Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador policiamento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador policiamento. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 21 de junho de 2023

50% dos brasileiros querem que os professores saibam usar armas

Pesquisa do Instituto Ideia também revelou que população quer mais policiamento nas escolas

Uma pesquisa do Instituto Ideia revelou que 50% dos brasileiros querem que professores, coordenadores e inspetores de escolas tenham treinamento para manejar armas em caso de ataques às instituições. A informação foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo na segunda-feira 19.

Conforme apurado pela pesquisa, apenas 23% dos brasileiros são contra a medida. 1.581 cidadãos brasileiros foram ouvidos para o levantamento, por telefone, nos duas 15 e 16 de maio deste ano. Pessoas a partir de 16 anos foram ouvidas nas cinco regiões do país.

Além disso, 83% dos brasileiros são favoráveis a penas mais duras para quem cometer ataque em escola. 69% acreditam que a redução da maioridade penal pode ajudar a diminuir os ataques. 79% dos entrevistados também se manifestaram favoráveis ao aumento de policiamento nas escolas. [discordamos da ideia de armar professores - ainda que sejam submetidos  a um treinamento completo sobre porte e uso de armas; o caminho ideal se encontra no aumento de escolas militarizadas  - além de aumentar a disciplina,  aumenta a segurança, visto que nenhum vagabundo vai invadir uma escola sabendo que vai encontrar algumas pessoas armadas, treinadas e sem identificação ostensiva. Já uma segurança específica implicaria na necessidade um número elevado de profissionais, cobrindo pontos específicos, condição que levaria a uma fácil identificação da localização da segurança.
Infelizmente, tal sistema começou a ser implantado no DF, mas houve oposição de grande parte dos professores.] 

Além de treinar professores para manejar armas, maioria a população concorda que as escolas precisam de mais policiamento

professores armas
Seguranças em escola municipal de Canaã dos Carajás, no Pará | Foto: Guilherme Carolo|Seguranças em escola municipal de Canaã dos Carajás | Foto: Guilherme Carolo

O Instituto Ideia revelou os resultados da pesquisa no domingo 18, durante  o Brazil Forum UK. O Brazil Forum UK é um evento de estudantes brasileiros em Oxford, no Reino Unido, e debate temas econômicos, políticos e sociais. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

A pesquisa também revelou que 24% dos brasileiros acreditam que trabalhadores da área da educação devem ter posse de arma facilitada. 44% são contra e 31% se declararam indiferentes.

Quem é o homem que conteve assassino de estudantes de escola em Cambé

Prestador de serviços, 62 anos,  contou os bastidores da tragédia

 

E 74% concordaram que escolas podem ter segurança privada para reforçar a proteção dos alunos. “O estudo sinaliza que a opinião pública brasileira ainda é muito desamparada pelo Estado no quesito segurança nas escolas”, disse Mauricio Moura, fundador do Ideia.

Redação - Revista Oeste

 


domingo, 1 de outubro de 2017

INsegurança Pública no DF - Rodoviária do Plano Piloto funciona 24 horas por dias e os bandidos também - só que policiamento só tem 16 horas por dia

Insegurança e abandono

Com a mudança do horário do funcionamento do posto policial instalado na Rodoviária do Plano Piloto, quem mora ou trabalha no local se sente desprotegido. Se antes os plantões eram divididos em três equipes de até 10 policiais, com escalas de 12h de trabalho por 60h de descanso, agora foram substituídos por uma nova estratégia de atuação. Os PMs foram realocados em dois grupos de 15, que trabalham 8h por dia e repousam 40h. A estrutura ficava aberta 24 horas. Agora, fecha à 1h. Após isso, o policiamento é feito com veículos, até as 7h, quando outra equipe começa o próximo expediente do posto.
 
[os usuários da Rodoviária que são forçados a passar/permanecer no local da 1h até as 7h reclamam que foi feito um acordo entre a Polícia e os bandidos para não assaltarem naquele horário, só que os bandidos não estão cumprindo.
Só que o período sem policiamento é maior que as seis horas demonstradas acima já que o dia tem 24 horas, os policiais trabalham em dois turnos de 8h = 16h, mais as seis horas, reconhecidamente,  sem policiamento  soma 22 horas.
 
Tem mais duas horas que a Rodoviária fica sem policiamento.
 
Nos tempos que Brasília era administrada pela Comissão do DF no Distrito Federal, antes do DF possuir Câmara Legislativa, o policiamento era 24 horas, tendo um posto da PM e um da Polícia Civil.] 
 
De acordo com informações dos próprios policiais, essa alteração visa aumentar o número de militares das 17h às 19h, período de maior circulação de pessoas no terminal. Mas a medida é contestada. “Achei absurda a decisão. Ficamos praticamente desprotegidos quando o posto fecha”, reclama um balconista que pede anonimato. “Ficam dois policiais aqui no posto. Quando tem ocorrência, eles saem. E quem garante a segurança de quem fica aqui”, queixa-se outro trabalhador.

Segundo a Polícia Militar, o policiamento no local continua 24h. Em nota, a corporação afirma que “o policial fixo no posto engessa o patrulhamento. Por isso, insiste no policiamento móvel, que é a melhor forma de garantir a segurança na localidade”.

No entanto, durante o tempo em que o Correio passou na Rodoviária, Marcos Antônio de Oliveira, 30 anos, foi assaltado na altura do Conic, quando caminhava para o local. “Três homens me cercaram e levaram minha mochila, celular e cartões”, lamenta. Como a área é de responsabilidade do 6º Batalhão da Polícia Militar (Área Central), cabe aos policiais que estiverem no terminal rodoviário atender à ocorrência. Ao procurar a unidade, a vítima não conseguiu socorro imediato. Passava da 1h de quarta-feira, e os dois PMs do plantão patrulhavam a região. A essa altura, Marcos havia registrado uma ocorrência na 5º Delegacia de Polícia (Área Central). “Tenho medo de andar aqui à noite. Sinto-me desprotegido na Rodoviária. Agora, é correr atrás do prejuízo”, diz.
 
Riscos
A transexual Brenda (nome fictício), 23, faz programas há cerca de um ano na região. Os pontos mais frequentes são o Setor Comercial Sul e o Conic. Para chegar até esses dois locais, ela passa pela Rodoviária do Plano Piloto. Ali, sofreu ameaças e perseguições. “Eles (sem-teto) correram atrás de mim, mas eu consegui chegar a um lugar movimentado e desistiram”, detalha. Questionada sobre os riscos na região central de Brasília, ela demonstra preocupação: “À noite, é muito perigoso, mas preciso ganhar a vida”.

Sem emprego formal e fazendo programas escondido da família, Brenda encara os riscos e espera conseguir outro trabalho para mudar de vida. “O meu pai morreu não me aceitando. Parte da família não me aceita. Se souberem como ganho a vida, não sei qual será a reação deles.” [situações como a da transexual é que leva a crimes que não tem nada a ver com homofobia ser classificado como homofóbicos;
Brenda se prostitui em uma área de risco, a própria prostituição oferece riscos independente do sexo.
Se ela for vitima de um assalto, tentar reagir e morrer, logo tem a turma das ONG que vão classificar o crime como resultado do que chamam de homofobia.
Até um assaltante, que seja homossexual, e durante um assalto seja abatido por sua vítima a turma que defende o homossexualismo vai dizer que o assaltante foi vítima da homofobia.]
 
 
 
 

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Testemunhas descrevem ‘mar de sangue’ em noite de terror em Osasco



Série de ataques deixa 19 mortos em Osasco, Barueri e Itapevi, na Grande São Paulo
Polícia trabalha com quatro hipóteses para onda de violência que deixou outras sete pessoas feridas
Uma série de ataques em cidades da região oeste da Grande São Paulo deixou 19 pessoas mortas, na noite de quinta-feira. Osasco foi o município com maior número de vítimas: 15. Outras três morreram em Barueri e uma em Itapevi. Sete pessoas ficaram feridas nos ataques e estão sendo atendidas em hospitais da região. Chegou a ser divulgado que o total de mortos era de 20, mas o número foi revisto pela Secretaria de Segurança Pública.

A Polícia Civil trabalha com pelo menos quatro hipóteses para os ataques. Os corpos estão sendo levados para análise em São Paulo para as causas do crime serem melhor investigadas. O policiamento nas cidades foi reforçado. Segundo o secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, os homicídios podem estar relacionados a guerra entre traficantes de drogas, ao assassinato de um policial militar, a morte de um guarda civil na região na última semana ou podem não ter relação direta entre si.  — Não vamos descartar nenhuma hipótese. Vamos analisar todas as hipóteses para que rapidamente possamos dar resposta a esses crimes bárbaros — disse o secretário, durante coletiva de imprensa no início da tarde desta sexta-feira. — Montamos uma força-tarefa com 50 investigadores e delegados para que esse trabalho seja rápido.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB), que cancelou toda a sua agenda de hoje, esteve na Delegacia Seccional de Osasco, onde estão concentradas as investigações, um pouco antes das 15h acompanhado do secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes. Ele evitou comentar uma possível participação de policiais militares ligados a grupos de extermínio nas mortes em série.  - Não devemos avançar em nada em relação à investigação para não prejudicar o trabalho da polícia, que está sendo feito com presteza, rapidez, absoluta segurança e perícia.

O governador disse lamentar as mortes e classificou os ataques como "gravíssimos". Ele destacou o trabalho da força-tarefa que investiga os assassinatos, composta por mais de 50 homens, entre policiais de vários departamentos e peritos. Alckmin ainda destacou a ação da PM nas ruas de municípios da região, "para garantir segurança às famílias, aos moradores". - É gravíssimo, o número de mortos, de feridos. Enfim, há necessidade de esclarecer a relação entre as mortes, as causas disso e a prisão dos criminosos.

A possibilidade de o crime estar ligado ao tráfico de drogas surgiu após o depoimento de testemunhas, segundo Moraes. De seis vítimas que já foram identificadas, cinco tinham passagens pela políciauma delas por tráfico. Vídeos gravados por câmeras de segurança mostram homens encapuzados entrando em um bar de Osasco e perguntando quem tinha passagem pela polícia, o que definiria se a pessoa seria morta ou não. Embora testemunhas tenham interpretado essa atitude como típica de policiais, o secretário discordou:  — Não seria lógico um policial fazer isso. Me parece típico de alguém que quer se passar por policial militar.

Peritos encontraram cápsulas de pistola 9mm, de uso restrito das Forças Armadas, de revólver 38 e pistola 380. A participação de PMs no crime, porém, não está descartada. 

Policiais poderiam ter cometido os homicídios como vingança pela morte do PM Ademilson Pereira de Oliveira, vítima de latrocínio em um posto de gasolina em Osasco no último dia 7. A Polícia Civil de Osasco, através do Setor de Homicídios, disse ter esclarecido a morte dele. Foram identificados dois suspeitos do crime: Thiago Santos de Almeida e Vagner Rodrigues. O assassinato de um guarda civil de Barueri, ocorrida anteontem, também poderia ser um dos motivos da chacina. 

Moraes afirmou que ainda não está claro se todas as mortes estão relacionadas. Os assassinatos foram registrados em um raio de sete quilômetros. Os investigadores encontraram relação entre as duas primeiras chacinas ocorridas em Osasco, com a morte de 11 pessoas. No primeiro caso, na Rua Antônio Benedito Ferreira, testemunhas disseram que os atiradores fugiram em um veículo Peugeot prata. No segundo caso, na Rua Moacir Sales D'Avila, um veículo prata também foi visto na cena do crime. A polícia está tentando localizar esse carro por meio da análise de câmeras de segurança da cidade. — Pode ser tudo junto. Começou com um evento maior e depois virou um efeito dominó, com outras mortes ocorrendo.

Moraes deve se reunir com as equipes responsáveis pela perícia nos corpos das vítimas durante a tarde para saber se é possível descobrir se os ferimentos foram causados pelas mesmas armas. Os técnicos devem analisar os projéteis recolhidos em cada local para compará-los. Até o fim do dia, ele também deve se reunir com a força-tarefa de delegados. Essa foi a sexta chacina do ano em São Paulo. Três dessas ocorrências foram esclarecidas, segundo Moraes.

REGIÃO SOFRE COM VIOLÊNCIA
Foi a noite mais violenta do ano em São Paulo. Essas cidades vêm sofrendo episódios constantes de violência. Na semana passada, dois homens foram executados em Pirituba, na Zona Oeste de São Paulo. Policiais da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), a tropa de elite da PM, são suspeitos de participar da execução, dos quais 14 foram transferidos na madrugada de quarta-feira para o presídio militar Romão Gomes, na Zona Norte da capital paulista, após a Justiça Militar ter decretado a prisão dos acusados. Os PMs estavam na Corregedoria da corporação, na região central. Segundo o G1, O grupo foi escoltado por carros da própria PM.
Eles alegam que os homens foram mortos após fugirem de uma abordagem e trocarem tiros com a Rota em Pirituba. Mas uma testemunha disse que viu a Rota abordar o carro das vítimas em Guarulhos (Grande SP), a mais de 30 km do bairro.  A Corregedoria pediu a prisão por 30 dias por suspeita de execução. A defesa alega que os policiais agiram dentro da lei.
Lojas estão fechadas e policiamento foi reforçado nos locais dos ataques em série de quinta-feira; moradores estão com medo

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Suspeita de bomba no Palácio do Planalto



 Além da bomba de todas as bombas, Dilma Rousseff, policiais militares tiveram que enfrentar ameaça de bomba no Planalto – não era nada
Suspeita de bomba faz polícia isolar entrada do Palácio do Planalto
Agentes do Bope da Polícia Militar do DF e do GSI participam a operação; a presidente Dilma Rousseff despacha normalmente no terceiro andar
O esquadrão antibomba da Polícia Militar do Distrito Federal foi acionado na tarde desta quarta-feira, 24, para verificar o conteúdo de uma mala e uma mochila deixadas em frente ao Palácio do Planalto, ao lado das grades que cercam o edifício. Uma das preocupações do Gabinete de Segurança Institucional é certificar de que as sacolas não contêm explosivos.

No momento em que agentes do Bope da Polícia Militar do DF e do GSI discutiam a operação, a presidente Dilma Rousseff despachava normalmente no terceiro andar do Palácio do Planalto. O policiamento pretende interditar o trânsito e paralisar momentaneamente o tráfego de carros perto do palácio para averiguar o material.

Os agentes tiveram que conter manifestantes que estavam concentrados em frente ao STF e que atravessaram as barreiras colocadas no local. A ação causou correria entre os presentes.

Fonte: AE