Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
O Dr. Francisco Cardoso observou, em suas redes sociais, a notável coincidência: em pleno dia das bruxas, a socióloga da Saúde anunciou a obrigatoriedade das “vacinas” de covid para as crianças.
A essa altura do campeonato, não adianta mais tentar convencer ninguém, racionalmente, de que as terapias gênicas experimentais jamais deveriam ter sido sequer ofertadas a crianças saudáveis, quanto mais ser tornada obrigatória.
Injetar tais substâncias perigosas em bebês de seis meses deveria ser considerado crime, isso sim.
Muita tinta correu já à época. Um destaque inesquecível é o do jornalista Guilherme Fiuza,que deu voz às famílias que perderam seus entes queridos após a inoculação das terríveis substâncias, e lutavam para que isso fosse reconhecido.
Fez isto com seu espaço de colunista, que permite aos jornais e emissoras se resguardarem, dizendo que aquela é apenas a opinião do colunista e não representa o jornal.
E o resguardo era mesmo necessário, porque durante a pandemia o Ocidente experimentou uma propaganda orquestrada.
As medidas sanitárias variavam só em matéria de rigidez, tendo porém uma diretriz única; os líderes, desde o prefeito de Salvador até o primeiro ministro do Reino Unido, implementaram lockdowns de quinze dias que foram sendo prorrogados aos poucos.
Deparamo-nos com um rol de blasfêmias a serem punidas com cancelamento ou com medidas judiciais criativas.
Nesse rol, naturalmente, estava qualquer coisa que fomentasse a “hesitação vacinal”. Depois vimos esse rol se estender para as urnas eletrônicas, deter-se nelas. Agora deu uma sossegada em cima da suposta vacina.
A esta altura do campeonato, só resta perguntar por que as pessoas ainda caem no conto da vacina de covid, e por que o governo Lula teve coragem de torná-la obrigatória.
As duas respostas eu creio que sejam fáceis de dar.
Primeira: as pessoas não vão querer crer que vivemos num mundo muito perigoso, cheio de assassinos engravatados (posso dizer que esta Gazeta me proporcionou, num podcast ao lado do Dr. Francisco, a oportunidade de concluir que sim, vivemos num mundo muito perigoso, onde um médico à frente da pediatria paulista – obviamente não o Dr. Francisco – assumia com desfaçatez a possibilidade de a sua política levar os jovens a infartarem pelo Brasil sem ter uma ambulância do SUS por perto).
Segunda: a Big Pharma já fez uns contratos segundo os quais quem paga pelos estragos da “vacina” é só o Estado.
A direita brasileira sabe difusamente de onde vem isso: do capitalismo lacrador sediado nos EUA. Existe, porém, uma cortina de fumaça que não deixa enxergar a realidade com mais precisão.
A direita brasileira simpatiza com Trump e acha que, se ele fosse o presidente dos EUA, nada disso aconteceria – mas esquece que o próprio Trump denunciava o Deep State (as agências burocráticas e de inteligência que controlam os EUA a despeito do governo), e que ele ficou de mãos atadas durante a pandemia.
A famigerada teoria da “cereja do bolo” de Olavo de Carvalho não vale só para o Brasil não, vale para os EUA também.
Com a diferença que aqui nós temos de lidar com um Deep State estrangeiro; lá é problema nacional.
Outras relações espúrias que vieram à tona na pandemia foram entre a Big Pharma e burocracia(vide as pesquisas chinesas de ganho de função serem bancadas pelos EUA), bem como entre a Big Tech e o FBI (com os Twitter Files).
Já que a direita brasileira toma qualquer crítica à direita, aos EUA e a Israel como ofensa pessoal (mas não críticas ao Brasil), vou deixar um questionário para que o leitor mais exaltado pense um pouquinho antes de xingar na caixa de comentários:
1) Lula e Nísia Trindade implementarão a “vacina” obrigatória para covid porque: ( ) O PT acredita na Ciência e jamais trairia os seus ideais revolucionários.
( ) O PT é um partido de vendidos, e a Big Pharma compra.
2) O país que coagiu seus cidadãos a tomarem a “vacina” logo no começo para vender os dados à Pfizer foi:
( ) A China comunista, aquele país inescrupuloso que vende órgãos!
( ) Israel.
3) Entre os países que não deixaram as crianças (e nenhum cidadão) serem submetidas à terapia gênica estão:
( ) A Grã-Bretanha, os Estados Unidos, a Alemanha: em suma, os lugares civilizados deste planeta, que respeitam a liberdade.
( ) Rússia, China, Irã, Venezuela, Cuba.
4) Com esta coluna, Bruna está querendo:
( ) Promover a esquerda!!! Gazeta, demita-a AGORA!!!!
( ) Botar um pouco de juízo na cabeça desse pessoal afobado, que adere às coisas por impulso e sem pensar, pois o mundo é bem mais perigoso do que eles imaginam. Não há um "lado bom" nessa história.
Vamos repetir que elegemos um condenado e preso por
corrupção para presidente do Brasil e que a honestidade deixou de ser
uma condição essencial para 60 milhões de cidadãos
A eleição de Jair Bolsonaro em 2018 mexeu nas entranhas do establishment e desordenoutoda uma sequência de um teatro que enganou o brasileiro durante décadas. O deep state
se reorganizou para expurgar aquele que, considerado do baixo clero no
Congresso, não apenas apontou o caminho de um projeto de nação — com
alguns erros e muitos acertos —, mas aterrorizou os monstros do cerrado
com a ameaça de um movimento que, ainda um pouco desordenado, desnudou a
falsa rivalidade entre PT e PSDB.
Apoiadores de Lula, durante campanha eleitoral em São Paulo, setembro de
2022 | Foto: Shutterstock
Geraldo Alckmin está de volta à cena do crime abraçado ao ex-presidiário Lula. O retrato do cenário político brasileiro começa a ser desenhado com o que parecia ser possível apenas em um pesadelo. Os fantasmas de quem testemunhou o aparelhamento do Estado por militantes cleptomaníacos, feitiçarias econômicas, a pilhagem bilionária dos cofres públicos, verdadeiras fortunas“emprestadas” a ditaduras companheiras, a total incapacidade de viabilizar no país um ambiente favorável ao investimento e à geração de empregos está de volta… O Dia das Bruxas no Brasil que pode durar quatro anos.
Enquanto a bolha de falsos conservadores e liberais, jornalistas militantes e celebridades hedonistasse preocupavam com o pagamento de pedágio ideológico e a proteção de seus próprios vícios e perversões, manobras ativistas e inconstitucionais foram tomadas pelo STF e TSEpara que um governo extremamente técnico fosse expurgado de Brasília. A imprensa de necrotério, completamente impregnada com seus agentes políticos torpes, foi mais um tentáculo na volta à cena do crime. O braço usado como assessoria de imprensa de um projeto de poder agora vai, finalmente, sair do “despiora”. Diante do evidente caminho tortuoso que será (re)pavimentado pelo partido mais corrupto da nossa história, e dessa vez com requintes de vingança pessoal, não demorará muito para o brasileiro ler nas manchetes que nosso futuro está “desmelhorando”.
Não houve antiácido suficiente para assistir às cenas das entrevistas de Lula nos últimos dias. Fica a pergunta se os mais jovens que fizeram o “L” durante a campanha política mais suja que este país já viu, e assim marcaram pontos extras nas redes sociais com os colegas das carcomidas universidades brasileiras, sabiam quem estava nas fotos com Lula: o cara do dinheiro na cueca, o cara dos R$ 52 milhões no apartamento, aquele que foi ministro do Esporte e acusado de corrupção na pasta, o que saqueou a Petrobras… Ê, Seu Geraldo, mais de uma década governando o Estado mais rico da República e a semana foi marcada como o ponto alto de sua vida pública — o baixo nível, o mais baixo possível, a que o senhor se submeteu.A volta à cena do crime com toda a gangue petista que o senhor tanto demonizou durante anos. Hoje sabemos que tudo não passou de um teatrinho.
A volta à cena do crime. Sim, vamos repetir isso durante quatro anos, Geraldo. Na verdade, a partir desta semana, não apenas pressionaremos o Congresso a realizar nossas demandas, assim como pressionaremos o Senado para que um processo de impeachment de Alexandre de Moraes obtenha robustez e vá para o plenário. O Brasil já superou os nefastos caminhos petistas uma vez — por muito pouco, fato! —, e até podemos fazer de novo. Mas o país não sobreviverá à tirania do Judiciário e a vilões como Moraes e Barroso, que, claramente, interferiram nas eleições.
Mas não vamos ficar apenas nisso, não. Vamos repetir sem parar e sem medo de sermos tachados de chatos que o Brasil testemunhou em 2022 uma subversão da realidade e uma relativização de premissas verdadeiras, já que Alexandre de Moraes não queria “conclusões erradas”.Vamos falar durante quatro anos da censura imposta à imprensa.
Vamos repetir que elegemos um condenado e preso por corrupção para presidente do Brasil e que a honestidade deixou de ser uma condição essencial para 60 milhões de cidadãos. Vamos repetir que a nossa Suprema Corte cometeu a vergonha suprema de rasgar a Constituição e coroar a impunidade. Vamos repetir, como um disco arranhado, que, por causa da “desordem informacional”, o mundo vai testemunhar a desordem moral e institucional — e que o crime no Brasil compensa.
Vamos repetir que entre trancos e barrancos, na UTI sobrevivendo por aparelhos, o Brasil deu um suspiro de vida e esperança com a Lava Jato. Que o país viu os roteiros de Hollywood saltarem das telas para a nossa realidade com políticos e cidadãos poderosos e influentes sendo encarcerados e verdadeiras fortunas desviadas dos cofres públicos devolvidas. Ah… o tal império da lei… estávamos quase lá… mas que o Supremo Tribunal Federal soltou um corrupto condenado em três instâncias, com “provas de sobra”.
O país elegeu um ex-condenado, preso por corrupção, que nunca foi inocentado e deu a ele um cheque em branco
Já avisamos ao Geraldo que vamos repetir sem dó nem piedade que ele ESCOLHEU voltar à cena do crime com Lula. Mas vamos repetir também que Simone Tebet, [a descontrolada - ficou histérica durante uma sessão da CPI covid-19 = Circo Parlamentar de Inquérito] irxcque bradou em inúmeras entrevistas que o PT era o partido do Mensalão e do Petrolão,agora mostra sua face mais oportunista pela esmola de um ministério, uma pastinha qualquer: mesmo ouvindo de sua companheira de chapa presidencial, Mara Gabrilli, que Lula seria o mandante do assassinato de Celso Daniel, Tebet foi parar no escurinho do cinema com Lula. De mãos dadas com o PT, a senadora que diz proteger as mulheres, mas que não protegeu as médicas Nise Yamaguchi e Mayra Pinheiro na CPI da Covid diante dos covardes ataques de figuras como Renan Calheiros e Omar Aziz, agora senta no sofá com quem estuprou o Brasil.
Vamos ser um disco arranhado também — e vamos voltar a fita e apertar o play durante quatro anos — das imagens de Gilmar Mendes chorando emocionado prestando homenagens ao advogado do corrupto de estimação do STF. E que tal“Eleição não se ganha, se toma”, de Barroso? Não, não esqueceremos por mais que eles queiram apagar ou reescrever o passado, no melhor estilo Renata Vasconcellos “fique em casa, SE PUDER”.
O sistema judiciário do Brasil foi desmontado para que Lula pudesse concorrer à Presidência, e seremos um disco arranhado para mostrar isso todo santo dia.
A cruzada contra Jair Bolsonaro destruiu por completo a separação, a autonomia e a independência entre os Poderes.
O Judiciário legislou, abusou, brincou, riu, debochou e governou o país livremente sem qualquer questionamento ou anuência do Parlamento que beijou o anel do monarca Moraes.
Um parlamentar foi preso de ofício, sem processo, sem defesa, sem leis. Sim, repetiremos isso durante os próximos quatro anos.
Antes que tentem reescrever a história, vamos repetir todo o passado e o manual de operações do PT,como o envio de dinheiro ilegal para paraísos fiscais, a CPI do Banestado, que mostrou os primeiros sinais de corrupção generalizada no governo Lula.
Vamos repetir sobre o desvio de dinheiro dos transportes envolvendo o ministro petista Anderson Adauto quando, em junho de 2003, veio à tona o esquema de corrupção no DNIT(Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte), com desvio de R$ 32,3 milhões de recursos destinados à construção de estradas.
Vamos falar sem parar também do pedido de propina de Waldomiro Diniz, primeiro grande escândalo de corrupção no governo Lula, quando, em 2004, o então assessor da Casa Civil da Presidência da República foi filmado por Carlinhos Cachoeira cobrando propina para campanhas eleitorais do PT. Correios? Sim, vamos ser um disco arranhando e refrescar a memória dos mais jovens que não sabem que, em 2005, um esquema que rifava o comando das estatais brasileiras ao interesse de políticos e partidos da base do governo Lula no Congressofoi desmascarado. Mais uma vítima de saques durante anos, os Correios também amargaram terríveis prejuízos.
Claro que em nossa coleção de discos arranhados não vão faltar as malas de dinheiro do escândalo do Mensalão.
Ei, você aí com 18 anos e que fez o “L”! Chega aqui.
Antes que Alexandre de Moraes mande mudar o verdadeiro roteiro do que foram, de fato, as páginas do Mensalão,vamos registrar: o esquema consistia na compra de parlamentares com dinheiro desviado de estatais e órgãos públicos para que o governo Lula aprovasse projetos que viabilizaram mais desvios de recursos para bolsos e caixas de campanha, favorecendo a perpetuação do PT no poder.
O escândalo resultou na prisão de grandes figuras do PT, como José Dirceu, então chefe da Casa Civil de Lula, que foi condenado por ser apontado como chefe do esquema criminoso. [e outros bandidos que agora circulam livremente e ávidos para voltar a roubar os cofres público nos corredores do CCBB, onde preparam a posse do eleito no comando da vítima - o Brasil - prevista para 1º janeiro 2022.]
Geraldo, corre aqui que você vai gostar desse disco: lembra dos dossiês forjados dos “Aloprados” do PT? Ô, Alckmin, não lembra?
Daqueles petistas foram presos em 2006 pela Polícia Federal tentando negociar dossiês forjados contra o senhor e José Serra?
Não lembra que os dossiês ligavam os tucanos à Máfia dos Sanguessugas, que desviou dinheiro da Saúde durante os governos de FHC?
Geraldo, eu sei que o senhor agora é vice do Lula, mas temos de repetir para os esquecidos que fizeram um “L” que a fábrica de dossiês falsos do PT era famosa em Brasília e pode até ser reconhecida como a “mãe” das fake news no Brasil.
Vamos repetir também que Antônio Palocci, homem forte de Lula, estampou inúmeras manchetes com escândalos de corrupção por ter chefiado um esquema de corrupção na época em que era prefeito de Ribeirão Preto. Palocci teria cobrado “mesadas” de até R$ 50 mil mensais de empresas que prestavam serviços à prefeitura. O dinheiro seria destinado aos cofres do PT para financiar campanhas eleitorais e fraudar a democracia.
Lista de propinas da Odebrecht? Temos. Segundo um dos operadores da lista, os apelidos eram utilizados para que os funcionários da empresa não soubessem quem eram os beneficiários finais das propinas pagas. Viagra, Barbie, Vampiro, Maçaranduba, Amante e Kibe são alguns dos apelidos encontrados nas planilhas da Odebrecht. As pessoas por trás desses apelidos? Algumas estavam com Lula e Alckmin ontem na TV. Acabou seu antiácido? Compre mais, serão intensos quatro anos. Mas seguiremos com a nossa vitrolinha.
Será que o STF vai deixar a gente relembrar da prisão do senador petista Delcídio do Amaral e a revelação dos planos contra a Lava Jato, quando o político foi preso em flagrante ao tentar comprar o silêncio do delator Nestor Cerveró?
Ou as pedaladas fiscais e os crimes de responsabilidade que derrubaram Dilma?
Eu não vou cansar a beleza daqueles que, como eu, têm idade suficiente para lembrar de tantos esquemas de Lula, o novo velho presidente do Brasil. Mas se você tem algum sobrinho ou enteada que acreditou que fazer o “L” era “cool”,peça aos pupilos para fazerem uma pesquisa rápida sobre os anos em que a sociedade brasileira assistiu a um festival de escândalos na gestão do Brasil pelo PT.
Além dos casos acima, jamais vamos esquecer sobre o escândalo dos bingos; o escândalo dos Fundos de Pensão dos Correios (Postalis), que trouxe um rombo de R$ 5 bilhões para nossos cofres; o escândalo dos Fundos de Pensão da Petrobras, com rombo de R$ 20 bilhões; o escândalo dos Fundos de Pensão do Banco do Brasil, com rombo de R$ 13 bilhões; o escândalo dos Fundos da CEF (Funcef ), com rombo de R$ 12,5 bilhões; a Operação Porto; o caso Erenice Guerra do PT, ministra de Minas e Energia de Dilma; o Caso Fernando Pimentel, do PT de Minas Gerais, que foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e o caso de tráfico de influências; os escândalos envolvendo o Ministério dos Transportes da presidente Dilma Rousseff; e os casos de irregularidades no ministério que envolviam desde pagamentos de propina ao partido da base do governo petista e controlador da pasta; o escândalo do Ministério do Trabalho, em 2011, pasta acusada de cobrar propina de organizações não governamentais que eram obrigadas a pagar “pedágio” para receber recursos.
Ah! E, claro, não poderia faltar o caso do Ministério dos Esportes. Outro ministério da era petista que se envolveu em escândalos.O comunista Orlando Silva foi acusado de estar envolvido em um emaranhado esquema de desvio de dinheiro em programas da pasta, visando a beneficiar seu partido, o PCdoB.
Mas claro que nenhum dos esquemas de corrupção anteriores da era petista se comparou ao Petrolão. As investigações e as delações premiadas mostraram que estavam envolvidos em grandes e complexos esquemas de corrupção membros administrativos da Petrobras, políticos dos maiores partidos do Brasil, incluindo presidentes da Câmara e do Senado, governadores de Estados, empresários de grandes empresas brasileiras e, claro, um presidente do Brasil. Esse mesmo que acabou de ser eleito com as bênçãos e todas — todas! — as proteções da Suprema Corte no Brasil.
Vamos repetir também que até o que o queridinho da esquerda no Brasil e no mundo, Barack Obama, disse sobre Lula:“Escrúpulos de chefão do crime e corrupção bilionária”.
O país elegeu um ex-condenado, preso por corrupção, que nunca foi inocentado e deu a ele um cheque em branco. O que esse cheque compra no lado de cá? Uma vitrola e 58 milhões de discos arranhados.