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quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

A DEMOCRACIA DO PT SE CONFUNDE COM A LIBERDADE DE ROUBAR? - Sérgio Alves de Oliveira



Após o verdadeiro “fiasco” nas redes sociais  do  documentário “DEMOCRACIA EM VERTIGEM”, da Netflix,dirigido pela cineasta  e “militante” Petra  Costa, e mesmo na certeza de  que esse filme acabará  recebendo a premiação “Oscar” ,edição 2020,de “melhor documentário”,  da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas,  tudo “bancado” pela esquerda-  dentro do orçamento de  “investimentos” programados para retomar a Presidência da República nas eleições de  2022 -   que encomendou e pagou,  tanto o “documentário”, quanto a estatueta do “Oscar”  que receberá, algumas considerações tornam-se pertinentes.

Para início de conversa,a autora da “peça” parece não ter a mínima ideia do que seja uma “democracia”. Se ela tivesse estudado um pouco   mais, observaria que os maiores  filósofos da humanidade ”já queimaram muita pestana”, através dos séculos, para que se delimitasse   a democracia. Um deles foi Aristóteles ( 384 .a.C-322 a.C). Em “Política”,o filósofo  da Antiga Grécia  classificava as formas  de governo a partir de  duas  grandes vertentes, que seriam,respectivamente,as formas PURAS,e as formas IMPURAS. Dentro das formas PURAS de governo, estariam a MONARQUIA (governo de um só), a ARISTOCRACIA (governo dos melhores),e  finalmente a DEMOCRACIA (governo do/para o povo)  

Já dentro das formas IMPURAS, que seriam, respectivamente, a corrupção de cada uma das formas PURAS de governo,estariam a TIRANIA (degeneração  da Monarquia); a OLIGARQUIA (deturpação  da Aristocracia) e a DEMAGOGIA (corrupção da Democracia). Bem mais tarde, o geógrafo e historiador, também grego, POLÍBIO ( 203 a.C-120 a.C),acabou conservando a classificação de Aristóteles, sobre as formas de governo, mas substitui a DEMAGOGIA pelo que denominou  OCLOCRACIA.      
                                                                                                         
Evidentemente Políbio tornou mais completa a “obra” de Aristóteses,uma vez que os vícios da democracia não podem ser resumidos na  “demagogia”, ou seja,naquela atitude asquerosa dos políticos em querer agradar todo mundo a qualquer preço ,dizendo  só o que os eleitores gostam de ouvir, seguido daquele  tradicional “tapinha no ombro”, prática  que caracteriza os demagogos. A oclocracia poderia ser resumida na corrupção total da democracia,que “incluiria” a demagogia, mas que  se se resumiria a ela, como queria Aristóteles.

Mas para não se perder tempo em indicar todas as perversões que podem afetar a verdadeira democracia, que caracterizam a oclocracia, em resumo ela poderia ser definida como a atração irresistível  que tem a  política  sobre a pior escória da sociedade, sempre amparada  na sua base pela parcela majoritária de um povo despreparado e  carente de consciência política, ou seja, politicamente “analfabeta”.E particularmente no Brasil não é preciso ir muito longe para essa constatação. Basta esses  eleitores se olharem  no espelho. O que o espelho mostrará  será a reprodução da  oclocracia,não a democracia, ou seja, a escolha dos piores para governar e fazer as leis. Certamente é por essa razão  que os senadores e deputados se distanciam tanto dos espelhos.

É a isso que a cineasta Petra se refere como sendo “democracia”? Porventura o período político tido por ela como o “melhor ”da democracia no Brasil, e que teria correspondido  aos anos 2003 a 2014, época do domínio absoluto  do PT,e seus “comparsas”, não teria sido a PIOR “democracia” de todos os tempos?  Não teria sido exatamente esse o  período da “democracia em vertigem”, que a autora atribui à outra  época?

[esclarecendo: vez ou outra, nos questionam por postarmos material pisoteando sobre o agonizante pt = perda total -  que antigamente era um partido político (campeão universal da roubalheira, mas, parecia uma agremiação partidária) e hoje nada mais é do que um saco de restos apodrecidos e que a cada dia diminui.

Os que nos questionam argumentam sobre a conveniência de que não devemos chutar cachorro morto.

A principio estão certos. Só que o pretenso líder do perda total = pt =  que carrega duas condenações que somadas ultrapassam aos 15 anos  e responde a mais cinco processo penais - aconselhou que ele (o condenado) era igual uma jararaca, para ser morto politicamente era necessária cortar a cabeça e picar o corpo.
Devido alguns militontos do perda total apresentarem perfil próximo ao do condenado, resolvemos vez ou outra publicar algo, dando uns chutes na organização criminosa, tipo uma pancada de 'confere'.]

Não estaria a “cineasta” confundindo absurdamente a liberdade na democracia, com a liberdade para “roubar”. Democracia com “cleptocracia?  Com a “cleptocracia” que seria uma das características mais marcantes da oclocracia?  A roubalheira de 10 trilhões de reais durante os governos do PT (2003 a 2016) poderia corresponder ao “melhor” período da democracia brasileira? O simples conceito de democracia não estaria colidindo com o de corrupção? Afinal de contas, a cleptocracia (governo que rouba) estaria incluída na democracia, ou na oclocracia? A que “democracia”, portanto,a cineasta se refere  no documentário  que dirigiu? 

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo