Sou também presidente e sócio-fundador do Fã-clube Oficial de Orlando Morais (2 membros). 
Além disso, sempre levo no bolso minha infalível carteirinha da FENAJ e uma nota de R$200 para emergências como essa. Ou seja.

Janja 1
Assim que adentro o recinto, meu abrangente olhar jornalístico se vê atraído pela figura que é o centro das atenções do casamento de Randolfe Rodrigues com uma advogada cujo nome até agora não consegui descobrir: a primeira-dama e madrinha Janja. Que, dizem as más línguas presentes ao festerê, usava a faixa presidencial por baixo do vestido de tabuleiro de xadrez.

Janja 2
Ao me ver, Janja deixa o maridão entretido com o causídico Zanin e, de braços abertos, vem correndo em minha direção. “Meu amigo, você veio!”, diz ela, constatando o óbvio e provavelmente me confundindo com alguém. Ao abraçá-la, noto que Janja tinha “esquecido” de tirar a etiqueta do vestido. Com o preço.

Quatro mil, cento e oitenta e seis reais
O vestido de Janja custou R$4.186,00.
Caso vocês queiram saber. 
A estampa quadriculada foi uma referência aos 580 dias que Lula passou na prisão. Dizem.  
E, já que estamos falando dos trajes, não posso deixar de mencionar (e elogiar) o estilo anão chic do noivo, que pegou o terno caneta-azul, azul-caneta emprestado do priminho.

Champã
Muitas taças de champã festa adentro,
uma dúvida ainda me assombra: como é mesmo o nome da noiva?

Violência psicológica
De repente, ouço gritos extremamente agudos – o que atiça meu faro jornalístico. Temendo pela saúde da noiva e vislumbrando a possibilidade de finalmente descobrir o nome da felizarda, saio em disparada. 
Ao chegar no meio do auê, contudo, encontro o minissenador brandindo o celular aberto no Twitter. Digo, no X. “Violência psicológica?! 
Como ela ousa me acusar disso. Ainda mais hoje?!...”, choraminga ele. 
No que é consolado por Renan Calheiros. “Pelo menos é sua ex-mulher, e não...” – diz o alagoano. Não consigo ouvir o restante da frase porque alguém deixou cair um prato.
 
Ciúme
Circulo pelo ambiente cheio de celebridades políticas. 
 Discuto axé com Jaques Wagner e com José Guimarães aposto que na minha cueca cabe muito mais dinheiro. 
Marcelo Freixo me dá dicas de turismo na Baixada Fluminense. 
Ao me aproximar de Gleisi Hoffmann, recebo de um agitado Lindbergh Farias um olhar carregado de ciúmes. Calma, cara!
 
Bloody mary
Bruno Dantas me chama num canto e desanda a falar mal do Deltan.
Enquanto ele fala e fala e fala, porém, meus olhos perspicazes e treinados pelos maiores mestres do colunismo social observam tudo ao meu redor. Num canto, Renan Calheiros dá dicas de implante capilar para Cristiano Zanin. Humberto Costa bebe um bloody mary
Alckmin comenta a ausência marcante de Alexandre de Moraes. 
E Bruno Dantas ainda não parou de falar sobre o Dallagnol. Acredita?
 
Sobre OVNIs e uísques
A caminho do banheiro
, esbarro em Caetano Veloso e engato com ele uma longa discussão. Primeiro, sobre OVNIs. Depois, sobre uísque. Prefiro uísque 21 anos. Ele prefere os de 12. “Entendo”, digo. Só por dizer. E ficamos ali, naquele silêncio constrangido dos gênios, até que passa por nós a daminha de honra, Greta Thunberg.
 
Lua-de-mel
Depois da festa, os noivos entram num carro oficial para passar a lua de mel nas dependências do STF. Dizem. Entediado e sentindo a falta do meu amigo Flávio Dino, pego um arranjo de mesa e umas pratarias como lembrancinha e me despeço, certo de mais uma vez ter cumprido meu comprido dever jornalístico.

Pri, para os íntimos
Priscila Barbosa!
O nome da noiva é Priscila Barbosa!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

A folia petista - Revista Oeste

Rodrigo Constantino

Pode inundar São Paulo inteiro que as lideranças do PT estarão alegres e saltitantes, fazendo o L de tanto se lambuzar com os recursos públicos

Flávio Dino, Janja, Randolfe Rodrigues, Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias celebrando o Carnaval | Foto: Montagem Revista Oeste/Reprodução 

 Flávio Dino, Janja, Randolfe Rodrigues, Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias celebrando o Carnaval | Foto: Montagem Revista Oeste/Reprodução 

O Carnaval terminou. Mas não a hipocrisia do PT e da nossa velha imprensa. Esta tende mesmo ao infinito, com seu duplo padrão escancarado. Enquanto os paulistas afundavam na lama das intensas chuvas que castigaram o Estado, a turma do PT caía no samba. 
Janja, que acompanha seu marido, Lula, em quase tudo que é evento, nem sequer largou o Carnaval da Bahia para visitar os locais da tragédia. Flávio Dino, depois de se “fantasiar” de guerrilheiro comunista, pulou numa resistente marquise fazendo o L, sem constrangimento algum com o caos paulista. 
O senador Randolfe Rodrigues idem, apareceu saltitante e sorridente.

Então quer dizer que as pessoas não podem se divertir durante uma catástrofe? Claro que não. Sendo o Carnaval uma festa de fuga da dura realidade que enfrentamos todos os dias, uma válvula de escape para as agruras da vida, um convite hedonista para glorificar a carne e o prazer, claro que todos têm o direito de desligar um pouco suas preocupações e pular o Carnaval. Mas o que chama a atenção é o critério seletivo da própria esquerda e da imprensa, hoje sinônimos. Ah, se fossem os bolsonaristas…

Não precisamos especular. Vimos como os petistas e os jornalistas trataram Bolsonaro durante enchentes ou mesmo a pandemia. Se o presidente fosse visto num jet ski ou dando algum sorriso, isso era sinal de que ele não passa de um psicopata, um genocida, um insensível que não dá a mínima para os outros. 
Por que não podemos usar a mesma régua agora, com Lula no poder? 
O que mudou? Pau que bate em Francisco também não dá em Chico?

A esquerda precisa se vender como a única força política preocupada com as minorias e os mais pobres, sem ter de debater os instrumentos para efetivamente melhorar suas vidas, trazer prosperidade às classes mais baixas

No começo do desastre paulista, o governo Lula autorizou somente R$ 2 milhões para auxílio. O governo Bolsonaro chegou a mandar R$ 700 milhões para ajudar as regiões afetadas pelas enchentes durante sua gestão
Se fosse o contrário, isso seria utilizado pela mídia como “prova” da sensibilidade social de um e da falta de empatia do outro. 
Mas como nosso “jornalismo” faz de tudo para proteger Lula e demonizar Bolsonaro, a gritante diferença passou despercebida.  
Novamente, o duplo padrão é gritante demais para ser ignorado.
Matéria no site da CNN, no dia 9/5/2020 | Foto: Reprodução
A “consciência social” da esquerda sempre foi um slogan, uma jogada de marketing, uma estratégia fria e calculista de conquista de votos para seu único projeto real, o poder.  
Ficar pregando caridade com o chapéu alheio é fácil; difícil é criar mecanismos de incentivos que realmente melhorem a vida dos mais pobres. Estes estão aguardando até agora as tais picanhas prometidas por Lula na campanha. É pura demagogia!

Sem o monopólio das virtudes a esquerda não consegue avançar. Ela precisa se vender como a única força política preocupada com as minorias e os mais pobres, sem ter de debater os instrumentos para efetivamente melhorar suas vidas, trazer prosperidade às classes mais baixas. Na prática, o esquerdismo costuma produzir apenas mais miséria, mostra-se incapaz de entregar os resultados prometidos. Mas os esquerdistas enriquecem no processo, normalmente por meio de muita corrupção.

Quando Lula foi declarado vitorioso no pleito questionado por muito eleitor, houve festa nas favelas. Mas não do povo, e sim daqueles que comandam esses territórios paralelos, os traficantes que receberam o candidato petista sem necessidade de qualquer escolta policial. 
Os presídios também comemoraram. E os artistas de olho nos milhões da Lei Rouanet, claro. 
A folia dessa turma pendurada em esquemas estatais ou dependente da leniência com o crime foi inversamente proporcional ao desespero do brasileiro médio trabalhador e honesto, ciente de que terá de pagar essa fatura e conviver com maiores taxas de criminalidade.
Artistas que apoiaram Lula na campanha de 2022  - 
 Foto: Divulgação/Ricardo Stuckert
O clima no Brasil trabalhador é de apreensão, de ressaca, de medo. Os patriotas sabem que a turma de Dirceu está de volta para conquistar e não mais largar todo o poder, inspirados nos projetos totalitários do Foro de SP e mirando nos exemplos de seus companheiros da Venezuela. 
Os alienados acham que isso tudo é teoria da conspiração, pois se recusam a admitir qual a essência do petismo. 
 Não vai ser nada fácil derrotar essa gente. [eles próprio perderão a credibilidade e as possibilidades de voltarem a vencer.] E eles contam com o velho “pão e circo” para distrair os adversários e suas vítimas.
Teremos anos de muita ressaca à frente para o povo brasileiro. Já os petistas não enxergam razão para qualquer tristeza. 
 Pode inundar São Paulo inteiro, o Estado pode ficar imerso na lama, que as lideranças petistas estarão alegres e saltitantes, fazendo o L de tanto se lambuzar com os recursos públicos. 
Quem ousar reclamar vai ouvir apenas um “perdeu, mané”. A folia não pode parar…

Leia também “A esquerda destrói e fica perplexa”

Rodrigo Constantino, colunista - Revista Oeste


terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Conselho de Ética do Senado vai julgar atos de Randolfe Rodrigues e sua trupe? - Gazeta do Povo

Vozes - Cristina Graeml

Ética à prova

Ética não é palavra para se banalizar, como fizeram com "mentira" (fake news), democracia, genocídio e tantas outras. E falta de ética não é para deixar passar em branco, como se nada tivesse acontecido. Não na vida pública!

Nesta segunda, o programa Segunda Opinião debate a falta de ética na política, que vem se tornando regra no atual governo com várias denúncias contra três ministros em apenas um mês de governo e demonstrou ser regra, também, no Legislativo.

No dia da votação para presidente da Câmara e, especialmente, do Senado, as câmeras flagraram cenas deploráveis, como o deboche de Randolfe Rodrigues com as eleições em si ou com os rumos de um Legislativo cooptado pela política do toma-lá-dá-cá, que está de volta sem qualquer vergonha.

Talvez por estar certo de que os conchavos das semanas anteriores garantiriam a reeleição do aliado de Lula, Rodrigo Pacheco, Randolfe não teve o menor pudor ao demonstrar que sua única preocupação era com o resultado do bolão dos senadores.

Conselho de Ética para quê?

Dias depois da sessão de reeleição do presidente do Senado, marcada por outros casos de extrema falta de ética, o mesmo Randolfe Rodrigues protagonizou outro ato inaceitável partindo de qualquer cidadão, que dirá de um senador da República
Ele roubou o celular de um youtuber que o interpelava sobre um projeto de lei tirânico que pretende calar críticos e adversários.

Roubo é crime, conforme tipificado no Código Penal Brasileiro, mas de certo Randolfe acha-se acima da lei e livre de qualquer investigação ou julgamento, mesmo que interno. Ele deixou de ser, afinal, um mero representante de um partido inexpressivo e de uma esquerda barulhenta para tornar-se lider de Lula no Senado.

Esse é o típico caso para análise no Conselho de Ética e a oposição a Lula (e a seu líder histriônico) já se movimentou para que isso ocorra.  A nós, eleitores, cabe a fiscalização, a cobrança e a justa indignação a respeito de tanto descaso com a ética. Sem ela, resta apenas a barbárie.

Cristina Graeml, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


quinta-feira, 14 de julho de 2022

Teatro chinfrim de “pacifistas” defensores da violência - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino


A esquerda sempre dá seu jeito de sambar em cima de cadáveres cujo sangue sequer esfriou ainda, caso enxergue algum dividendo político. É justamente o que está fazendo no caso da confusão que terminou em morte em Foz do Iguaçu.
Devido ao fato de um dos atiradores ser bolsonarista, a turma logo viu a oportunidade para impor sua narrativa: seguidores do presidente invadem festas de opositores atirando para matar.

Não importa que as imagens das câmeras mostrem algo diferente. Não importa que se trate, infelizmente, de mais um caso de violência banal como tantos pelo país, cujo pretexto fora a política dessa vez, mas poderia ter sido o futebol, a religião, uma desavença boba qualquer.

Governo eleva projeção de crescimento do PIB de 2022 para 2% e reduz previsão de inflação

O que diz o acordo militar com a China aprovado pelo Uruguai – e suspenso após pressão dos EUA

A politização do caso, que é de polícia, era irresistível para quem vive em palanque e não liga para nada mais. Alguns parentes da vítima petista estão incomodados com esse uso político do caso, com razão. Mas afetações morais burguesas nunca foram impeditivos para a tática socialista.

E eis que figuras como Gleisi Hoffmann e Randolfe Rodrigues resolveram bancar os pacifistas! 
Foram até o ministro Alexandre de Moraes entregar "carta" para demonstrar preocupação com a violência política. 
Um teatro chinfrim armado com a cumplicidade do futuro presidente do TSE para ajudar na narrativa patética de que Bolsonaro é quem instiga atos violentos - justo aquele que foi a maior vítima de um, ao ser esfaqueado por um ex-filiado do PSOL que quase o matou. [por falar em ministro Moraes, andamos tão enrolados com alguns assuntos de grande importância, que não temos acompanhado alguns temas. Um deles é: nos parece que o ministro do STF não está mais aplicando multas ao deputado federal Daniel Silveira. 
Perguntamos:
- perdemos o rumo da prosa e as multas continuam sendo aplicadas?
- o ministro reconheceu, talvez devido manifestações da PGR, que o Decreto de perdão do presidente Bolsonaro ao deputado é válido e tem que ser cumprido?  
Agradecemos aos que nos responderem.] 
 
Gleisi e Randolfe são defensores do regime cubano, que prende jovens pelo "crime" de condenar a ditadura.  
Eles também apoiam a ditadura venezuelana de Maduro, que usa milícias para espancar e intimidar manifestantes. 
Os petistas já deram declarações bizarras, como quando Dirceu disse que opositores tinham que apanhar nas urnas e nas ruas, ou quando a própria Gleisi disse que gente teria de morrer para impedir o "fascismo" do atual governo.

O ex-presidente Lula, que esses "pacifistas" de araque apoiam, disse semana passada mesmo que tinha uma dívida de gratidão, que dinheiro não paga, com o ex-vereador petista Maninho, por tê-lo "defendido" de um crítico. A "defesa", na prática, foi empurrar o sujeito em direção a um caminhão e deixá-lo estirado no asfalto sangrando até quase morrer, com traumatismo craniano.

A patota que defende os black blocs, o MTST e o MST, movimentos extremamente violentos e criminosos, resolveu posar de filhotes de Gandhi, para ajudar no discurso surrado de que o bolsonarismo representa a verdadeira ameaça violenta na política nacional. É tudo ridículo demais, um esquete medíocre do sistema podre unido.

E além de parlamentares esquerdistas e ministros supremos, o teatro conta, claro, com a velha imprensa. 
Merval Pereira, em sua coluna de hoje no GLOBO, responsabiliza Bolsonaro pelo clima de violência política no país e traça um paralelo com milícias armadas que fariam "rondas" para perseguir petistas. 
O irônico é que os perseguidos pelo sistema, aqueles que efetivamente foram presos ou levaram facadas, são justamente os bolsonaristas. Mas isso é apenas um detalhe nesse filme de categoria D criado pela oposição...

Rodrigo Constantino, colunista -  Gazeta do Povo - VOZES

 

 

 

 

quinta-feira, 30 de junho de 2022

A hipocrisia e o temeroso da luz do sol - Percival Puggina

A hipocrisia está escancarada. Durante quatro anos, os mesmos veículos e jornalistas se dedicaram a tarefa cotidiana de atacar, obstar, rotular e difamar o presidente da República, seu governo e seus apoiadores. 

Com fartura, disseminaram fake analisys, que são a mais venenosa forma de desorientar a sociedade porque confere um aspecto respeitável e técnico à mistificação
Ocultaram as realizações do governo e relativizaram a importância das que não podiam distorcer. O neologismo “despiora” usado para não dizer que algo melhora em nosso país, talvez sintetize muito do que estou a descrever. 

Receberam a missão e a cumpriram com denodo. No passo seguinte, num silêncio acrítico, acolheram a escandalosa sequência de decisões que pinçou Lula do interior da carceragem para colocá-lo, desajeitado e temeroso da luz do sol, no palco da disputa presidencial.

Agora, eu os assisto a criticar a divisão da sociedade brasileira como se fosse uma realização do governo! Logo o governo contra o qual atiçaram suas audiências num rodízio militante e evidente. Procure nos escaninhos de sua memória uma crítica sequer desse tipo de jornalismo que se abateu sobre tantos veículos da mídia nacional à conduta desequilibrada e malevolente do senador Randolfe Rodrigues. Bem ao contrário! O senador que usa o mandato como arma a serviço do pior tipo de oposição possível recebe dessa mídia uma cobertura indisponível às autoridades com ações voltadas ao bem do país. Enfim, os iguais se juntam...

Era inevitável que sob esse bombardeio, seguido do resgate do descondenado, a divisão política pré-existente se exacerbasse. Por outro lado, se estamos falando em divisão da sociedade, não podemos esquecer todo o divisionismo identitário macaqueado dos EUA pela esquerda brasileira sendo persistentemente introduzido em nossa vida social.

Some tudo isso, como obra de mãos bem conhecidas, e veja a vítima, injuriada, insultada, condenada à eterna lacração, ser agora apontada, por aqueles que a atacaram, como responsável pela divisão do país. Dá-me forças para viver, Senhor!

Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

quarta-feira, 4 de maio de 2022

O senador saltitante e a falta de escrúpulos da esquerda - Gazeta do Povo

Randolfe Rodrigues é um senador como tantos outros, de um partido pequeno, mas que parece onipresente na imprensa e no STF. Ele gosta de saltitar, usa sua voz estridente para espalhar narrativas falsas, defender tiranos como Maduro, ladrões como Lula. Na CPI circense da Covid, foi tratado como alguém muito sério pela mídia nada séria. De um comunista se espera quase tudo, mas deveria haver algum limite para a falta de vergonha na cara. Para Randolfe, não há.

Governadores e prefeitos esquerdistas, com o aval supremo, decretaram lockdowns no país e o Brasil foi um dos primeiros países a fechar até escolas, e um dos últimos a abri-las. Enquanto faziam isso em nome da "ciência", liberais e conservadores criticavam com veemência a medida drástica e autoritária. Apontavam para o crime contra toda uma geração, lembrando que os mais pobres pagariam um preço ainda maior. As escolas eram fundamentais até para a merenda de muitos, e atrasar a alfabetização pode ter consequências graves no futuro.

Nós ainda dissemos que era um absurdo sacrificar crianças para supostamente poupar idosos, os mais atingidos pela pandemia, já que tradicionalmente sempre se fez o contrário: os mais velhos se sacrificavam pelos mais novos. As crianças foram um grupo com baixíssimo risco na pandemia, e não obstante lá estavam os "coronalovers" pregando o lockdown até das escolas, por tempo indeterminado. Era óbvio que o resultado seria terrível, como de fato aconteceu.

O percentual de crianças de 6 e 7 anos que não sabem ler e escrever no Brasil deu um salto assustador em 2020 e 2021. Era previsível, ao menos para todos nós que não embarcamos na loucura dos "pandeminions". Foi um crime da turma da "ciência" contra toda uma geração. Mas, como sabemos, a esquerda chafurda na miséria e na ignorância, ou seja, precisa plantar isso para colher eleitores amanhã. 
A esquerda vive da ignorância, da miséria, e da mentira. 
E por isso, sem ruborizar, eis o que o senador saltitante publicou:

Sim, Randolfe Rodrigues, o camarada de Maduro, conseguiu ter a cara de pau de culpar o governo federal, o presidente Bolsonaro, pela "volta do analfabetismo", além da fome. É como se nunca tivesse tido a pandemia, tampouco a reação insana a ela, defendida por gente como o próprio Randolfe. É preciso ser muito crápula para fazer isso. É o ladrão que grita "pega ladrão", o safado que rouba e planta evidências para incriminar inocentes. Que tipo de gente é essa?!

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


terça-feira, 26 de abril de 2022

Deputado denuncia “gravíssima” irregularidade no pedido de Randolfe Rodrigues ao STF

Advogada da Rede Sustentabilidade que entrou com a ação seria servidora comissionada do Senado - o que é proibido 

O deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos SP) denunciou pela sua conta do Twitter uma “grave” irregularidade que teria sido cometida pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede Sustentabilidade AP). A irregularidade se refere ao pedido do senador para que o Supremo Tribunal Federal derrube o decreto presidencial que concedeu a graça ao deputado Daniel Silveira.

Segundo Douglas Garcia, “o advogado utilizado pelo partido Rede para entrar com essa ação no Supremo foi uma senhora chamada Flavia Calado Pereira. Flavia, se não for uma homônima, seria lotada no Senado da República como uma servidora comissionada. O estatuto da OAB no seu artigo 30 proíbe que servidores advoguem contra a Fazenda, que a remunera”. Para o deputado, se o fato for confirmado, “nós estamos diante de uma infração grave que precisa ser investigada pela Procuradoria Geral da República”.

Veja aqui a declaração completa do deputado Douglas Garcia:

 

 Revista Oeste

 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Randolfe pede afastamento de secretário do MJ investigado pela PF - VEJA

Em depoimento, Vicente Santini admitiu ter atuado para colher informações sobre extradição de Allan dos Santos, ainda que não pudesse tê-las de modo oficial

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou nesta quarta-feira um pedido de afastamento do Secretário Nacional de Justiça, Vicente Santini, por possível crime de embaraço à investigação sobre organizações criminosas no âmbito do inquérito das fake news. [quando esse senador vai entender que o eleitorado de Roraima o elegeu para representar aquele Estado, defender interesses estaduais e não para ficar arrumando encrenca e apresentando requerimentos que sempre tem como destino o arquivo.]
A petição, dirigida ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, solicitou ainda que Santini seja incluído no rol de investigados do inquérito. De acordo com a manifestação de Randolfe, há conflito de interesses na atuação do ministro. “Fomos surpreendidos, no dia de ontem, com a notícia de que o Sr. Secretário Nacional de Justiça estaria atuando para barrar a extradição do blogueiro bolsonarista e disseminador de fake news Allan dos Santos. Como pode ele pretender passar interesses privados (…) acima do notório interesse público de dar cumprimento à decisão judicial (…) que determinou a prisão preventiva e a sua consequente extradição dos Estados Unidos para o Brasil?”, diz trecho da petição. [outro erro do senador de Rondônia: o 'encrenqueiro' faz confusão quando mistura prisão preventiva e extradição = emitir o decreto de  prisão preventiva está na competência da Justiça brasileira, mas, necessariamente, não apresenta como consequência a concessão da extradição requerida - ato que é de competência exclusiva das autoridades dos Estados Unidos.
O objetivo do senador do AP é confundir, tumultuar.]

Vicente Santini prestou depoimento à Polícia Federal no dia 19 de novembro e admitiu ter atuado para obter “informações gerais” do processo de extradição do blogueiro Allan dos Santos, alvo de mandado de prisão expedido pelo STF.

Questionado pela delegada Denisse Dias Ribeiro, o secretário, aliado de primeira hora da família Bolsonaro, disse primeiro não ter qualquer participação oficial nos processos de extradição no Ministério da Justiça. Mesmo sem ser de sua atribuição o tema, ele admitiu ter atuado para colher informações, ainda que não pudesse recebê-las de modo oficial. “Diante da divulgação na mídia (da prisão de Allan dos Santos), o declarante entrou em contato com a então diretora Silvia para obter informações gerais sobre os pedidos de extradição ativa e passiva”, disse Santini.

Radar - Blog em  VEJA

 

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Randolfe pede que MPF investigue Bolsonaro por agressões a jornalistas

Senador divulgou em sua rede social uma parte do protocolo enviado ao Ministério Público Federal

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) nesta segunda-feira, 1°, protocolou um pedido para que o Ministério Público Federal (MPF) apure o caso de agressões sofridas por jornalistas brasileiros que acompanhavam Jair Bolsonaro (sem partido) na reunião do G20 na Itália no último domingo, 31.
[esse senador que se destaca pela falta de noção, falta de produtividade legislativa e abundância de encrencas que cria,  deveria cessar as tentativas de  enganar os desavisados com ações cosméticas e que enganam a poucos.
O senador tenta posar de paladino (aquele cavaleiro errante que sempre fracassa nos seus intentos malévolos) junto aos incautos e aproveita qualquer  boato que possa ser apresentado de forma desfavorável ao presidente Bolsonaro,  fazendo  um escarcéu.
Agora tenta maximizar supostas agressões realizadas por agentes do Estado italiano ( destaque-se o suposta, já que até a TVFunerária,  - especializada em conseguir acesso exclusivo a documentos e/ou vídeos,  que sempre interpreta de forma desfavorável ao capitão (inserindo a informação: documentos, vídeos,  a que o .... cita o nome do telejornal.... "teve acesso com exclusividade") dessa vez alegou que não conseguiu filmar o momento exato das agressões... estranho, já que dita emissora filma até os pensamentos do capitão, desde que sejam pensamentos desfavoráveis ao mito e não conseguiu filmar as agressões.......natural, já que filmar o que não ocorreu........ .)  
Agora voltando às supostas agressões, que atribuem à agentes do Estado italiano, em solo italiano e no estrito cumprimento do DEVER: propiciar segurança ao presidente de uma nação amiga em visita à Itália.
Senador, a quem o senhor vai entregar a notícia crime?  
O suposto incidente ocorreu em um Nação Soberana,sob as leis italianas. Ou pretende acionar o Tribunal Penal Internacional - visto que em outra absurda pretensão, abraçada pelo Aziz, Calheiros e apaniguados, o senhor pretende processar o presidente Bolsonaro por crimes contra a humanidade - faltam os crimes e, por consequência  as provas. 
Senador, pare de gastar tempo que pertence aos seus ex-eleitores (com certeza EX, já que não repetirão o erro de votar no senhor )- e use o que lhe resta de mandato para fazer alguma coisa pelo Acre, estado que o elegeu.] estado o AC.] 
 
 O senador publicou em sua conta no Twitter, uma parte do protocolo enviado ao MPF com os dizeres, "ainda sobre os ataques sofridos pelos jornalistas ontem por parte de Bolsonaro e seus capangas: acabamos de acionar o MPF para que abra inquérito e proceda ao ajuizamento de Ação Civil Pública. Além disso, estamos pedindo a aplicação de multa ao Presidente da República".
Randolfe alega que houve dano moral coletivo e ameaça à liberdade de imprensa.

“Não se deve ignorar o fato de que, dada a sua posição, o presidente da República tem um potencial de incentivo muito grande. Isso é, qualquer cidadão que apoie pretensões autoritárias pode se sentir convidado a externalizar, inclusive de modo violento, o seu ímpeto antidemocrático, como já relatado anteriormente. O abominável caso em tela agrava-se pelas condutas dos seguranças subordinados diretamente ao presidente da República que, após as agressões de Jair Bolsonaro, executam a ordem de afastar e agredir fisicamente os jornalistas”, argumenta o senador.

No último domingo, agentes do Estado italiano agrediram jornalistas brasileiros que acompanhavam o passeio de Jair Bolsonaro em Roma. O presidente foi à Itália para participar de uma reunião da cúpula econômica do G-20 e durante sua visita ao país, passeou tranquilamente sem a máscara - descumprindo uma recomendação dada à toda população italiana até dezembro - na capital italiana.

O Dia


terça-feira, 24 de agosto de 2021

Atual chefe de gabinete de Randolfe Rodrigues fez doações para a campanha do senador - Revista Oeste

Depois de eleito, o senador pelo Amapá [aquele que é o "herói", o "paladino" anticorrupção,  da CPI Covidão do Aziz e do Renan] contratou serviços de fornecedores de campanha, informa jornal 

A campanha do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) recebeu R$ 9 mil da família de seu atual chefe de gabinete, o economista Charles Chelala. Do total, R$ 2 mil foram direcionados para o custeio de serviços com motoristas, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além disso, quatro fornecedores da candidatura de Randolfe em 2018 também foram contratados para prestar serviços, com dinheiro público, ao parlamentar depois de eleito. [é senador.... se de encrenqueiro o senhor passar a investigado.... como vai ficar a covidão?]

Segundo as informações do TSE, a mesma empresa que realizou pesquisas eleitorais na campanha de 2018, por R$ 26.208,00, recebeu R$ 29.222,00 em 2019. Trata-se da Eco Serviços, que consta na prestação de contas do parlamentar como “consultoria na área de pesquisa socioeconômica”. A mais recente pesquisa feita pela companhia, em julho deste ano, custou R$ 15 mil. É o que informou o portal R7, na segunda-feira 23, que aponta outros atores.

A maior fornecedora da campanha de Randolfe, a Set Filmes, recebeu R$ 561.151,59 para fazer os programas de televisão do candidato em 2018. Em julho deste ano, a produtora recebeu R$ 16.300,00 para produzir a campanha “Onde tem Trabalho, tem Randolph”. Outros fornecedores de campanha, como a gráfica RMR de Almeida e a Aerotop, que fretou avião para o candidato na campanha, também prestaram serviços ao gabinete do político após a eleição.

Na prestação de contas do Senado, consta que foi feito fretamento aéreo usando a aeronave Sêneca III prefixo PT-RYT no dia 8 de maio, um sábado. O valor pago foi de R$ 8.900,00.

Leia também: “A CPI virou um monstro”, artigo publicado na Edição 72 da Revista Oeste


quarta-feira, 21 de julho de 2021

Bolsonaro: "O G7 da CPI quer a volta da impunidade e da corrupção no Brasil"

CPI da covid

No último dia 19, Bolsonaro voltou a ofender membros da CPI que investiga as responsabilidades pela disseminação da covid-19 no país. Ele chamou o presidente do colegiado, Omar Aziz, de "anta amazônica". Além disso, caracterizou o parlamentar e os senadores Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros como "três otários"

O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19 nesta quarta-feira (21/07). O mandatário afirmou que o chamado G7 quer a volta da impunidade  da corrupção no país e ironizou o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), o vice, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e o relator Renan Calheiros (MDB-AL), dizendo que os mesmos formam "uma trinca para não botar defeito".

"Batem o tempo todo. Em especial o G7 da CPI quer a volta da impunidade e da corrupção no Brasil. Basta você ver as três figuras mais importantes da CPI: Renan Calheiros, Omar Aziz e Randolfe Rodrigues. Realmente é uma trinca para não botar defeito, né?", disse rindo em entrevista à Jovem Pan de Itapetininga.

No último dia 19, Bolsonaro voltou a ofender membros da CPI. Ele chamou Aziz de "anta amazônica" e caracterizou ainda Randolfe, Renan e Aziz como "três otários".

Já no dia 12, se referiu a eles como os "três patetas". O chefe do Executivo ainda minimizou o suposto esquema de propina no Ministério da Saúde, denunciado pelo deputado Luis Miranda, que chamou de "propininha".

[a ilustre repórter se  preocupou tanto em destacar pontos que podem - dependendo do narrador - parecer contrários ao nosso presidente, que esqueceu de citar um fato: o deputado Miranda e seu irmãozinho querido 'esqueceram' de gravar os diálogos que a CPI dos 'três...' está usando como provas para  caluniar inocentes.]

Correio Braziliense

 





 

segunda-feira, 5 de julho de 2021

A CPI é um sucesso - Revista Oeste

Guilherme Fiuza

Os senadores Randolfe Rodrigues, Omar Aziz e Renan Calheiros
Os senadores Randolfe Rodrigues, Omar Aziz e Renan Calheiros [um deveria de há muito estar preso, o outro os detalhes de como é ser um prisioneiro já o alcançaram e o outro é questão de tempo ser preso.]
 

Nem tente negar o parágrafo acima. Será perda de tempo. O tribunal circense de Renan Calheiros venceu. Naturalmente, com a ajuda da imprensa marrom — que hoje é a maioria esmagadora. E isso não é papo de gueto, não é ladainha desses perseguidos profissionais que vivem se lamuriando para demarcar seu lote — igualzinho àqueles de quem se queixam. Este signatário sempre se recusou a criticar genericamente a imprensa. Ela é o oxigênio da liberdade. Era.

Imprensa que transforma Renan Calheiros em herói da ciência, da ética e da empatia é imprensa marrom. Fim de papo. Durmam com esse barulho. E com os faniquitos do Randolfe.  Mas, como já ressalvado, isto não é um manifesto choroso contra a decadência do jornalismo. Até porque ele já tinha decaído antes, desde o cerco conspiratório ao Palácio do Planalto em 2017, numa tentativa tosca de virada de mesa com a famigerada dupla Janoesley. Prezada e novíssima imprensa marrom: nem o Temer, que não tinha voto, que não tinha nada, você conseguiu derrubar. 
Mas conspirar e mentir é só começar. As fake news de grife vieram para ficar. E não é disso que vamos falar.

A seita do lockdown mental nunca teve uma ajuda tão valiosa

Vamos falar de um Brasil de audiência que consagrou a arapuca do Omar. Se é abjeto, desprezível e sórdido, por que vocês só falam disso? Ah, porque é abjeto, desprezível e sórdido. É mesmo? Então a armadilha deu certo. Os de boa-fé caíram como patinhos. O truque era colocar essa pegadinha no centro da política nacional. E deu certo. Graças aos picaretas e aos indignados.

Vamos repetir: essa constatação é irrefutável. A maioria dos brasileiros que têm propósitos sérios para o seu país só fala desse circo. Contando ninguém acredita. Ah, mas é para deplorar… E daí? Deplorando, xingando, discutindo, dando audiência vocês estão consagrando essa porcaria como o fato dominante da nação. Nem Rodrigo Maia, o rei da roda presa, teve uma conjuntura tão favorável para sentar em cima da agenda de reformas.

A seita do lockdown mental nunca teve uma ajuda tão valiosa no seu plano neurótico de deixar tudo parado: 

vocês, que detestam Renan Calheiros e só falam de Renan Calheiros. Como diria o Evandro da Blitz: ok, vocês venceram. 
Mas fica aqui o voto vencido para o que essa inacreditável CPI deveria merecer do país que não quer capitular no atoleiro: indiferença e polícia.

Não fiquem achando que isso é um problema para o Bolsonaro. Para ele (eleitoralmente) está ótimo. Ninguém pode ter uma campanha melhor do que ser diariamente atacado por Renan Calheiros. O mais esperto dos marqueteiros não sacaria uma estratégia dessas. Quem se arrebenta com um país hipnotizado por uma CPI circense é ele, o país.

Leia também “Reflequissões sobre uma çepeí”

Guilherme Fiuza, colunista - Revista Oeste 

 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Randolfe Rodrigues pede afastamento do ministro da Saúde ao STF - Correio Braziliense

Parlamentar alega que Eduardo Pazuello é omisso e responsável pela crise na saúde provocada pelo aumento do número de casos de covid-19 no Amazonas [não surpreende o pedido do senador do Amapá; esse senador tem como principal fonte de sua produção legislativa (nenhuma)  pedir coisas absurdas, apresentar denúncias que são esquecidas por não procederem e coisas do gênero.
Ultimamente, sua Excelência estava meio recolhido, chegamos até a pensar que havia concluído que calado produz mais = não atrapalhando o trabalho do que realmente querem ser útil à Nação.] 
 
Em uma ação apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) pede ao ministro Ricardo Lewandowski que o general Eduardo Pazuello seja afastado do comando da pasta de Saúde. No documento, o parlamentar também solicita que o governo federal informe, em até 24 horas, o planejamento para disponibilizar oxigênio na região Norte. [ridículo é o proceder algumas autoridades, não só do Legislativo que insistem em exigir apresentação de  planejamento do que não foi planejado;
ajudariam bem mais se em vez de pedir que apresentem um planejamento, executem determinadas medidas - nossa sugestão é ótima (somos modestos, mas...) só tem um inconveniente: a autoridade precisa ter sugestões, ter noção, ter conhecimento e aí a coisa pega.]
 
Além disso, o senador pede que o governo informe os níveis dos estoques de oxigênio em todo o país e apresente um planejamento para repor o gás nas localidades onde ele corre o risco de acabar nos próximos 30 dias. O afastamento de Pazuello, de acordo com a peça, é necessário “pelos diversos equívocos, incluídos os de logística, na condução das atividades ministeriais durante a pandemia do coronavírus, que, infelizmente, causaram a morte de mais de 210 mil cidadãos brasileiros, sendo que alguns não tiveram sequer a chance de lutar pela vida, por não terem oxigênio". 
 
Pará
No documento, o autor destaca que além da falta de oxigênio em Manaus, registrado desde a semana passada, cidades do Pará sofrem com a ausência do suprimento, que leva à morte de pacientes com covid-19 por asfixia.

A situação mais grave é na cidade de Faro, onde seis pessoas da mesma família morreram sem respirar. "Lá eles foram afetados pela falta de oxigênio e o mínimo que se pode fazer pelos que foram infectados pelo vírus é dar condições de lutar pela vida. E o governo não tem conseguido. Mortes por asfixia, por falta de atendimento adequado é desumano", disse o senador preocupado. O magistrado não tem prazo para decidir.

Política - Correio Braziliense 
 

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Nenhuma estupidez é tão imodesta no Senado como a de Randolfe, amigo de Maduro. Ele é o rei da “fake opinion”

O ambiente do Senado é sempre um pouco mais circunspecto do que o Câmara. Nem poderia ser diferente. Tem pouco mais de um sexto —  81 membros — do total da outra Casa: 513. E, por isso mesmo, os atos ridículos se tornam mais visíveis. As argumentações canhestras se mostram mais salientes. São tantos os deputados que as intervenções bisonhas acabam se diluindo no excesso. Já na chamada “Câmara Alta”, a coisa é um pouco diferente.

O PT se revezou na tribuna no esforço de demonstrar, ora vejam , ou que o presidente Michel Temer estava tomando uma decisão eleitoreira — e a acusação embute a premissa óbvia de que a ação do governo no Rio conta com o apoio da esmagadora maioria da população ou, o que é mais espantoso, que a intervenção era desnecessária. Lindbergh Farias chegou até a dar uma receita que poderia substituir a ação federal: depreende-se de seu discurso que, caso se resolvam todos os problemas sociais, econômicos, urbanísticos, educacionais e administrativos do Rio,  a intervenção se faz desnecessária. Acho que concordo com ele. Afinal, convenham: com aquela paisagem e com todos os problemas resolvidos, o próprio Deus mudaria a sede do Céu e mandaria Cristo, o Redentor, descer do morro e dar lugar para quem verdadeiramente manda. Patético!

Ninguém, no entanto, elevou o ridículo à categoria do quase sublime, dada a quantidade de asneiras que falou, como Randolfe Rodrigues. Mais uma vez, o falso senador da Rede do Amapá — na verdade, ele continua a ser do PSOL se esmerou na estupidez, a exemplo do que fez durante o impeachment de Dilma. Não se esqueçam de que foi ele o mais bravo lutador em favor da permanência da então presidente do cargo. Ninguém foi tão virulento no ataque àqueles que queriam o impeachment. [mas se o senador, líder absoluto dele mesmo só tem a estupidez a ofertar, como podemos pleitear receber outra coisa?
O ilustre líder é tão bisonho que durante todo o seu mandato não logrou aprovar um único projeto a favor do povo do estado que o elegeu ou mesmo do Brasil.
A única coisa que ele consegue fazer, mesmo assim de forma errada, é mover ações contra qualquer coisa que o governo pretenda fazer.
Ele não ..., nem desocupa a moita.

Causa surpresa que ele ainda não tenha ingressado com uma ação solicitando a suspensão da intervenção - por enquanto,  meia-sola; o por enquanto é que nada impede que o general interventor decida considere que é também comandante do Comando MIlitar do Leste e usando da autoridade que dispõe, adote medidas necessárias à execução da intervenção, ignorando os que querem só atrapalhar.
O que tem de palpiteiro querendo combater bandidos com democracia e tudo amparado no artigo 5º da Constituição Federal, torna extremamente válida a lição do general Augusto Heleno: "é essencial, por exemplo, conferir aos militares poder de polícia, e livrá-los de amarras e injunções que só servem para favorecer criminosos." e “Os narcotraficantes precisam saber que, se reagirem, serão eliminados”.

Demonstrando uma ignorância solar da Constituição, procurem o discurso, o amigo de Nicolás Maduro afirmou que os artigos 34 e 35 da Constituição impediriam a intervenção. Sabe-se lá de onde tirou ao argumento. O 34 prevê justamente a intervenção federal nos estados para “pôr termo a grave comprometimento da ordem pública”. E o 35 trata na intervenção dos Estados nos municípios.

Ignorante agudo, também na voz, e convicto, aí no caso das ideias, o doutor resolveu emitir uma outra “fake opinion”, que é a opinião falsa expressa pelos ignorantes ou pelos de má-fé porque ancorada numa mentira: sugeriu que a Constituição só prevê a intervenção com o afastamento do governador.
A mentira é escandalosa. A mentira é grosseira. A mentira é boçal.

É o contrário do que ele diz. O Parágrafo 1º do Artigo 34 é explícito a mais não poder: “§ 1º O decreto de intervenção, que especificará a amplitude, o prazo e as condições de execução e que, se couber, nomeará o interventor, será submetido à apreciação do Congresso Nacional ou da Assembleia Legislativa do Estado, no prazo de vinte e quatro horas.”
Como resta claro, a dita-cuja pode ser parcial — como a ocorrida no Rio, limitando-se à área de segurança pública —, e o “interventor” que substitui o governador será nomeado “se couber”. Logo, ele emite uma “fake opinion” ao atribuir à Constituição o que nela não vai.

Ao atingir o estado da arte da delinquência intelectual, o senador afirmou alguém denunciado por “integrar organização criminosa” referia-se à acusação não menos delinquente que Rodrigo Janot fez contra o presidente Temer — não teria autoridade moral para assinar o decreto de intervenção. Tivesse um mínimo de vergonha já nem digo na cara, mas no mandato, não evocaria uma acusação que, a esta altura, resta claro, nasceu de uma tramoia.

No Senado, Randolfe merece o galardão de o parlamentar que soma com mais determinação esquerdismo chulo e virulento, ignorância de causa, arrogância e populismo barato.  Caso Marina Silva venha a ser presidente da República, ele certamente será ministro. E então veremos o Estado de direito com um pote de clorofila em uma das mãos e a foice na outra.

Maduro
Por que falei de Maduro? Vejam esta foto:

Vejam ali o senador, sorridente, com ar servil, ao lado de um assassino. Não venha dar aula de moral e cívica quem tem a desfaçatez de harmonizar a sua gravata com a de um brucutu fascistoide que mata e prende opositores, que lidera um regime de terror, que condena gerações à miséria e ao atraso.

A foto que se vê acima é de 2013. Foi tirada no auditório Darcy Ribeiro, da Universidade de Brasília. Os psolentos foram lamber as botas sujas de sangue do tirano. Estavam comemorando o ingresso da Venezuela no Mercosul.

 Blog do Reinaldo Azevedo

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