Nas redes sociais, Flávio Dino argumentou que não cabe o Ministério da Justiça o comando do policiamento ostensivo nem a segurança institucional da Esplanada
[estamos diante da primeira baixa entre os 37 ?]
O ministro destacou ainda um trecho da Constituição Federal que reforça que as atribuições sobre a segurança pública dos três prédios cabem à Polícia Militar. “Fico pensando se eu tivesse proposto intervenção federal antes dos eventos do dia 8. O que diriam: “ditadura bolivariana, Coreia do Norte, Cuba, etc etc”. Propus intervenção federal com base real, não com base em presunções. Não sou profeta. Tampouco “engenheiro de obra pronta”, pontuou Flávio Dino.
Ontem, em depoimento espontâneo à Polícia Federal (PF), Ibaneis afirmou que manteve o ministro Flávio Dino informado dos protestos. A defesa do governador apresentou um documento assinado pelo próprio Flávio Dino para refutar as declarações dadas pelo ministro ao longo da semana de que o GDF não montou um plano operacional robusto de segurança para conter os protestos que vinham sendo propagandeados nas redes sociais.
No documento, o ministro apontava que uma
investigação da Polícia Federal havia informado sobre a possibilidade de
os prédios dos Três Poderes seriam alvos de ações violentas.
No entanto, o ofício enviado pelo Ministério da Justiça e da Segurança
Pública (MJSP) solicitava apenas o bloqueio da circulação de ônibus de
turismo na Esplanada dos Ministérios, mas não pedia para proibir a
circulação de pessoas entre a Torre TV e a Esplanada. [CLIQUE AQUI, para saber mais.]
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