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domingo, 26 de fevereiro de 2023

Deputados bolsonaristas alcançam assinaturas necessárias para CPMI do 8/1

Por se tratar de uma comissão mista, a instalação ocorre automaticamente. Intuito do colegiado é investigar atos terroristas ocorridos na capital 

 Por meio das redes sociais, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) comemorou a conquista do número necessário de assinaturas para instalar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investigará os atos terroristas de 8 de janeiro. [não procede denominar de "atos terroristas" os atos de vandalismo de 8 de janeiro que devem ser punidos com todo rigor.  
Pela Lei Antiterrorismo, em plena vigência,  os ATOS DE VANDALISMO em questão não atendem os requisitos para serem tipificados como terroristas.] não podem ser tipicados O pedido foi protocolado pelo deputado federal André Fernandes (PL-CE), que também confirmou a informação na noite desta sexta-feira (24/2).

“Parabéns, povo brasileiro! Esta vitória é de vocês. Vai ter muita gente barbada que não vai dormir hoje”, escreveu a deputada, em menção indireta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Lula desmobilizou sua base no Congresso em torno da instalação do colegiado por medo de que houvesse desgaste ao seu governo.

A instalação do colegiado é automática uma vez que o número de assinaturas necessário seja alcançado. “Vai ter CPMI! Acabamos de alcançar o número mínimo de assinaturas, na Câmara e no Senado, para a instauração da CPMI do 8 de janeiro. Foram 32 no Senado e 172 na Câmara até agora. Art. 21 do Reg. Comum do Congresso Nacional: uma vez requerida por 1/3 das casas, a instauração é automática!”, disse o deputado André Fernandes.

Entre os assinantes, figuram especialmente parlamentares do União Brasil, Republicanos, MDB, Partido Liberal e Progressistas.

Política - Correio Braziliense

 

sábado, 4 de setembro de 2021

Deputados bolsonaristas apresentarão PEC pedindo o fim do TSE

Filipe Barros (PSL-PR) e Bia Kicis (PSL-DF) criticam atuação da Corte Eleitoral e defendem que atribuições do Tribunal sejam transferidas à Justiça Federal

Os deputados federais Filipe Barros (PSL-PR) e Bia Kicis (PSL-DF) anunciaram, nesta sexta-feira (3/9), que formularão uma proposta de emenda à Constituição (PEC) sugerindo a extinção do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e da Justiça Eleitoral. Os dois participaram de um evento em Brasília voltado para o público conservador, organizado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), e fizeram críticas à atuação da Corte Eleitoral e do presidente do TSE, o ministro Luís Roberto Barroso, que se colocaram contra uma PEC que buscava reinstituir o voto impresso em eleições e plebiscitos. [o Brasil é um dos poucos países do mundo que possui Justiça Eleitoral -  A Justiça Eleitoral brasileira possui a peculiaridade de não só organizar, mas também normatizar, fiscalizar e julgar. "É um exemplo único no mundo", afirmou, em entrevista ao Jornal do Senado, o ministro do Supremo Tribunal Federal José Antonio Dias Toffoli.  
Organiza, legislar, fiscaliza e julga.]

Kicis foi a autora da proposta e Barros relatou a matéria na comissão especial da Câmara que foi criada para analisar a PEC. No mês passado, o texto foi rejeitado e arquivado pelo plenário da Casa. Durante o evento, Barros e Kicis reclamaram que Barroso teria cooptado deputados para que a matéria não fosse aprovada. Os parlamentares também afirmaram que as urnas eletrônicas não são seguras e que elas são passíveis de serem violadas. Eles ainda acusaram o TSE de promover uma campanha de fake news sobre o sistema eleitoral por defender que não há motivos para se mudar o modelo de votação no país.

Os dois, então, questionaram as atribuições da Corte e da Justiça Eleitoral e prometeram assinar a PEC pedindo o fim do TSE. “Esse sistema eleitoral que nós temos, essa Justiça Eleitoral que nós temos é um Frankenstein jurídico que só existe no Brasil. Que se acabe a Justiça Eleitoral e o TSE e se passe essas atribuições para a Justiça Federal. Nós não precisamos ter um tribunal que nos custa R$ 8 bilhões por ano”, reclamou Barros.

“Nós temos que mexer nas competências do TSE. Não é possível um tribunal que tenha essa concentração de poderes que legisla, executa o serviço, fiscaliza e julga. Se alguém faz uma denúncia contra o sistema, de uma fraude, quem é que vai julgar? O próprio TSE”, acrescentou Kicis, que espera a aprovação da PEC para garantir “eleições mais limpas e seguras no Brasil”.

“O TSE presta um serviço e o serviço eleitoral tem por finalidade atender a população, e não o TSE. E durante todo o debate que houve (sobre voto impresso), o TSE objetava ao voto impresso. “Vai dar problema para carregar as urnas”, “podem roubar as urnas”. Ou seja, trocando a segurança do sistema pela comodidade do prestador de serviço. Isso não é legítimo”, ponderou.

Voto impresso
Por mais que a PEC do voto impresso tenha sido rejeitada, os deputados defenderam que o tema volte a ser discutido na próxima legislatura e pediram ao público presente no evento que elejam deputados e senadores favoráveis à matéria, no ano que vem.“A democracia não existe sem liberdade de expressão. As urnas eletrônicas continuarão sendo criticadas por nós, sim. Nós não recuaremos um milímetro que seja”, destacou Barros.

Kicis comentou que o voto impresso precisa ser uma das pautas das manifestações bolsonaristas programadas para o Dia da Independência para que a discussão do tema no Congresso seja mais fácil. “Se no dia 7, e há de ser gigante, o povo mostrar que está inconformado com essa decisão do Congresso, que o povo quer sim eleições limpas e transparentes, que nós queremos liberdade e a verdadeira democracia, temos que continuar fazendo. Vence a batalha quem luta mais cinco minutos. Não seremos nós a desistir. Vamos continuar lutando. Não importa que demore 50 anos, nós temos que continuar a nossa luta.”

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