Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Para começar, você deve ser, ou pelo menos
apresentar-se, como uma das pessoas “comuns” da vida. Um professor ou
sindicalista, por exemplo, serviriam muito bem
Cartaz da série "Como Se Tornar Um Tirano", da Netflix | Foto: Divulgação/Netflix
Não, o título deste artigo não tem nada a ver com o atual cenário no Brasil.Como Se Tornar um Tirano é uma série da Netflix para a TV que apresenta um, digamos, “manual para o poder absoluto”. Muito da série é pura ironia, mas ela é tragicamente baseada nas táticas e estratégias reais usadas por Josef Stalin, Mao Zedong, Adolf Hitler, Muammar Gaddafi, Kim Il-sung e Saddam Hussein. (Não, eu não pensei em ninguém no Brasil, mas se você pensou, cuidado com a polícia do pensamento!) De acordo com a série, se você tem a ambição de ser o “dono de algum país”, a história te dá todas as dicas. Não fiquem chocados se, estranhamente, tudo parecer familiar demais com o que vivemos e a política a que estamos sujeitos.
Bem, vamos lá. De acordo com Como Se Tornar um Tirano, se você quer ser um ditador, primeiro você precisa ser um tipo específico de pessoa.
Para começar, você deve ser, ou pelo menos apresentar-se, como uma das pessoas “comuns” da vida.
Hitler foi soldado, Mussolini era filho de ferreiro, Saddam Hussein foi criado por um tio depois da morte do pai e abandono pela mãe, e Muammar Gaddafi veio de uma família humilde e seu pai ganhava uma escassa subsistência como pastor de cabras e camelos.
Você precisa ser uma pessoa “comum” que retrate o velho ditado “Um homem que compartilha seus sonhos pode realizá-los”. Portanto, um professor ou sindicalista, por exemplo, serviriam muito bem.
A partir desse ponto, a série revela outras páginas do “manual” para se tornar um tirano de sucesso e cada episódio escolhe um princípio-chave de um ditador da história para ilustrar as regras despóticas de engajamento.
Por exemplo: como tomar o poder (Hitler), como esmagar seus rivais (Saddam Hussein), como reinar através do medo (Idi Amin, de Uganda) e assim por diante. A série é sombriamente sarcástica, aliás, define tirania não como “governo de um governante cruel e opressor”, mas como um “governo para pessoas que querem resultados” e que não necessariamente se importam com a forma como esses resultados são obtidos. Mas, repito, para deixar claro para o novo Ministério da Verdade no Brasil:fatos parecidos com o atual cenário político são mera coincidência.
O aspirante a tirano deve acreditar em si mesmo com uma autoestima inabalável. A série afirma que “uma crença megalomaníaca em suas habilidades convence os outros delas”. Portanto, seja o poder místico de usar sal grosso para lavar áreas antes habitadas pelo inimigo, ou o poder de acabar com a democracia para salvar a democracia, se você estiver convencido disso, pode ter certeza de que muitos outros também concordarão com você se você souber persuadi-los.
No entanto, nosso suposto ditador precisa de mais uma qualidade de caráter: o dom da fala, ou, na verdade, a capacidade mais importante de atrair a atenção. O bigode de Hitler era sua característica definidora, aquilo era inequivocamente “o cara”. Mas uma barba branca também pode servir. Ou uma careca lustrosa, por exemplo. Nada tão específico. Há boas variedades por aí. A série revela que os ditadores têm em comum a habilidade de serem publicitários natos para encontrar o que completará a identidade visual marcante. A imagem detalhadamente pensada sob o manto da falsa naturalidade é o pontapé para o início da descrição das táticas que os tiranos normalmente usam para chegar ao poder e consolidar seu domínio sobre ele.
Bem, a primeira delas é: aumentar a indignação. Mostre às pessoas que os inimigos delas são seus inimigos! A genialidade do tirano está em entender e explorar a natureza do ressentimento que existe no coração das pessoas — verdadeiro ou não —, e, então, se apresentar como o meio de se vingar das pessoas de que elas ressentem. Desumanizar oponentes ajuda bastante. Afinal, para ser um tirano que se preze, você precisa acusar outros de serem tiranos.
Doutrine a juventude. Os ditadores não querem jovens educados e estudiosos. Eles querem que os jovens sejam educados apenas o suficiente para produzir — seja dinheiro, agitação civil ou caos
Compre lealdade. Já se estabeleça no poder com isso em prática desde o início. O futuro pode ser incerto, mas a maneira mais eficiente de permanecer no poder é comprar a lealdade de seus aliados políticos e de seus rivais políticos também. E de onde vem o dinheiro para isso? Da cleptocracia, é claro. Roubar os recursos da nação — roubos sempre disfarçados de bondade — é questão sine qua non.
Afinal, não é barato manter luxos, esmagar dissidentes e inimigos, comprar a imprensa, ajudar companheiros e aspirantes a ditadores, comprar juízes, políticos etc. Toda a bondade de uma tirania pelo povo e para o povo custa caro.
Alguns tiranos, de acordo com a série, têm a fama de ritualmente humilhar todos em seu gabinete, conselho de ministros e pessoas próximas. Isso os mantém com medo e subjugados. Mas, se houver brigas públicas, escolha um bode expiatório: ganhe a confiança e o apoio das massas culpando um grupo pelos males do país e diga que sem você eles não podem revidar ou se proteger. Por exemplo, no início dos anos 1970, Idi Amin acusou 100 mil asiáticos(principalmente indianos que possuíam a maioria das grandes lojas e negócios)de “traição econômica e cultural” e os expulsou de Uganda. Atualmente, os novos tiranos usam a tática de acusar os adversários daquilo que os verdadeiros tiranos da história eram. Certo grupo é “fascista” costuma funcionar para as bases covardes que repetem como papagaios o que o tirano profana.
O passado e o futuro Reescreva a história. Esse ponto é crucial! Orwell disse: “Aquele que controla o passado controla o futuro”. Hitler ordenou que o alto comando nazista destruísse os memoriais da Primeira Guerra Mundial na Europa ocupada, em uma tentativa de apagar as memórias da derrota da Alemanha. Stalin modificou uma foto sua com Lenin, e a foto adulterada mostra Stalin sentado mais perto de Lenin do que realmente era, parecendo maior do que na foto original e sem as marcas que a varíola infantil deixou em seu rosto.
Estátuas de homens corajosos? Livros inspiradores? História? Deus me livre. Aliás, use “Deus” sempre que necessário e sem moderação, mesmo você achando religião um porre de chatice. Eu sei, o deus é você, mas eles não precisam saber disso, só te obedecer.
Corrompa tudo, até a ciência: o Terceiro Reich controlava rigidamente quais áreas da ciência poderiam ser estudadas e debatidas, rejeitando a física quântica e encorajando a ‘física ariana’. Na verdade, Francisco Franco dissolveu o conselho de pesquisa científica da Espanha, e Stalin apoiou Trofim Lysenko, um biólogo agrícola que fez coisas como expor grãos de alimentos ao frio extremo, acreditando que isso ajudaria as futuras gerações de grãos a se tornarem resistentes ao frio.
Aliado a isso, censure tudo. Gente chata e perigosa que questiona tudo, que tem perguntas demais. Se até Sherlock Holmes foi banido da União Soviética, talvez porque o Estado não quisesse arriscar que seus cidadãos olhassem para alguém que pensasse criticamente, o que são contas de cientistas e jornalistas em redes sociais derrubadas? Nada. Perturbou? Arranca o passaporte e bloqueia as contas bancárias.Como você acha que os Reichs se sustentam? Com dinheiro dado em árvores?
Nós contra eles A série mostra para você, aspirante a ditador, outro ponto importante em sua caminhada à glória tirânica. Elimine a confiança do ser humano e entre eles. Quebrar os laços de confiança dentro da sociedade em geral é uma ótima maneira de unificar a própria base de apoio.
Os ditadores entendem que as pessoas se entregam voluntariamente ao poder do Estado, porque tudo e todos são suspeitos. Se Stalin pudesse rotular até mesmo os heróis da revolução russa como traidores no Grande Terror (1936-1938), no qual 750 mil pessoas foram mortas, que confiança sobreviveria no restante da população? A lógica do líder soviético era: “Se você matar cem pessoas e apenas cinco delas forem inimigas do povo, não é uma proporção ruim”. O “nós contra eles” é outra preciosidade, se agarre nisso. Negros contra brancos, mulheres contra homens, filhos contra pais. Divida para conquistar e mostre a todos que só você pode salvar as pessoas do mal, inclusive, delas mesmas.
E, por falar em filhos, doutrine a juventude. Os ditadores não querem jovens educados e estudiosos. Eles querem que os jovens sejam educados apenas o suficiente para produzir — seja dinheiro, agitação civil ou caos — para os propósitos do ditador e seus comparsas. É por isso que toda ditadura trabalha horas extras para destruir instituições de ensino de dentro para fora. Essa semente é minuciosamente levada para o seio familiar e ali germinará mais divisão. Pais e filhos, então, encontrarão a resposta para os problemas em… você! Bingo!
As ditaduras se modificam ao longo do tempo, mas as táticas apenas se travestem sem perder a sua essência. E essa é básica, mas eficiente. Deixe as pessoas com fome. A fome e a pobreza são talvez as ferramentas mais cruéis no arsenal de um ditador, mas a lógica é simples. Pessoas famintas e ignorantes não serão capazes de lutar contra você. A China e a União Soviética testemunharam fomes terríveis nos regimes de Mao e Stalin.
Kim Jong Il também presidiu a fome na Coreia do Norte, enquanto vivia em um luxo fantástico.
Sem água e sem comida, o povo sofrido vai mendigar e aceitar qualquer esmola que você ofereça. Assim, eles não perturbarão suas viagens de jatinhos, suas compras de relógios caros, seus vinhos portugueses premiados e seus passeios para fora do seu caótico país.
Agora, se essas são as qualidades que podem definir um tirano em potencial, existem algumas que são mais importantes que outras para atrair seguidores firmes e leais.
Depois de estabelecer a promessa de que você pode criar um mundo melhor para todos, não se preocupe se isso jamais acontecer, não é necessário ter sucesso. Essa coisa de “mundo melhor” é historinha pra boi dormir, mas a promessa deve permanecer perene e a crença de que você está cada vez mais perto da entrega deve ser inquestionável. Mas atente-se: esta promessa por si só não é suficiente. O bom tirano também deve ser visto como o único homem que pode cumprir essa missão. Ele deve, portanto, ser reconhecido não apenas como a fonte de toda sabedoria, mas também como a fonte de toda virtude. Um culto à personalidade bondosa e sem defeitos é essencial, e, para isso, não esqueça jamais de plantar inúmeras $emente$ na imprensa para que suas mentiras sejam repetidas com a roupa da verdade até que elas virem verdade. Depois ajoelhe (coloque uma toalhinha para não ficar desconfortável) e agradeça a Joseph Goebbels pela graça concedida.
De vez em quando, um inimigo externo também ajuda. Saddam Hussein escolheu o Irã; Kim Il-sung, a Coreia do Sul; Hitler, a França e a Alemanha; e Stalin, a maior parte do resto do mundo.
Mas ficou na dúvida ou não tem ninguém por perto? Seus problemas acabaram. Mire o “imperialismo estadunidense”, a “CIA”, os “ianques” e está tudo certo. Afinal, essa coisa de “Land of free, home of the brave” (Terra da liberdade, lar dos bravos) pode ser um problemão pra você se criar asas no seu quintal.
Medo útil Finalmente, os tiranos precisam estar preparados para o pior. Não tanto o seu desfecho, mas o fato de que sempre haverá críticos e até rebeldes. Gente chata, eu sei. Então, você precisa garantir que não saiam do controle. É aqui que o uso do medo é útil. Como dizem os livros concisamente, assim como a série da Netflix,“o melhor amigo de todo ditador é uma polícia secreta implacável”.
Use o poder do Estado para silenciar seus oponentes e aqueles que estão preocupados com a liberdade e essa bobagem de “império das leis”.
O que manteve a América unida desde a Guerra Civil não foi a Constituição ou a Declaração de Direitos(Bill of Rights). “Leis”… Relaxa, isso não vai te ameaçar. A União Soviética também possuía “leis de direitos” que garantiam a “liberdade de expressão e direitos iguais”. Esqueça isso.
Os bolcheviques assassinaram seus adversários políticos, enviaram seus dissidentes aos gulags, e Lavrentiy Beria, o chefe da polícia secreta mais implacável no reinado de terror de Joseph Stalin na Rússia e na Europa Oriental, se gabava de poder provar uma conduta criminosa contra qualquer pessoa, até mesmo um inocente: “Mostre-me o homem e eu lhe mostrarei o crime”. Aprendeu?
Eu não poderia encerrar esse artigo sobre essa boa série da Netflix sem algumas frases e conclusões da própria série sobre os pontos que ligam ditadores de todas as cores às páginas da história:
“Não basta ser um líder, é preciso também ter uma iconografia”;
“Mostre que seus inimigos também são inimigos do povo”;
“Os ditadores em potencial costumam ser extremamente narcisistas. Eles se mostram como pessoas comuns, mas são muito diferentes das pessoas comuns”;
“O ser humano adora ser governado”;
“Uma boa maneira de permanecer no poder é dar propinas e oportunidades à sua colisão, fazendo com que ela se torne corrupta”;
“O melhor amigo de um ditador é um agente corrupto, eficaz e implacável”.
Bem, segundo a série, se você já fez tudo isso, você está pronto para ser um ditador. Mas o sucesso cria suas próprias demandas. Quando você alcança o topo da árvore, pode ser chato ficar sozinho.
Os tiranos nunca estão sozinhos, mas precisam se divertir, e, para isso, há o ritual de humilhação daqueles ao seu redor. Lance pérolas!
Isso geralmente é o suficiente para transformar as pessoas em porcos!
Dê a seus aliados e apoiadores oportunidades de serem corruptos. Primeiro, é divertido vê-los lutando pelas migalhas que você jogou em sua direção, mas o mais importante é que, quando mordiscarem, eles permanecerão leais. Dali em diante você poderá fazer gestos de degolar pescoço e até dar tapinhas na cara das pessoas. Tudo em público, lógico! Que graça teria se não fosse na frente de todo mundo?
A série Como Se Tornar um Tirano vem cheia de ironia, mas não deixa de ser um material informativo para aqueles que se perguntam como os déspotas conseguiram obter o controle dos países, mesmo em um século em que a democracia se consolidou.
Série muito interessante para ser vista, mas mais interessante ainda é perceber o quanto os espectadores se encontram ali, diante de si mesmos, de seus governantes e de seu país.
E, o mais importante, o que eles fazem ou farão diante da fina ironia que mostra duras verdades.
Conheço algumas pessoas que não acordam com o humor nas alturas.
E daí? Que mal há nisso?
O cinismo
não passa de uma externalização do vício como virtude, do tipo daqueles
que idolatram e verbalizam como matracas a expressão “gratidão”!
Ademais, embora nada possa ser mais importante do que o indivíduo “único”, somos todos diferentes!
Confesso que me enquadro no time das pessoas que despertam no estilo da obsoleta válvula.
De acordo
com alguns, sou dotado de um defeito - para ser econômico - congênito:
sou um pessimista. Ou talvez um realista convicto.
Mais ainda nesse momento verde-amarelo. Que desagradável!
Mas como não ser pessimista com esse bando de ladrões incompetentes, mentindo pelos cotovelos?
Sou um
sujeito mediano, porém, longe de ser um mal informado para acreditar
nesses estúpidos e farsantes, com suas teses e ações risíveis e
destruidoras.
A turma do
amor, convenhamos, além de ser extremamente maliciosa, utiliza com
primor o embuste de promover e dizer exatamente o contrário daquilo que
pensa e, de forma mais importante, do que faz. Já notaram
que agora são as tais de união, de construção e, seguramente, as
palavras de ordem dos “guerreiros da simulação e do roubo”: igualdade e
justiça social.
Minha preferida, evidente, é liberdade, mas a de fato.
Claro que
muitos desses ineptos não sabem e/ou dissimulam para locupletarem-se,
que indivíduos livres não são iguais, e indivíduos iguais não são
livres. Biologia na veia.
Pois eu
ligo a televisão e não consigo me desvencilhar de uma palavra dita com a
mesma frequência e intensidade da enfadonha “gratidão”: “democracia”.
Admito que outro atributo que não exerço total controle sobre o meu ser - embora tenha exercitado e muito - é a chatice.
Putz, mas não é mais possível suportar esses incompetentes aludindo a “democracia”,por óbvio, a deles.
A democracia deles, segundo meu entendimento, significa realmente cleptocracia.
À
democracia que arrotam é mais ou menos aquela que verbalizam para
ludibriar a maioria dos tupiniquins mal formados e/ou informados. Os
objetivos são singelos: enganar e gatunar.
Esse
governo eleito professa absurdamente a (des)arte de enfatizar os vícios
do coitadismo ao invés das virtudes do desenvolvimento e do progresso
para todos.
A democracia da falsa igualdade acaba por conduzir a todos para a miséria da pocilga.
Eles fingem
e fraudam para iludir essa maioria de incautos do pau brasil, e eu já
disse que para otário ainda tenho que caminhar uma longa distância.
Não dá para
recomeçar o mundo do zero, o que é factível é factualmente dar
igualdade de oportunidades para todos, muito embora e rapidamente, a
diferenciação naturalmente se imporá. Repito: somos distintos, dotados
de diferentes atitudes, habilidades e planos de vida.
A questão principal sempre se aloja na mesma tecla: a dos incentivos institucionais, que por aqui estão de cabeça para baixo.
Um governo
“do bem e democrático”, meu juízo, deveria prover os incentivos
adequados para que as pessoas pudessem, por conta própria, melhorarem e
sentirem-se donas de seus destinos. Porém, a vasta maioria desses
politiqueiros se nutre do ciclo vicioso da dependência criada.
Qual é a ordem do dia vermelho?O tal do abstrato coletivo, a mentira da igualdade de resultados, e a corrupta justiça social.
Não aguento mais ouvir, ver e ler sobre essas tais de democracia e de justiça social.
Pior, nem posso desejar e recomendar que esses incompetentes trabalhem.
Gilmar Mendes responde com suas ações à pergunta feita a ele por uma brasileira em Nova Iorque
Ministro do STF Gilmar Mendes, durante sessão de julgamento sobre a
constitucionalidade da execução provisória de condenações | Foto: Fabio
Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Dia 15 de novembro, em Nova Iorque,uma mulher conseguiu se aproximar do ministro Gilmar Mendes, o decano do Supremo Tribunal Federal (STF). “O crime compensa no Brasil?”, perguntou, em português, depois de se apresentar falando espanhol, de forma amistosa.
Visivelmente constrangido, o ministro respondeu com a candura que não lhe é peculiar: “Eu não sei”. Mendes foi um dos quatro ministros do STF que participaram da primeira edição da Lide Brazil Conference, organizada e patrocinada pelo ex-governador paulista João Doria.
Logo depois do episódio, ao voltar ao Brasil, o ministro que não soube responder se o crime compensa no país,mandou suspender uma operação da Polícia Federal deflagrada em 17 de novembro contra a Fundação Getulio Vargas (FGV). A Operação Sofisma apurava um esquema de corrupção, fraudes a licitações e evasão de divisas para paraísos fiscais. A instituição era usada “para fabricar pareceres que mascaravam o desvio de finalidade de diversos contratos, que resultaram em pagamento de propinas”, segundo a Polícia Federal.
Esses pareceres — por serem de instituição com renome e credibilidade — permitiam que agentes públicos justificassem esquemas de desvio de dinheiro com aparência de legalidade, sob a chancela da FGV. Em vez de analisar um contrato à luz da legislação e apontar as ilegalidades, os pareceres “camuflavam a corrupção dos agentes públicos”, afirmou a PF, em nota. A instituição também informou que o esquema “inclui empresas de fachada no Brasil e contas em paraísos fiscais do Caribe, como Bahamas e Ilhas Virgens”.
Um dia depois, porém, em 29 páginas, Gilmar suspendeu monocraticamente a decisão da 3ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, que havia autorizado buscas e apreensões em endereços em São Paulo e no Rio, onde está a sede da fundação. Os suspeitos incluíam dirigentes de alto escalão da FGV, como Ricardo Simonsen, Maria Inês Norbert Simonsen e Rafael Norbert Simonsen. A família Simonsen fundou a FGV, em 1944.
Gilmar mandou suspender o inquérito e todos os processos relacionados à investigação, em trâmite na Justiça Criminal Federal do Rio de Janeiro, como medidas cautelares de quebra de sigilo, por exemplo. O ministro concluiu que a Justiça Federal não tinha competência para investigar pessoas, atos e instituições sem relação com a União, como ocorre com a FGV. E que, por essa razão, a operação “constitui flagrante ilegalidade”.
Por isso, o ministro mandou notificar as corregedorias do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), para apurar eventual falha na conduta de procuradores e juízes. O argumento era o “reiterado descumprimento de decisões” do STF sobre a competência da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro por juízes e procuradores.
O vizinho de Lisboa Em sua defesa, a FGV disse que a operação da Polícia Federal estava reiterando, “na esfera federal, temas já sepultados perante a Justiça estadual, que, agora requentados, maculam gravemente a imagem de uma entidade”. O Ministério Público Federal e a Justiça Federal do Rio de Janeiro não se pronunciaram.
Desde que a operação foi deflagrada, colunistas apostavam que ela não prosperaria,porque poderia chegar a nomes da alta cúpula do Judiciário, já que dirigentes da FGV teriam “laços estreitos há tempo com magistrado de Cortes Superiores”. A operação, como disse Rodrigo Rangel, do site Metrópoles, tem “potencial para criar embaraços imensos para ministros de Tribunais Superiores de Brasília, como o Superior Tribunal de Justiça e até mesmo o Supremo Tribunal Federal”.
Não há provas dessas ligações comprometedoras. Sabe-se apenas da proximidade de alguns integrantes da Corte com a FGV, como o próprio Gilmar Mendes. Quando era presidente do STF e, consequentemente, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), contratou a fundação, em outubro de 2009, por R$ 1,9 milhão, para implementar um “modelo de gestão estratégica para o Poder Judiciário nacional”. Em dezembro daquele ano, um novo contrato entre o CNJ e a FGV, de R$ 337 mil, foi assinado, para fazer uma pesquisa sobre as causas de aumento das demandas judiciais cíveis.
O que talvez muitos não lembrem é que, antes de se tornar o alento dos investigados por corrupção, Gilmar condenou os desmandos do Partido dos Trabalhadores, classificando o governo como uma cleptocracia ou uma república de ladrões
Gilmar é vizinho, em Portugal, de um dos diretores da FGV, Sidnei Gonzalez. Ambos têm apartamento em Príncipe Real, em Lisboa. A informação não é nova.
Foi publicada pelo site Antagonista, em 2018, e jamais desmentida por nenhum dos envolvidos. Pelo contrário, à época Gonzalez considerou uma coincidência Mendes ter apartamento no mesmo edifício. “Só cruzei com ele aqui em Lisboa uma vez. Foi uma grande coincidência ele comprar no mesmo edifício, pois eu tenho o apartamento há cinco anos”, declarou Gonzalez ao Antagonista, em 2018. Sidnei Gonzales é responsável por organizar diversos eventos em parceria com o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), faculdade em Brasília de propriedade do ministro.
Pitta, Nahas, Dantas, Valério, Abdelmassih… O trancamento de investigações e a libertação de investigados não são novidade no currículo do ministro Gilmar Mendes, 66 anos.
Ele chegou ao cargo em 2002, indicado pelo então presidente, Fernando Henrique Cardoso.
Seus primeiros casos que ganharam notoriedade ocorreram em 2008, quando Gilmar era presidente do STF.
Em julho, colocou em liberdade o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, o investidor Naji Nahas e outras oito pessoas também presas durante a Operação Satiagraha, que investigava um megaesquema de crimes financeiros, desvio de verbas públicas e corrupção.
No mês seguinte, o banqueiro Daniel Dantas conheceria o beneplácito de Gilmar. Dantas conseguiu, em 48 horas, dois habeas corpus do então presidente do STF. O dono do Banco Opportunity era investigado na Operação Satiagraha e foi preso por oferecer propina à Polícia Federal, para não ser investigado. Toda a operação acabou anulada em 2011 pelo Superior Tribunal de Justiça.
Ainda presidente do STF, em abril de 2009, Gilmar mandou soltar o publicitário Marcos Valério, já envolvido no esquema do Mensalão, e que havia sido preso pela Operação Avalanche. Valério era suspeito de ter intermediado uma negociação para corromper policiais federais e favorecer uma cervejaria. Ele e outros cinco investigados, incluindo os policiais, conseguiram liberdade, porque a prisão não estava suficientemente fundamentada — no entendimento do ministro.
Em dezembro do mesmo ano, Gilmar foi extremamente criticado por ter revogado a prisão preventiva do médico Roger Abdelmassih, acusado por 56 crimes sexuais. Gilmar concedeu habeas corpus ao médico, que permaneceu foragido até 2014, quando as vítimas conseguiram localizá-lo, no Paraguai.
(...)
Em fevereiro de 2018, Gilmar mandou soltar Sérgio Côrtes, ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro na gestão de Cabral. Côrtes era acusado de fraudes milionárias em licitações para o fornecimento de próteses para o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e para a Secretaria de Saúde do Estado.
Três meses depois, Gilmar colocou em liberdade Hudson Braga, ex-secretário de Obras de Cabral, preso na Operação Calicute, braço da Lava Jato no Rio, que investigou o desvio de recursos públicos federais em obras realizadas pelo governo de Cabral.
No mesmo mês, Gilmar determinou a soltura de Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da empresa paulista de infraestrutura rodoviária Dersa, preso numa investigação sobre desvios de recursos públicos em obras do governo estadual, entre os anos de 2009 e 2011.
Em 2019, o casal Anthony Garotinho e Rosinha Matheus conseguiram liberdade por decisão de Gilmar. O ex-governador do Rio e sua mulher foram presos durante a investigação de crimes de corrupção, organização criminosa e fraudes na prestação de contas eleitorais.
O ex-secretário de Transportes de São Paulo Alexandre Baldy, preso numa investigação sobre fraudes em contratos da área de saúde e suspeito de receber pelo menos R$ 1,4 milhão em propina, e outros dois investigados conseguiram liberdade em agosto de 2020, pelas mãos de Gilmar. [sob Gilmar, é praticamente impossíve que um bandido fique preso.]
A república dos ladrões
(...)
A declaração foi dada em 2015, no auge da discussão sobre o financiamento público de campanha. Segundo ele, o PT teria recebido, ilicitamente da Petrobras, mais de R$ 2 bilhões e, como teria dinheiro para fazer campanha até 2038, seria contra o financiamento público. Mas, sentenciou o ministro, “a Lava Jato estragou tudo. Evidente que a Lava Jato não estava nos planos, porque o plano era perfeito, mas não combinaram com os russos”, declarou, depois de um evento da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
(...)
Alguns anos depois de identificar o governo do PT como uma cleptocracia, Gilmar Mendes votou pela anulação da Operação Lava Jato. Votou também pela anulação das condenações, em três instâncias, do líder máximo da “república dos ladrões”.
Gilmar Mendes nem precisava responder à incômoda pergunta feita a ele em Nova Iorque.Suas ações responderam por ele.
O Brasil cansa. E cansa muito! Em nosso país, manda quem pode, obedece quem tem juízo. Há uma cleptocracia que tomou conta da nação. Os donos do poder brincam e riem da cara de nós, os otários. É terra sem lei, ou melhor, com abuso de autoridade para inocentes e impunidade para ladrões. No Brasil, o poste mija no cachorro.
Deltan Dallagnol terá de pagar indenização a Lula. O quão ridículo é isso? O ex-procurador desabafou: "INDIGNADO! Vou ter que INDENIZAR LULA por causa da LAVA JATO!" Ele gravou um vídeo sobre o assunto:
O sistema é bruto, companheiro.Em qualquer país sério, Lula estaria atrás das grades. No Brasil supremo, ele está não só solto, como elegível, favoritíssimo em pesquisas suspeitas, e com direito à indenização. É o país da piada pronta, mas uma piada de muito mau gosto.
Pode-se condenar excessos da Lava Jato, que sempre contou com apoio midiático para atrair a opinião pública, inspirada na Operação Mãos Limpas da Itália. Para desafiar mafiosos tão poderosos, era mesmo crucial contar com o apoio do povo, de preferência nas ruas. Basta pensar que mesmo assim o sistema reagiu e com força, estão todos soltos e os responsáveis pela operação é que viraram alvos.
O powerpoint pode ter sido um tanto espetaculoso, mas a decisão é estapafúrdia.
Ora, Lula era ou não o chefe da máfia, o capo da quadrilha, o maior beneficiado com os esquemas bilionários de desvios de recursos públicos? Quem mandava em Dirceu?
Quem teve "mimos" de empreiteiras, como sítios e obras em cobertura? Quem dava "palestras" a preço de ouro, que sumiram junto com o poder?
O deputado Paulo Eduardo Martins resumiu bem o absurdo: "Lula receber uma indenização da Lava Jato é como a Suzanne ganhar uma saidinha em dia dos pais". [normal; tanto que Suzanne sai, a Nardoni sai no 'dia das crianças' ... e outros] E, no entanto, ela ganhou! Pois o Brasil é mesmo o país da impunidade - desde que seja o criminoso "certo".
Se for bolsonarista e tiver praticado o "crime" de opinião,porém, que sequer consta em nosso Código Penal, aí vai ter ministro supremo acionando até a Interpol no afã ensandecido de vê-lo atrás das grades! [só que o esforço do ministro é inútil - ele e suas supremas decisões são ignoradas tanto pelo governo dos Estados Unidos quanto pela Interpol.
Aliás, fatos recentes mostram que ordens só são obedecidas quando tem alguém disposto a obedecê-las.]
O Brasil tem censura também. Nosso STF virou partido de oposição, com apoio cúmplice de boa parte da imprensa, que quer derrubar Bolsonaro custe o que custar. O garoto-propaganda da Dilma e simpatizante do MST vai decidir o que é verdade ou mentira. O tucano raivoso dos inquéritos ilegais vai punir a "desinformação" durante a campanha eleitoral. É tudo muito abjeto.[apontar a possibilidade de falhas na segurança do sistema eleitoral brasileiro ainda não é crime, no papel - mas logo será. Qualquer decisão monocrática, será o suficiente para uma inserção virtual no Código Penal tornando crime.]
Somos o país cuja mídia levou a sério uma CPI circenseque fechou os olhos para a corrupção e passou o tempo todo criando narrativas contra o governo.
Tratou embusteiros como a voz da ciência e médicos sérios como picaretas.
Todo esse palanque ridículo liderado por Renan Calheiros, Omar Aziz e Randolfe Rodrigues, os três agora oficialmente colados na campanha de Lula. Repito: é tudo muito tosco, script de filme de categoria D.
Mas é esse o nosso Brasil, que vai para as eleições com um esforço homéricode inúmeros canalhaspara tentar recolocar no comando um notório bandido. Esses cafajestes querem o destino argentino para nossa nação, pois não ligam para o povo, desde que a pilhagem possa continuar na tranquilidade. Eles só pensam no butim, nada mais.
Enquanto isso, qualquer mínima suspeita que recaia sobre Bolsonaro, por menor que seja, por mais antiga que seja, o mundo vem abaixo. O cidadão mais escrutinado do país é o atual presidente, mas não encontram nada concreto.
É por isso que vivem de narrativas como a "rachadinha" ou a "funcionária fantasma". O ex-ministro Ricardo Salles resumiu bem: "Se o problema do Brasil fosse a moça do açaí, tava tudo resolvido. Coisa ridícula. Vai atrás do Lula e dos vagabundos do PT que roubaram bilhões das escolas, hospitais, moradias, infraestrutura, refinarias, bancos, estatais, fundos de pensão etc etc etc …" [e a rachadinha do Alcolumbre, foi esquecida?
Se inventaram, tem que descobrir e punir o mentiroso. Caso seja verdade o senador tem que ser cassado.]
E vale notar que os “isentões” que se dizem liberais estão mais preocupados com a tal Val do que com a indenização a Lula, o que demonstra que não tem nada a ver com ética, e sim com um projeto de poder. O povo brasileiro não merece a elite que temos. Escárnio!
Após o verdadeiro “fiasco” nas redes sociaisdo documentário “DEMOCRACIA EM VERTIGEM”, da
Netflix,dirigido pela cineastae
“militante” PetraCosta, e mesmo na
certeza de que esse filme acabará recebendo a premiação “Oscar” ,edição 2020,de
“melhor documentário”, da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, tudo “bancado” pela esquerda- dentro do orçamento de“investimentos” programados para retomar a
Presidência da República nas eleições de2022 - que encomendou e pagou,tanto o “documentário”, quanto a estatueta do
“Oscar”que receberá, algumas
considerações tornam-se pertinentes.
Para início de conversa,a autora da “peça” parece não ter a
mínima ideia do que seja uma “democracia”. Se ela tivesse estudado um pouco mais, observaria que os maioresfilósofos da humanidade ”já queimaram muita
pestana”, através dos séculos, para que se delimitasse a
democracia. Um deles foi Aristóteles ( 384 .a.C-322 a.C). Em “Política”,o
filósofoda Antiga Grécia classificava as formasde governo a partir de duasgrandes vertentes, que seriam,respectivamente,as formas PURAS,e as
formas IMPURAS. Dentro das formas PURAS de governo, estariam a MONARQUIA
(governo de um só), a ARISTOCRACIA (governo dos melhores),e finalmente a DEMOCRACIA (governo do/para o
povo)
Já dentro das formas IMPURAS, que seriam, respectivamente, a
corrupção de cada uma das formas PURAS de governo,estariam a TIRANIA
(degeneraçãoda Monarquia); a OLIGARQUIA
(deturpaçãoda Aristocracia) e a
DEMAGOGIA (corrupção da Democracia). Bem mais tarde, o geógrafo e historiador, também
grego, POLÍBIO ( 203 a.C-120 a.C),acabou conservando a classificação de Aristóteles,
sobre as formas de governo, mas substitui a DEMAGOGIA pelo que denominou OCLOCRACIA.
Evidentemente Políbio tornou mais completa a “obra” de
Aristóteses,uma vez que os vícios da democracia não podem ser resumidos na “demagogia”, ou seja,naquela atitude
asquerosa dos políticos em querer agradar todo mundo a qualquer preço
,dizendosó o que os eleitores gostam de
ouvir, seguido daquele tradicional “tapinha
no ombro”, práticaque caracteriza os demagogos. A oclocracia poderia ser resumida na corrupção total da
democracia,que “incluiria” a demagogia, mas que se se resumiria a ela, como queria
Aristóteles.
Mas para não se perder tempo em indicar todas as perversões
que podem afetar a verdadeira democracia, que caracterizam a oclocracia, em
resumo ela poderia ser definida como a atração irresistívelque tem apolítica sobre a pior escória da
sociedade, sempre amparada na sua base
pela parcela majoritária de um povo despreparado e carente de consciência política, ou seja,
politicamente “analfabeta”.E particularmente no Brasil não é preciso ir muito longe
para essa constatação. Basta esseseleitores se olharem no espelho. O
que o espelho mostrará será a reprodução
da oclocracia,não a democracia, ou seja,
a escolha dos piores para governar e fazer as leis. Certamente é por essa
razãoque os senadores e deputados se
distanciam tanto dos espelhos.
É a isso que a cineasta Petra se refere como sendo
“democracia”? Porventura o período político tido por ela como o “melhor ”da
democracia no Brasil, e que teria correspondidoaos anos 2003 a 2014, época do domínio absoluto do PT,e seus “comparsas”, não teria sido a
PIOR “democracia” de todos os tempos? Não
teria sido exatamente esse o período da
“democracia em vertigem”, que a autora atribui à outraépoca?
[esclarecendo: vez ou outra, nos questionam por postarmos material pisoteando sobre o agonizante pt = perda total - que antigamente era um partido político (campeão universal da roubalheira, mas, parecia uma agremiação partidária) e hoje nada mais é do que um saco de restos apodrecidos e que a cada dia diminui.
Os que nos questionam argumentam sobre a conveniência de que não devemos chutar cachorro morto.
A principio estão certos. Só que o pretenso líder do perda total = pt = que carrega duas condenações que somadas ultrapassam aos 15 anos e responde a mais cinco processo penais - aconselhou que ele (o condenado) era igual uma jararaca, para ser morto politicamente era necessária cortar a cabeça e picar o corpo.
Devido alguns militontos do perda total apresentarem perfil próximo ao do condenado, resolvemos vez ou outra publicar algo, dando uns chutes na organização criminosa, tipo uma pancada de 'confere'.]
Não estaria a “cineasta” confundindo absurdamente a
liberdade na democracia, com a liberdade para “roubar”. Democracia com
“cleptocracia?Com a “cleptocracia” que
seria uma das características mais marcantes da oclocracia? A roubalheira de 10 trilhões de reais durante os governos do
PT (2003 a 2016) poderia corresponder ao “melhor” período da democracia
brasileira? O simples conceito de democracia não estaria colidindo com o de corrupção?
Afinal de contas, a cleptocracia(governo que rouba) estaria incluída na
democracia, ou na oclocracia? A que “democracia”, portanto,a cineasta se refere no documentárioque dirigiu?