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segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

FELIZ NATAL 2023


ONDE ESTÁ A FILA PARA VER JESUS - FELIZ NATAL 2023

 ONDE ESTÁ A FILA PARA VER JESUS 

- FELIZ NATAL  SÃO OS SINCEROS VOTOS DOS EDITORES DO BLOG PRONTIDÃO TOTAL 

Onde está a fila para ver Jesus?  

Where's The Line To See Jesus? (Full Version) - Onde está a fila para ver Jesus
 
No natal costumamos ver muitas filas. 
Filas para pagar presente, filas para participar de promoção, filas para ver papai Noel. 
E onde está a fila para ver Jesus? Foi Ele quem Deus a vida por nós!

 Versão em Português 

 Versão OFICIAL de Where's the Line to See Jesus de Becky Kelley, gentilmente autorizada. 

Uma canção baseada em uma história real. 

Vamos meditar sobre o Verdadeiro sentido do Natal: o Nascimento do Menino Jesus. 

ONDE ESTÁ A FILA PARA VER JESUS - versão da música - Where's the Line to See Jesus - Becky Kelley - Letra: Janete Moura - 

 

Cantam: Janete Moura/ Odete Conceição 


 

sábado, 24 de dezembro de 2022

Operação desmonte 2023 - Gilberto Simões Pires

TRÉGUA NATALINA

Não raro, até mesmo nas guerras mais sangrentas a TRÉGUA NATALINA é respeitada. Tem curta duração - inicia, segundo relatos, no entardecer da véspera do Natal e vai, geralmente, até a manhã do dia 25, quando o silêncio e os ataques são rompidos. Aliás, aí de forma legal e costumeira no nosso imenso Brasil, a SAIDINHA DE NATAL, que está mais para - SAIDÃO DE NATAL-, a considerar que só em SP 38 mil presos serão postos em liberdade -temporária- (de hoje, 23, até o primeiro dia útil de janeiro, 2), deixa o ambiente dos presídios em estado de graça. [e as PESSOAS DE BEM, nas ruas, em perigo - muitos bandidos cometem crimes e outros simplesmente não voltam.  
Quanto a saída de Sérgio Cabral já era esperada; afinal, foi antecedida pela libertação de outros bandidos, sendo invocado para libertá-los argumentos frágeis, absurdos e que consolidam nossa  opinião e de milhares de outros que no Brasil o CRIME COMPENSA.] - Ah, sem contar com a SAÍDA DEFINITIVA do ultra bandido Sérgio Cabral, concedida pelo STF. 

ALERTAS NECESSÁRIOS

Embalado pelo -ESPÍRITO NATALINO- a minha intenção era de cabular o editorial de hoje, 6ª feira, 23, antevéspera do Natal. Entretanto, como o GOVERNO [posse prevista para 1ºjaneiro 2023]  -DECLARADAMENTE COMUNISTA-, que já está mostrando as garras que vão ferir com muita crueldade o povo brasileiro dentro de poucos dias, não quer saber de -TRÉGUA NATALINA-, achei por bem que deveria seguir emitindo alertas sobre a OPERAÇÃO DESMONTE 2023 que, sem dó nem piedade, deve iniciar em caráter de urgência.

TRANSIÇÃO PARA O ABISMO

 Entre tantas frentes que serão atacadas pelo GOVERNO COMUNISTA PETISTA, chamadas de -REVOGAÇO-, chama muito a atenção a REVISÃO das PRIVATIZAÇÕES. O relatório da TRANSIÇÃO PARA O ABISMO, segundo apurou a Gazeta do Povo, sugere 14 revisões de instrumentos e dispositivos sobre processos de desestatização que se encontram em "etapas preparatórias e ainda não concluídas". Entre as empresas citadas no relatório estão a Petrobras, os Correios, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), a Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), a Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural (PPSA) e a Companhia Nacional de Abastecimento. Que tal? Ah, a PRIVATIZAÇÃO DO PORTO DE SANTOS, que estava prevista para este final de ano, já foi, literalmente, para o beleléu.

POPULISMO A MIL

A transição também defende recriar o Programa dos Catadores mediante a revogação parcial do decreto 10.473/20, que acabou com o Programa Pró-Catador, que reunia ações de apoio a trabalhadores de baixa renda que se dedicam a coletar materiais reutilizáveis e recicláveis e promovia a "inclusão social e econômica dessas pessoas e contribuindo para a sustentabilidade". Outro ponto -DEFENDIDO- é proteger (??) as famílias brasileiras contra o "superendividamento". Para isso, o relatório sugere a revisão do decreto 11.150/22 para "apontar caminhos de reversão do processo de superendividamento vivido pelas famílias brasileiras de baixa renda". A transição defende que a medida aumentará a segurança jurídica no tema, uma vez que sua constitucionalidade é discutida no STF.

FELIZ NATAL

Bem, uma vez feitos os devidos alertas (para que ninguém diga que não foi avisado), o que mais desejo é que todos os leitores/assinantes aproveitem ao máximo este Natal, que tinha tudo para ser um dos melhores dos últimos 40 anos. Feliz Natal!

Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires


sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

FELIZ NATAL (VÍDEO E ANIMAÇÃO) - 2020

FELIZ NATAL  SÃO OS SINCEROS VOTOS DOS EDITORES DO BLOG PRONTIDÃO TOTAL 


Where's The Line To See Jesus? (Full Version) - Onde está a fila para ver Jesus

Versão em Português 

Versão OFICIAL de Where's the Line to See Jesus de Becky Kelley, gentilmente autorizada. 
Uma canção baseada em uma história real. 
Vamos meditar sobre o Verdadeiro sentido do Natal: o Nascimento do Menino Jesus. 
ONDE ESTÁ A FILA PARA VER JESUS - versão da música - Where's the Line to See Jesus - Becky Kelley - Letra: Janete Moura - 
Cantam: Janete Moura/ Odete Conceição  

 

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

FELIZ NATAL - Vídeo e animação



FELIZ NATAL SÃO OS SINCEROS VOTOS DOS EDITORES DO BLOG PRONTIDÃO TOTAL 




Where's The Line To See Jesus? (Full Version) - Onde está a fila para ver Jesus

Versão em Português 

Versão OFICIAL de Where's the Line to See Jesus de Becky Kelley , gentilmente autorizada. 
Uma canção baseada em uma história real. 
Vamos meditar sobre o Verdadeiro sentido do Natal: o Nascimento do Menino Jesus. 
ONDE ESTÁ A FILA PARA VER JESUS - versão da música - Where's the Line to See Jesus - Becky Kelley - Letra: Janete Moura - 
Cantam: Janete Moura/ Odete Conceição  









sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Nós, os brasileiros - Nas entrelinhas

“A crise exacerba os conflitos sociais e regionais, por falta de um objetivo mobilizador da sociedade. O Brasil perdeu a utopia do país do futuro, a sacada genial de Stefan Zweig”

Duas das consequências da globalização estão sendo o aprofundamento das desigualdades e o esgarçamento das democracias no mundo. Num cenário de revolução tecnológica, em que a modernização da economia passou a ser uma condição para o crescimento econômico, a reinvenção dos Estados nacionais tornou-se um imperativo. É aí que certas contradições se acirram profundamente; o Brexit e a vitória do conservador Boris Johnson nas eleições britânicas de ontem confirmam essa tendência.

Aqui no Brasil, a política reflete de maneira particular essas contradições. Desde a abertura comercial do governo Collor, decorrência do esgotamento do modelo de substituição de importações, o Brasil vive uma crise de financiamento de sua infraestrutura, que se tornou um grande gargalo para a retomada do crescimento. Nossa vocação natural de país exportador de commodities agrícolas e minerais nos garante um papel relevante na divisão internacional de trabalho, mas isso não basta, porque outra face dessa integração à economia mundial está sendo a desindustrialização, a concentração de renda e o desemprego em massa.

A tentativa de enfrentar essa contradição com uma política industrial inspirada no velho modelo de substituição de importações e com o capitalismo de estado, no segundo mandato do então presidente Luiz Inácio Lula das Silva e no governo Dilma, a política de “campeões nacionais” e a “nova matriz econômica” fracassou. Somente agora, muito lentamente, graças a medidas tomadas durante o governo de Michel Temer e à aprovação da reforma da Previdência, além de algumas ações do governo Bolsonaro, a economia começa a dar sinais de recuperação. Entretanto, ainda estamos muito longe de resolver os gargalos da infraestrutura, do desemprego e das desigualdades.

Falta ao Brasil de hoje um projeto de nação. Desde a Independência, sob a liderança do patriarca José Bonifácio, sempre houve uma parcela da elite nacional empenhada em construir um projeto de país. Na República, em alguns momentos, isso ocorreu por uma via autoritária, como no Estado Novo e durante o regime militar; em outros, por uma via democrática, como nos governos Vargas e Juscelino Kubitscheck. A ausência desse projeto, de certa forma, alimenta os fantasmas do positivismo autoritário. E certo saudosismo reacionário em relação à superexploração megalômana de nossas riquezas naturais.

Esgarçamento social
A ausência de projeto de nação é um terreno fértil para a desesperança e a segregação da sociedade, o que favorece a radicalização política e ideológica e a emergência de projetos de natureza autoritária. Um projeto de nação, nas condições atuais, não pode ser a recidiva do nacional-desenvolvimentismo, que tanto serve à esquerda como à direita radicais. Nas condições atuais, significa a construção de um novo modelo de desenvolvimento, economicamente robusto, tecnologicamente inovador e socialmente mais justo.

Isso exige um amplo debate, pois nenhuma força política, isoladamente, seja no governo, seja na oposição, será capaz de construir um novo consenso nacional, com o necessário engajamento social. O quadro de desigualdades regionais, iniquidades sociais e radicalização política gera estranhamento da maioria da população em relação aos partidos políticos e às instituições governamentais. É uma situação em que o Estado brasileiro, para grandes parcelas da sociedade, é considerado muito mais um estorvo do que um agente transformador das condições de vida da população para melhor.

Qual é a identidade do brasileiro atual? A crise exacerba os conflitos sociais e regionais, por falta de um objetivo mobilizador da sociedade. O Brasil perdeu a utopia do país do futuro, a sacada genial de Stefan Zweig, o escritor, romancista, poeta, dramaturgo, jornalista e biógrafo austríaco de origem judaica que escreveu um livro dedicado ao ufanismo nacional. Nesse vácuo, a sociedade perde a perspectiva do avanço, o brasileiro enxerga com lente de aumento as suas divergências e já não se reconhece plenamente como um povo só e indivisível. Essa é a maior ameaça.

Feliz Natal — o colunista se ausentará deste espaço por breve período.

Nas Entrelinhas - Luiz Carlos Azedo - Correio Braziliense



terça-feira, 25 de dezembro de 2018