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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Um lampejo de inteligência e o eleitor petista tivesse deletado Dilma em 2014, o Brasil hoje estaria me outra situação. Tarde para evitar, mas, ainda em tempo para corrigir

Círculo vicioso

Desde o segundo mandato de Lula, o governo tem se permitido deixar a política econômica ao sabor das suas urgências eleitorais

Aos poucos, o país vai se dando conta de quão difícil será a reversão do círculo vicioso que o vem afastando cada vez mais da rota promissora que parecia ter encontrado, em meados da década passada. Não custa rememorar a sequência de eventos relevantes. A intenção de abandonar essa rota promissora já vinha sendo esboçada na segunda metade do primeiro governo Lula. Ganhou força no segundo mandato, quando o agravamento da crise econômica mundial serviu de pretexto para que Lula desfraldasse a bandeira da “nova matriz macroeconômica”, para eleger a qualquer custo sua sucessora.
Os ruinosos desdobramentos dessa guinada só se fizeram sentir com mais intensidade no fim do primeiro mandato da presidente Dilma. Mas não a tempo de impedir sua reeleição. Hoje, no entanto, já não há como dissimular as reais proporções do desastre causado pela “nova matriz”. 

Duplamente desgastado pelos custos políticos desse desastre e do rápido avanço das investigações da Operação Lava-Jato, o Planalto sentiu-se inseguro com a extensão do apoio com que poderia contar no Congresso. E se permitiu montar um ministério com composição partidária peculiar, que supostamente lhe asseguraria base parlamentar mais confiável, menos dependente do PMDB. Manobra que logo redundou em retumbante fracasso. Não impediu que o PMDB elegesse os presidentes da Câmara e do Senado e acirrou ainda mais a desconfiança do partido com relação ao Planalto.

Nesse clima já envenenado, a inclusão de Eduardo Cunha e Renan Calheiros na lista de parlamentares envolvidos nas investigações da Lava-Jato foi o que bastou para desencadear hostilidade aberta da dupla ao Planalto. E, desde então, o governo se vê perigosamente exposto às demonstrações de força da cúpula do PMDB no Congresso.  É nesse ambiente tão adverso que a presidente Dilma vem sendo obrigada a dar o dito por não dito, para viabilizar nova guinada na política econômica, agora em sentido contrário. Mas, tendo queimado boa parte do seu modesto capital político e perdido a ascendência sobre a base governista, a presidente vem enfrentando grande dificuldade para extrair do Congresso as medidas de ajuste fiscal requeridas.

Para que possam ser aprovadas, tais medidas vêm sendo extensa e sistematicamente desfiguradas. E, na contramão do esforço fiscal que se faz necessário, o governo vem tendo de lidar com a “pauta bomba” do Congresso. Não bastasse a irresponsável decisão recente sobre o fator previdenciário, o Congresso parece agora empenhado em patrocinar o avanço de uma “agenda federativa”, com ampla e generosa distribuição de benesses fiscais aos estados e municípios. [eventuais malefícios do fim do 'fator previdenciário'  não surgirão a curto prazo, tanto que é grave equívoco atribuir à eliminação daquele 'confisco' os males de agora, sempre crescentes, e que está destruindo o governo Dilma e sua política econômica incomPTente, estúpida e inaplicável.
Os males imediato, os de agora, só entrarão em processo de saneamento com a Dilma desocupando a cadeira presidencial que agora ocupa a custa da mentira, das faltas promessas -= conhecido estelionato eleitoral.
A simples saída da Dilma  - por renúncia, por impeachment, por intervenção militar constitucional, pelo recurso Getúlio, já propiciará na semana seguinte as primeiras melhoras na situação econômica atual.
Dilma, dê ao Brasil esta chance e quando mais cedo melhor - hoje é uma ótima data.
Renúncia tem efeito imediato.]
 
Tais fatos realçam o que há de mais preocupante no círculo vicioso que aqui se analisa. Desde o segundo mandato do presidente Lula, o governo tem se permitido, sem nenhum limite, deixar a política econômica ao sabor das suas urgências eleitorais. Foi o que se viu em 2010 e, com cores ainda mais fortes, em 2014. Alarmado agora com a extensão do desastre, Lula, afinal, percebeu que, sem um legado para mostrar, não terá como ser candidato em 2018. E teme que Dilma não consiga conter os danos a tempo.

Não se trata de temor infundado. Fragilizada pelo desempenho calamitoso da “nova matriz”, a presidente já nem mesmo consegue convencer seu próprio partido a dar respaldo convincente à penosa correção de rumo que se faz necessária. E, tendo perdido controle sobre a base governista, se vê alarmantemente vulnerável aos excessos populistas do Congresso, exacerbados, agora, pela agenda de confrontação dos presidentes da Câmara e do Senado.

Nesse embate inglório com o Congresso, cada revés do Planalto aumenta o desalento com a possibilidade de avanço do longo esforço de ajuste fiscal que se faz necessário. E intensifica o temor de que, na esteira da sua fragilização política, a presidente se mostre cada vez mais impotente diante dos desmandos fiscais que vêm sendo urdidos no Congresso.
Tendo plantado vento, Dilma agora se assusta com as proporções da tempestade.


Por: Rogério Furquim Werneck é economista e professor da PUC-Rio - O Globo

terça-feira, 14 de abril de 2015

Bolsonaro pede desfiliação do PP - PARABÉNS BOLSONARO, você merece um partido melhor. Por favor, não vá para o PSDB

Em convenção partidária, Bolsonaro pede desfiliação do PP

Deputado mais votado do PP e do Rio de Janeiro nas últimas eleições, com 464.572 votos, Jair Bolsonaro pediu sua desfiliação do partido na manhã desta terça-feira (14). A solicitação foi feita ao presidente da legenda, senador Ciro Nogueira (PI), durante convenção nacional da sigla, em Brasília. "Tenho sonhos, mas não tenho espaço (no partido)", afirmou Bolsonaro, ao ser chamado para discursar. "Com muita dor no coração, quase com lágrimas nos olhos, para que não tenha um sonho interrompido - e o meu sonho é o Brasil, não é o partido -, peço humildemente ao prezado senador Ciro Nogueira que, sem perda do mandato, me conceda a minha desfiliação do Partido Progressista", afirmou o deputado. Nogueira não havia respondido ao pedido até a publicação desta nota.

 Bolsonaro - há mais de 20 anos no poder


Bolsonaro tem intenção de disputar a Presidência da República em 2018 e fez críticas ao partido quando a legenda apareceu como a com maior número de investigados na Operação Lava Jato. Ao todo, são investigados três de seus cinco senadores (60%), 18 dos 40 deputados do partido (45%), oito ex-deputados e o vice-governador da Bahia, João Leão.

Fonte: UOL/Notícias

 

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Lula vai à luta

O diagnóstico não é novo, mas vem sendo repetido cada vez com mais frequência e contundência principalmente entre governistas: a crise é política. E a solução, portanto, só pode ser política.

Arte, porém, que nesse governo não se exerce como demonstrado pela quantidade de desventuras em série produzidas pelo Palácio do Planalto antes mesmo de o carnaval chegar. Essa constatação tem levado petistas a apelar ao ex-presidente Luiz Inácio da Silva que "pegue esse touro na unha".

Ou seja, faça política, assuma o papel de articulador, se não do governo, ao menos do partido que se sente atordoado em meio ao escândalo da Petrobrás, às medidas do ajuste fiscal, às derrotas sucessivas na Câmara, à supremacia política do PMDB, à perda acentuada de popularidade da presidente Dilma Rousseff e à deterioração da imagem do PT na sociedade. A reclamação central é a de que ninguém conversa com ninguém. Não há coordenação, não há diálogo nem informação.

As medidas do ajuste, por exemplo. Desde o anúncio, os parlamentares do PT reclamam que estão sem discurso no Congresso e junto às bases eleitorais. Resultado: petistas tomam a iniciativa de propor modificações nas medidas do governo reforçando o cenário de desgoverno. A inquietação dos petistas é com a sobrevivência individual e coletiva. Um deles chegou a perguntar a Lula sem meios-termos: "Afinal, ainda temos um projeto ou terminamos em 2018?".

Diante da resposta afirmativa sobre a permanência do "projeto", o interlocutor saiu da conversa confiante de que Lula vai à luta tendo como primeira e principal tarefa a reabertura dos canais de comunicação em toda parte. No Congresso, nos partidos, nos sindicatos, nos movimentos sociais, com ministros do PT além daqueles com assento no Palácio, o importante, na avaliação dos petistas, é o partido procurar as pessoas e se movimentar para sair das cordas.

Para isso, o melhor embaixador é Lula que nos últimos tempos - segundo esses mesmos interlocutores - andou desanimado (para dizer o mínimo) com a falta de "escuta" da presidente Dilma. Ele chegou a sugerir que ela criasse comitês para gerenciar as diversas crises, da Petrobrás, da energia elétrica, da questão hídrica, mas não foi ouvido.

Por: Dora Kramer, colunista do Estadão

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Bolsonaro é recepcionado por Aspirantes da AMAN

Bolsonaro é recepcionado por Aspirantes da AMAN


“ Nós temos que mudar este Brasil. Tá OK? !!!
Alguns vão morrer pelo caminho, mas estou disposto a em 2018, seja o que Deus quiser, tentar jogar para a Direita este país.
. . .
O nosso compromisso é dar a vida pela Pátria e vai ser assim até morrer! ...” 





Veja o vídeo: Bolsonaro é recebido por Aspirantes da AMAN

A íntegra da fala de Bolsonaro pode ser vista no vídeo acima.


Do: A Verdade Sufocada