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sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

COISAS QUE, COM ABSOLUTA CERTEZA, VOLTAM COM O PT NO GOVERNO - Gilberto Simões Pires

ALERTA GERAL
Como já estamos em plena CAMPANHA ELEITORAL, notadamente no que diz respeito aos postulantes ao cargo de Presidente da República, na qual o candidato do PT, o criminoso Luiz Inácio Lula da Silva, segundo informam algumas pesquisas, goza de boa preferência dos eleitores, [pesquisas que apesar de mentirosas, ilusórias aos eleitores desatentos, com dados falsos(que as urnas em 2022 desmentirão) permanecem no ar, visto que são  associadas aos famigerados 'checadores da verdade'.] é extremamente importante que todos os brasileiros sejam bem alertados sobre o que representa, para o nosso empobrecido Brasil, uma possível volta do PT ao governo.

CINCO COISAS
Nas Redes Sociais está circulando um vídeo produzido pelo MBL - Movimento Brasil Livre - dando conta de CINCO COISAS QUE VOLTAM COM O PT, a saber:

1- IMPOSTO SINDICAL;

2- INVASÕES DO MST e/ou MTST;

3- INCHAÇO DO ESTADO;

4- CORRUPÇÃO INSTITUCIONAL; e,

5- ALIANÇAS COM DITADURAS. 

Segue link do vídeo: https://www.facebook.com/mblivre/videos/5-coisas-que-voltam-com-o-pt-aten%C3%A7%C3%A3o/536782334408516/

LISTA DE HORRORES

Pois, concordando ipsis literis  - com as CERTEZAS apontadas pelo MBL, coloco nesta LISTA DE HORRORES que no longo de 2023, ano que inicia o mandato, o próximo presidente terá a incumbência de escolher DOIS NOVOS MINISTROS DO STF 
Vale lembrar que em maio de 2023, o ministro Ricardo Lewandowski, indicado por Lula em 2006, [Lula indicou Lewandowski, por ser o mesmo amigo da família de sua  falecida esposa: Marisa.] vai se aposentar; e, em outubro, pelo mesmo motivo, é a vez da ministra Rosa Weber, indicada por Dilma Rousseff em 2011.


JOSÉ DIRCEU
Ainda que a lista apresente muito daquilo (não tudo) que diga respeito a CERTEZAS ABSOLUTAS, do tipo que não cabe a MÍNIMA DÚVIDA, arrisco a dizer, com grande probabilidade de acertar, que um dos ministros que seria indicado pelo PT, caso seu candidato criminoso venha a vencer a eleição para presidente (Deus nos livre), atende pelo nome de JOSÉ DIRCEU.

PAVOR NECESSÁRIO
É muito provável que cada leitor DO BEM tenha muito mais para elencar na LISTA DE COISAS QUE VOLTAM COM O PT. Entretanto, só estas que aí estão bastam para criar o PAVOR NECESSÁRIO para espantar os ESPÍRITOS DO MAL que estão ocupando as pobres mentes dos desavisados que acreditam nas fantasias COMUNISTAS que estão colocadas na CARTILHA DO FORO DE SÃO PAULO.

Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires

 

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Alerta geral!

O discurso de posse do delegado Fernando Segovia na Direção-Geral da Polícia Federal foi bem recebido, mas ele desperta dúvidas sobre o destino da Lava Jato e joga o foco em duas questões entrelaçadas: o fim do foro privilegiado para políticos e a substituição dos superintendentes da PF nos Estados. Pelo sim, pelo não, convém ficar de olho.

O risco é o deputado ou senador investigado sair da alçada do Supremo Tribunal Federal (STF) e o governador escapar do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para cair no colo de um juiz amigo e de um superintendente da PF camaradaA PF tem sete diretores. Um deles, o corregedor, tem mandato e independe da troca do diretor-geral, mas Segovia trocou todos os outros seis. Dois dos novos têm a simpatia do seu antecessor, Leandro Daiello, e os demais foram escolhas diretas do próprio Segovia, até mesmo na área de inteligência.

A dúvida maior é quanto aos superintendentes estaduais, lembrando que Segovia, apadrinhado por políticos, não pela cúpula da corporação, já foi superintendente no Maranhão dos Sarney. Se ele desanda a nomear superintendentes indicados por políticos, especialmente por investigados, a sinalização será clara: ele foi posto lá para “estancar a sangria”, como prega o líder do governo no Senado, Romero Jucá, referindo-se à Lava Jato.  É justo dar um voto de confiança a Segovia, que é jovem, tem boa ficha funcional, prometeu reforçar o time da PF no STF e fez um giro pelos gabinetes da presidente do Supremo, Cármen Lucia, e da procuradora-geral, Raquel Dodge, para mostrar a que veio. Só ficou estranho o encontro dele com o presidente Michel Temer. O chefe do diretor-geral da PF é o ministro da Justiça.

Mas é bom acompanhar a escolha dos superintendentes, em especial do próprio Maranhão, onde os Sarney têm lá suas encrencas, e no Rio Grande do Sul, onde se destaca o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, citado na Lava Jato e um dos padrinhos de Segovia. Os novos superintendentes têm de ser como a mulher de César: além de serem, eles têm de parecer honestos e profissionais.

Quanto ao foro privilegiado para 513 deputados federais e 81 senadores, há consenso de que é mesmo um privilégio, como o próprio nome já diz. Daí uma forte pressão da opinião pública e da própria cúpula da Lava Jato para rever isso. O curioso é que tanto investigadores quanto investigados defendem o fim do foro. E por que quem desfruta do privilégio quer acabar com ele? Pelo combate à corrupção, ou por que preferem ser investigados e julgados nos seus Estados?  É por isso que, em vez do “fim” do foro privilegiado, é melhor a sua “revisão”, com regras, limites e quem deve ou não ser alvo do STF e STJ. Tarefa para especialistas do direito e da política.

É fato, e é óbvio, que a primeira instância é muito mais célere do que o STF, soterrado por uma avalanche de processos e sem os meios para os casos de colarinho-branco, altamente complexos. Mas nem todo o juiz de primeira instância é um Sérgio Moro, de Curitiba, um Marcelo Bretas, do Rio, ou um Vallisney de Souza, do DF.  Vamos pensar sobre as relações entre o governador, o prefeito, o juiz, o superintendente da PF e o padre em capitais menores e em cidades do interior. Será que não se conhecem? Não frequentam as mesmas festas e restaurantes? Os filhos não são amigos? Aliás, não são padrinhos dos filhos uns dos outros?

No Senado, muitos já foram governadores e prefeitos e são pais de quem hoje ocupa essas posições. É melhor para um senador ser julgado no STF ou por juízes das suas relações? Então, a Lava Jato está num momento decisivo, com a nova procuradora-geral, o novo chefe da PF e o Supremo julgando a questão do foro nesta semana. Alerta geral!

Eliane Cantanhêde - O Estado de S. Paulo