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domingo, 1 de outubro de 2017

INsegurança Pública no DF - Rodoviária do Plano Piloto funciona 24 horas por dias e os bandidos também - só que policiamento só tem 16 horas por dia

Insegurança e abandono

Com a mudança do horário do funcionamento do posto policial instalado na Rodoviária do Plano Piloto, quem mora ou trabalha no local se sente desprotegido. Se antes os plantões eram divididos em três equipes de até 10 policiais, com escalas de 12h de trabalho por 60h de descanso, agora foram substituídos por uma nova estratégia de atuação. Os PMs foram realocados em dois grupos de 15, que trabalham 8h por dia e repousam 40h. A estrutura ficava aberta 24 horas. Agora, fecha à 1h. Após isso, o policiamento é feito com veículos, até as 7h, quando outra equipe começa o próximo expediente do posto.
 
[os usuários da Rodoviária que são forçados a passar/permanecer no local da 1h até as 7h reclamam que foi feito um acordo entre a Polícia e os bandidos para não assaltarem naquele horário, só que os bandidos não estão cumprindo.
Só que o período sem policiamento é maior que as seis horas demonstradas acima já que o dia tem 24 horas, os policiais trabalham em dois turnos de 8h = 16h, mais as seis horas, reconhecidamente,  sem policiamento  soma 22 horas.
 
Tem mais duas horas que a Rodoviária fica sem policiamento.
 
Nos tempos que Brasília era administrada pela Comissão do DF no Distrito Federal, antes do DF possuir Câmara Legislativa, o policiamento era 24 horas, tendo um posto da PM e um da Polícia Civil.] 
 
De acordo com informações dos próprios policiais, essa alteração visa aumentar o número de militares das 17h às 19h, período de maior circulação de pessoas no terminal. Mas a medida é contestada. “Achei absurda a decisão. Ficamos praticamente desprotegidos quando o posto fecha”, reclama um balconista que pede anonimato. “Ficam dois policiais aqui no posto. Quando tem ocorrência, eles saem. E quem garante a segurança de quem fica aqui”, queixa-se outro trabalhador.

Segundo a Polícia Militar, o policiamento no local continua 24h. Em nota, a corporação afirma que “o policial fixo no posto engessa o patrulhamento. Por isso, insiste no policiamento móvel, que é a melhor forma de garantir a segurança na localidade”.

No entanto, durante o tempo em que o Correio passou na Rodoviária, Marcos Antônio de Oliveira, 30 anos, foi assaltado na altura do Conic, quando caminhava para o local. “Três homens me cercaram e levaram minha mochila, celular e cartões”, lamenta. Como a área é de responsabilidade do 6º Batalhão da Polícia Militar (Área Central), cabe aos policiais que estiverem no terminal rodoviário atender à ocorrência. Ao procurar a unidade, a vítima não conseguiu socorro imediato. Passava da 1h de quarta-feira, e os dois PMs do plantão patrulhavam a região. A essa altura, Marcos havia registrado uma ocorrência na 5º Delegacia de Polícia (Área Central). “Tenho medo de andar aqui à noite. Sinto-me desprotegido na Rodoviária. Agora, é correr atrás do prejuízo”, diz.
 
Riscos
A transexual Brenda (nome fictício), 23, faz programas há cerca de um ano na região. Os pontos mais frequentes são o Setor Comercial Sul e o Conic. Para chegar até esses dois locais, ela passa pela Rodoviária do Plano Piloto. Ali, sofreu ameaças e perseguições. “Eles (sem-teto) correram atrás de mim, mas eu consegui chegar a um lugar movimentado e desistiram”, detalha. Questionada sobre os riscos na região central de Brasília, ela demonstra preocupação: “À noite, é muito perigoso, mas preciso ganhar a vida”.

Sem emprego formal e fazendo programas escondido da família, Brenda encara os riscos e espera conseguir outro trabalho para mudar de vida. “O meu pai morreu não me aceitando. Parte da família não me aceita. Se souberem como ganho a vida, não sei qual será a reação deles.” [situações como a da transexual é que leva a crimes que não tem nada a ver com homofobia ser classificado como homofóbicos;
Brenda se prostitui em uma área de risco, a própria prostituição oferece riscos independente do sexo.
Se ela for vitima de um assalto, tentar reagir e morrer, logo tem a turma das ONG que vão classificar o crime como resultado do que chamam de homofobia.
Até um assaltante, que seja homossexual, e durante um assalto seja abatido por sua vítima a turma que defende o homossexualismo vai dizer que o assaltante foi vítima da homofobia.]
 
 
 
 

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Rollemberg amarela mais uma vez diante dos baderneiros, também chamados de 'rodoviários', e coloca transporte coletivo e população sob domínio dos rodoviários

Rodoviários e cobradores continuam com frota reduzida nesta quarta-feira

Categoria ameaça greve a partir da próxima segunda-feira, caso não tenha as exigências atendidas

Longa espera, filas e ônibus lotados. A situação de quem depende do transporte público no Distrito Federal deve perdurar até, pelo menos, sexta-feira, quando rodoviários e empresas vão se reunir em uma nova audiência na Justiça Trabalhista. Nessa terça-feira (4/7), não foi fechado acordo. Com isso, motoristas e cobradores continuam com o movimento de redução de frota de 30% nos horários considerados de picos. Se as negociações não avançarem, o cenário pode piorar. A categoria ameaça greve a partir da próxima segunda-feira.

Desde a última segunda-feira, motoristas  e cobradores decidiram deixar nas garagens das empresas, os ônibus que fazem reforço no horários de pico , das 4h às 7h e das 16h às 19h. Tudo isso veio após a inconsistência na negociação salarial. A categoria pede reajuste de 10% nos salários, 20% no vale-alimentação e passe livre no uso do metrô. Os patrões oferecem reajuste de 3,9% nos salários e demais benefícios — com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
 
Moradora da Estrutural, Celene Silva Soares, 55 anos, notou desde segunda-feira uma maior espera pelo ônibus. Diariamente, ela pega o coletivo na porta de casa, por volta das 5h50. Ontem, ela esperou ao menos 30 minutos pela linha 312 que faz o trajeto até a Rodoviária do Plano Piloto. "O ônibus já veio cheio e o percurso foi ainda mais cansativo", relatou a empregada doméstica. E esse não foi o único veículo lotado que ela pegou. Para seguir até a W3 Norte, em um segundo coletivo, ela também notou uma maior quantidade de passageiros. "Estava todo mundo reclamando".
 
A doméstica Maria do Rosário Coutinho, 54, também percebeu uma maior tempo de espera para pegar os coletivos. Um detalhe é que no P Sul, onde mora, a linha 333.9 que faz o trajeto até a L2 Norte, acabou suspensa temporariamente pelo Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) em virtude das férias escolares. Quem o pegava, passou a andar nas demais linhas, que estão sendo afetadas pelo movimento dos rodoviários. “A população fica prejudicada, mas é um direito dos rodoviários protestar por melhorias salariais. Na minha opinião, as empresas deveriam ao menos abrir espaço para negociação”, opina. [os rodoviários do DF estão entre as categorias que mais recebem reajustes no Brasil  - para conseguir um reajuste basta fazer paralisações relâmpago e conseguem do governo tudo que querem.
Nos outros estados, os rodoviários não dominam o governo como dominam em Brasília. Vão para a Justiça, a Justiça determina que um determinado percentual de ônibus tem que rodar sob pena do 'sindicato dos baderneiros' ser multado, a determinação judicial não é cumprida, os rodoviários conseguem o reajuste, voltam ao trabalho e a multa é 'esquecida'.]
 
Negociações
 Empresários e sindicalistas do setor se reuniram nessa terça em uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10). A pauta do encontro era a discussão de cortes na folha de ponto referente a adesão de motoristas e cobradores a Greve Geral da última sexta-feira, mas a negociação salarial também acabou alvo de discussões. Sobre o primeiro assunto, foi acertado que, os trabalhadores vão pagar o dia parado com horas extras, com direito a receber o adicional de 50% sobre essas horas – os rodoviários receberão o valor referente ao adicional, mas não às horas laboradas para compensar a paralisação. Pelo acordo, quem já possui banco de horas extras, terá as horas descontadas sobre o mesmo.
 
Com relação às negociações salariais não houve acordo entre rodoviários e patrões. Uma nova audiência ficou marcada para a próxima sexta-feira, mas mesmo assim, a categoria segue com greve marcada para a segunda-feira. “Estamos esperando uma nova proposta. A nossa intenção não é parar o serviço, mas sim entrar em um acordo”, destacou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Jorge Farias. Por meio da assessoria de imprensa, a Associação das Empresas de Transporte Coletivo, apenas reforçou que está aberta para negociações. Os rodoviários fazem uma nova assembleia às 9h de domingo no estacionamento do Conic. [Rollemberg tem que jogar duro com os rodoviários: 
- determinar o desconto dos dias parados e das horas paradas devido paralisações relâmpago; 
- suspender o pagamento do salário do mês enquanto a paralisação permanecer.
Brasília, para enquadrar de vez os rodoviários, pode ficar dez dias sem transporte coletivo, resta saber se os rodoviários aguentam o salário atrasar mais de dez dias - não aguentam e vão cair de 'quatro'.
E a JUSTIÇA precisa aplicar multa quando os rodoviários não cumprirem suas determinações e COBRAR -  EXECUTANDO JUDICIALMENTE, COM PENHORA DE BENS - as multas aplicadas.
Só assim os rodoviários aprenderão a CUMPRIR DECISÃO JUDICIAL.]

Fonte: Correio Braziliense

 

terça-feira, 23 de junho de 2015

Deputado petista, Ricardo Vale PT-DF, fazendo besteira..... NOVIDADE!!!!

Tem petista querendo acabar com a Lei do Silêncio no DF

Os políticos petistas quando não estão roubando estão fazendo m... as vezes as duas coisas ao mesmo tempo

Nova proposta da lei do silêncio extrapola discussão sobre vida cultural


O debate sobre as mudanças na legislação não se restringe a shows em bares e restaurantes. O barulho de obras, de cultos em igrejas e da coleta de lixo durante a madrugada entra na pauta de reclamações dos moradores

 Representantes de prédios no Guará, Alex, Cristiano e Maria reclamam que, mesmo com a lei atual, o barulho da coleta de lixo e de igrejas incomoda

Nas últimas semanas, a possível alteração na lei do silêncio deixou o Distrito Federal dividido. Como a proposta de mudança é uma reivindicação de donos de bares, músicos e comerciantes, a discussão levou ao antagonismo dois grupos: os que defendem a música ao vivo e os que desejam manter o sossego absoluto. O debate, no entanto, é mais amplo. O problema do barulho extrapola a questão da vida cultural de Brasília. [será que os que pretendem acabar com o silêncio moram por razões economicas, moram nas proximidades dos locais em que fazem barulho?
A Lei de Silêncio vigente - se tem alguma - é leniente, a polícia é omissa e negligente no seu cumprimento.
Precisamos tornar a Lei do Silêncio mais severa = menos barulho e penas mais severas para os barulhentos = e exigir que a polícia atenda as reclamações e faça cumprir a lei.]

O brasiliense reclama insistentemente — e pelas mais diversas razões. Dos cultos nas igrejas ao salto do vizinho, quase tudo é motivo de incômodo. No Guará, por exemplo, a 14km do centro de Brasília, o motivo é duplo. Cerca de 5 mil pessoas, em três condomínios na QE 40, enfrentam o problema da zuada. Por lá, a coleta de lixo durante a madrugada é o maior transtorno. “São vários contêineres, e o solavanco das máquinas faz um barulho ensurdecedor. Isso às 2h, 3h”, reclama o síndico do residencial Sports Clube, Alex Sandro Souza.

A poucos metros dali, também funciona uma igreja evangélica. O ruído excessivo dos cultos virou alvo de queixas. “Formalizamos nos órgãos fiscalizadores, mas não adiantou nada”, queixa-se o representante do Condomínio Maestri, Cristiano Leite Macedo.

Até a última semana o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) registrou 700 queixas de moradores este ano, contra 736 durante 2014 inteiro. Comércio, como os bares e restaurantes, e ruídos domésticos, como o arrastar de móveis, lideram a lista de reclamações. Apesar disso, a parte mais visível dessa história é o fechamento e a multa de alguns estabelecimentos, sobretudo de bares. De janeiro a maio, 155 foram multados. Por isso, os comerciantes decidiram encabeçar esse movimento pela mudança da lei.

A discussão ganhou as ruas. Caso o Projeto de Lei nº 445/2015, de Ricardo Vale (PT), seja aprovado, haverá aumento significativo do nível de ruído. Com a nova regulamentação os níveis passariam de 65 decibéis (dB) para 75dB em áreas residenciais durante o dia. À noite, cresceriam de 55dB para 70dB.  “Não se pode permitir mais barulho do que já existe. Temos vários problemas relacionados a isso. A nova lei vai trazer ainda mais aborrecimento”, avalia a subsíndica do residencial Olympique, Marina Coutinho Afonso, do conjunto de condomínios da QE 40 do Guará II. A administradora do Setor de Diversões Sul, o Conic, Flávia Portela, também é contrária à mudança da lei. “Estão criando uma briga entre saúde e cultura. É preciso mais estudo para fazer uma regulamentação dessas. Não houve critérios para redigir esse projeto”, critica.

O petista Ricardo Vale, autor do projeto, defendeu, na última audiência pública na Câmara Legislativa para debater o assunto, em 16 de junho, que a lei atual não atende à demanda e à realidade atual da cidade. Artistas, produtores culturais e comerciantes defendem a regulamentação. Na última sexta-feira, mais um bar foi fechado por exagerar na emissão de ruídos, de acordo com a legislação em vigor. “Essa foi a segunda aferição. Fui multada em R$ 20 mil. Tenho uma política de boa vizinhança, estou numa área mista. É preciso ter uma flexibilidade maior para o comerciante”, diz Adriana Coato, comerciante em Santa Maria.

“É uma tristeza ver Brasília se tornar uma cidade sem expressão cultural. Nem mesmo na ditadura havia tamanha repressão. Há interesses maiores querendo tirar das áreas comerciais um papel que existe desde que elas foram criadas”, lamenta Engels Espíritos, um dos líderes do Movimento de Valorização dos Músicos (MVM). A comerciante e produtora cultural Juliana Andrade cobra ações do governo. “O estado tem a obrigação de rever os índices de decibéis permitidos a cada dois anos. O que se vê é uma negligência que já dura sete anos”, opina, ao alegar que as medidas atuais desaceleram a economia local.

Nova discussão
Amanhã, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF) realizará o workshop “Os impactos do som ao redor”, que apresentará dados relativos aos níveis de conforto acústico no DF. Segundo o levantamento, o isolamento acústico dos imóveis que estão sendo construídos na capital federal garantem o mínimo de conforto contra sons externos.


Fonte: Correio Braziliense